sábado, 27 de setembro de 2014

Citações de Lao Tsé

"A doçura vence a dureza, a fraqueza a força. O que é maleável é sempre superior ao que está imóvel. Este é o princípio que permite dominar os acontecimentos, acompanhando-os, a mestria através da adaptação." 
LAO TSÉ, in Tao Te King

atlantiisholistica.blogspot.com

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Há diferença entre "completo" e "acabado" ?

"Completo e Acabado
in: A Lista do Urubu
Bertelli, David (engagement Consultant - EG Brazil)
Prêmio Nobel de Linguística.
Nenhum dicionário jamais foi capaz de definir a diferença entre "completo" e "acabado". No entanto, numa conferência de linguística, realizada em Londres, na Inglaterra, com a participação de alguns dos melhores linguistas do mundo, Samsundar Balgobin, da Guiana, foi o vencedor.  

Seu grande desafio foi esse: Alguns dizem que não há diferença entre "completo" e "acabado". Por favor, explique a diferença de uma forma fácil de entender. Sua resposta foi:
"Quando você se casa com a mulher certa, você está "completo". 
Se você se casar com a mulher errada, você está "acabado". 
E, quando a mulher certa o pega com a mulher errada, você está "completamente acabado".
Sua resposta recebeu uma ovação de pé de cinco minutos."

https://groups.google.com/forum/#!topic/alistadourubu/5rYt6ICAq-s

arteeculturaunivali.wordpress.com

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Millôr Fernandes, de um humor e inteligência refinados

"Com muita sabedoria, estudando muito, pensando muito, procurando compreender tudo e todos, um homem consegue de pois de mais de quarenta anos de vida, aprender a ficar calado." Millor Fernandes 
in: dialogospoliticos.wordpress.com

terça-feira, 23 de setembro de 2014

"Chuva Diluviana" no nosso país

blogs.sapo.pt (chuva em Lisboa, imagem do Expresso)
Utilizei a expressão "Chuva Diluviana...que se aplica, claro, quando chove copiosamente e cuja origem reside no Dilúvio do Antigo Testamento. Já agora, diga-se que o próprio diluvio bíblico foi buscar as suas raízes às narrativas afins das culturas pré-clássicas." 
(in Uma viagem pelas histórias das expressões portuguesas, de Sérgio Luís de Carvalho, Planeta).

Pois é verdade, tem chovido copiosamente em Portugal, estragando o que ainda nos restava do verão, que também não foi famoso. Tempestades, chuvas com muita intensidade têm levado ao caos muitos pontos do país.

Já li, algures, que foi o segundo verão mais frio em 25 anos! Chegámos a ver na televisão, no último fim de semana, manifestações em várias cidades do mundo, cujo objetivo é o de os seus governantes reunirem e chegarem a um acordo sobre alterações climáticas.

Hoje, 23 de setembro, em Nova Iorque, haverá mais uma cimeira sobre o clima na Terra. Sabemos que a ação do homem tem, em muito, contribuído para uma má preservação do nosso planeta. 

Li algo interessante no "Macroscópio" da newsletters@observador.pt, escrito por José Manuel Fernandes: 
"Começo por referir uma notícia deste verão: a de que a explicação para o facto de se estar a registar uma pausa no aquecimento global, pausa essa que dura sensivelmente desde o início do milénio, se dever à capacidade das águas do Atlântico Sul para armazenarem mais calor do que se esperava. Como se escreveu na National Geographic, “new research suggests that heat trapped by atmospheric greenhouse gases is getting buried in the Atlantic”. Trata-se de uma hipótese que não reúne o consenso dos cientistas, que ainda estão longe de compreenderem tudo o que se passa com o clima à escala global.
Esse é precisamente o ponto de partida de Steven, E. Koonin, que foi subsecretário para a Ciência no Departamento de Energia da primeira administração Obama, no Wall Street Journal: “Climate Science Is Not Settled: We are very far from the knowledge needed to make good climate policy”.  Depois de recordar aquilo que se sabe – e sabe-se que o clima está a mudar, como se sabe que ele mudou com frequência no passado, como também se sabe que as actividades humanas contribuem para essas mudanças –, sublinha aquilo que ainda não se sabe e que tem de ser estudado:

The crucial, unsettled scientific question for policy is, "How will the climate change over the next century under both natural and human influences?" Answers to that question at the global and regional levels, as well as to equally complex questions of how ecosystems and human activities will be affected, should inform our choices about energy and infrastructure. But—here's the catch—those questions are the hardest ones to answer. They challenge, in a fundamental way, what science can tell us about future climates.

Vale a pena ler este artigo que recusa o registo muitas vezes panfletário dos activistas e procura antes expor os limites da ciência."


E à hora de terminar este post, não vejo grandes melhoras no tempo...

"Abrir a burra" tem um significado interessante

Hoje em dia esta expressão significa "gastar dinheiro", "pagar"...

"As burras" eram noutros tempos, pequenos cofres onde se guardavam certos valores e os animais que os transportavam eram conhecidos por muares (mulas, jumentos).

Também relacionadas com "a burra" conhecemos as expressões "encher a burra", que significa "ganhar dinheiro"; e o contrário, "abrir a burra" que significava "gastar dinheiro". 

Há uma outra, ainda, que conhecemos bem, quando queremos dizer que não temos outro remédio se não pagar: "abrir os cordões à bolsa" e tem origem no facto de as bolsas antigas serem formadas por um pequeno saco, que era fechado com cordões e atado à cintura. Para se pagar, tinha de se abrir os cordões à bolsa... (baseado em leituras da obra Nas bocas do Mundo, de Sérgio Luís de Carvalho, Planeta).

E assim se mantém atual esta expressão, quanto mais não seja por no nosso país  termos de abrir constantemente os cordões à bolsa...

www.radiomuzangala.com

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

domingo, 21 de setembro de 2014

É preciso acreditar...

"Naquele tempo disse Jesus a Nicodemos: "Ninguém subiu ao céu senão Aquele que desceu do céu: o Filho do homem. Assim como Moisés elevou a serpente no deserto, também o Filho do homem será elevado, para que todo aquele que acredita tenha n'Ele a vida eterna.
Deus amou tanto o mundo que entregou o seu Filho Unigénito, para que todo o homem que acredita n'Ele não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por Ele". (Evangelho segundo S. João  Jo 3, 13-17)

 in  www.deusemaisporvoce.com