sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Para descontrair - Anedotas

                                        
Sabem aquela do professor de aeróbica que se tornou assaltante?
Aproxima-se sorrateiramente das vítimas e diz:
- Mãos ao ar, direito, quieto, e um e dois e três...

O marido ao despedir-se da esposa:
- Querida, enquanto eu estiver em viagem, como queres que te mande noticias? Por telefone, telegrama ou fax?
- De preferência, por transferência bancária...!

- Explique lá como conseguiu arrombar o cofre - diz o juiz ao réu.
- Não vale a pena, sr. dr. Juiz. O senhor nunca seria capaz de fazer o mesmo - respondeu o réu.

http://www.anedotas.rir.com.pt/anedota1338.htm

Um passeio a Valença


                               

Neste dia lindíssimo de Agosto, de manhã, eu e vários elementos da minha família aproveitámos para percorrer alguns caminhos de Portugal, que os tem bem lindos e atractivos. Um regalo para os olhos! Basta estar bem atento e deixar deslizar a nossa atenção para o que nos rodeia. 

Como já tínhamos programado dar umas saidinhas de carro, pelo país fora, aproveitámos hoje o aniversário de uma familiar nossa e metemo-nos em dois carros, partindo um pouco à aventura, esquecendo a rotina e querendo conhecer recantos diferentes.

Pelo caminho, fui sempre atenta à paisagem envolvente e senti-me bem a observá-la, tão verdejante: havia árvores frondosas e muitas espécies de vegetação; e, ao passar por algumas localidades, o casario branquinho e os campanários das igrejas, faziam-nos sentir uma certa nostalgia e ao mesmo tempo um apego àquilo que é português. Em alguns dos trajectos, olhando ao longe ou para cima, encontrávamos umas serras muito azuis!

E sempre a ouvir música e as notícias que o rádio do carro ia transmitindo, claro, um pouco à portuguesa. Gosto muito de viajar e sou observadora, querendo reter os pormenores todos das paisagens: as árvores, os rochedos dos montes, as ervas,  a vegetação à beira do caminho, e certos pontos únicos, consoante as zonas que se atravessam.

Fomos andando para norte, a partir do Porto, tendo-se feito uma ou duas paragens em estações de serviço; e por que não dizê-lo? para se tomar um cafezinho bem aromático.... repousando e retemperando forças...cavaqueando um pouco. Passámos por Braga e Ponte de Lima.

Mais uns quilómetros e demos por nós em Valença, onde resolvemos parar por volta das treze. Fomos almoçar a um restaurante, o "Zé Maria", com um óptimo serviço, onde comemos um bom bacalhau assado na brasa, diga-se, muito bem servido!

Mais tarde, saímos e continuámos o nosso passeio, regressando ao fim da tarde!

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Os avós dos dias de hoje

                          
                                 

Actualmente, os avós são relativamente "jovens", poderemos dizer que são de meia-idade, tentando aproveitar a vida ao máximo, mantendo-se activos (entre os 50 e os 60 anos, em média). Muitos deles ainda trabalham, outros, já estão aposentados, mas quase sempre bem "ocupados".

Com o aumento da esperança de vida, poderá dizer-se, que muitos de nós têm possibilidade de acompanhar o desenvolvimento dos netos, até à idade adulta.

Do mesmo modo que os avós têm essa "sorte", também os netos de agora convivem mais tempo com os avós, do que nos tempos passados, desfrutando da sua companhia e ensinamentos.

A psicóloga Dra Liliana Santos, docente da Universidade de Aveiro, acha que avós e netos podem conviver duas a três décadas, embora na terceira década os netos já sejam adultos. "a actual geração de netos pode esperar conhecer os quatro avós"...(...)... "convivência cria um conjunto de laços e desafios".

É importante que os avós desempenhem papéis importantes na vida dos netos, e estes, pertencendo à era das novas tecnologias, têm também um papel de destaque, desafiando os mais velhos para essa aprendizagem, fazendo com que as gerações se aproximem.

Referência: "Guia dos avós" (Pais & Filhos http://www.paisefilhos.pt/)

terça-feira, 16 de agosto de 2011

8º Encontro de Fundações da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP)



O referido Encontro realizou-se em Cascais, no passado dia 25 de maio, em que estiveram presentes 134 representantes e 69 fundações.

Na inauguração dos trabalhos contou-se com a presença do Presidente do Instituto Português para a Cooperação, Professor Manuel Correia, e na de encerramento com uma comunicação do Secretário Executivo da CPLP, Domingos Simões Pereira.

A Conferência de Abertura foi feita por Vítor Borges, Presidente da Fundação para o Desenvolvimento e Intercâmbio Internacional de Cabo Verde. 

Analisou-se o contexto de actuação das Fundações, em resultado da crise de cariz económico-financeiro que tem atingido o mundo inteiro, concluindo-se que será sempre útil a contribuição da sociedade civil e das fundações, na tentativa de se poder prosseguir com os objectivos da CPLP, continuando a dinamizar-se iniciativas nos vários países que dela fazem parte.

A intervenção do Professor Narciso Matos, da Fundação para o Desenvolvimento da Comunidade de Moçambique, foi destacada pela sua importância, deixando bem nítido no relatório referente à evolução das metas de desenvolvimento do milénio da CPLP, que há assimetrias bem visíveis, não vindo a ser atingidos muitos dos objectivos a que se propunham, até 2015, o que obriga a que tudo seja muito bem revisto e repensado.

Verifica-se, com agrado, que estes Encontros entre as Fundações de Língua Portuguesa ajuadam a uma maior consolidação entre elas, a tal ponto que, foi tomada a decisão de a próxima se realizar em março de 2012, em Cabo Verde, mais concretamente na cidade de Mindelo.
Referência: JL, 15 a 28 de junho 2011.
       
                                                      

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Pensamento do dia


"Se não puder destacar-se  pelo talento, vença pelo esforço."
(Dave Weinbaum)

domingo, 14 de agosto de 2011

Qual a origem do nome CUBA (no Alentejo, Portugal)?

Concelho de Cuba
O Concelho de Cuba

No tempo de D. Sancho II, quando Cuba foi conquistada aos árabes, foram nesse local encontradas muitas vasilhas para armazenar vinho - as cubas. Pensa-se que Cuba tem origem nesse facto.

Há, no entanto, quem considere que este topónimo tem origem anterior, que deriva de Coba, um diminutivo de torre, em árabe.

Se for o plural, Cubas, já se refere a uma localidade situada na freguesia de Valoura, em Vila Pouca de Aguiar.