segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

"Contra a indiferença", José Saramago


 «Eu acredito no respeito pelas crenças de todas as pessoas, mas gostaria que as crenças de todas as pessoas fossem capazes de respeitar as crenças de todas as pessoas»

«Mesmo que a rota da minha vida me conduza a uma estrela, nem por isso fui dispensado de percorrer os caminhos do mundo».

«Há esperanças que é loucura ter. Pois eu digo-te que se não fossem essas já eu teria desistido da vida.»

«Responsabilidade de quê? A responsabilidade de ter olhos quando os outros perderam»

«Não sou um ateu total, todos os dias tento encontrar um sinal de Deus, mas infelizmente não o encontro.»

«Se tens um coração de ferro, bom proveito. O meu, fizeram-no de carne, e sangra todo dia.»

«Não é a pornografia que é obscena, é a fome que é obscena»

«Estamos a usar nosso cérebro de maneira excessivamente disciplinada, pensando só o que é preciso pensar, o que se nos permite pensar.»

«Ainda está por nascer o primeiro ser humano desprovido daquela segunda pele a que chamamos de egoísmo, bem mais dura que a outra, que por qualquer coisa sangra»

(José Saramago)
«Eu acredito no respeito pelas crenças de todas as pessoas, mas gostaria que as crenças de todas as pessoas fossem capazes de respeitar as crenças de todas as pessoas.»

«Mesmo que a rota da minha vida me conduza a uma estrela, nem por isso fui dispensado de percorrer os caminhos do mundo.»

«Há esperanças que é loucura ter. Pois eu digo-te que se não fossem essas já eu teria desistido da vida.»



«Responsabilidade de quê? A responsabilidade de ter olhos quando os outros perderam.»

«Não sou um ateu total, todos os dias tento encontrar um sinal de Deus, mas infelizmente não o encontro.»



«Se tens um coração de ferro, bom proveito. O meu, fizeram-no de carne, e sangra todo dia.»


«Não é a pornografia que é obscena, é a fome que é obscena.»



«Estamos a usar nosso cérebro de maneira excessivamente disciplinada, pensando só o que é preciso pensar, o que se nos permite pensar.»


«Ainda está por nascer o primeiro ser humano desprovido daquela segunda pele a que chamamos de egoísmo, bem mais dura que a outra, que por qualquer coisa sangra.»



(José Saramago)

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