sábado, 18 de março de 2017

Se acredito no destino? Talvez...

Imagem in: http://culturafm.cmais.com.br
Será que acreditamos no destino? Pois...!?

O autor desta ODE obriga-nos a fazer essa reflexão sobre o Fado, a Sorte...

E nós deixamo-nos ir pelas palavras que ele escreve e no modo como nos deixa as suas ideias, ficando a meditar em tudo o que lemos...

O Fado é quem tudo decide? E a SORTE que temos é onde ela já nos está previamente destinada?

Resta saber se cada frase nos consegue convencer ou se as nossas dúvidas subsistem... 

Temos mesmo de fazer um exercício individual de introspecção para tentar chegar a uma conclusão... Será que conseguimos?


"Cada um cumpre o destino que lhe cumpre,
E deseja o destino que deseja;
Nem cumpre o que deseja, 
Nem deseja o que cumpre.
Como as pedras na orla dos canteiros
O Fado nos dispõe, e ali ficamos;
Que a Sorte nos fez postos
Onde houvemos de sê-lo.
Não tenhamos melhor conhecimento
Do que nos coube que de que nos coube.
Cumpramos o que somos.
Nada mais nos é dado.

Odes/Ricardo Reis


sexta-feira, 17 de março de 2017

A origem e significado da palavra "vítima"

"Muitas das palavras usadas no contexto do sacrifício romano estão ainda presentes na nossa língua, e escondem um passado religioso. Vítima é uma delas; vem do latim victima, "animal oferecido num sacrifício" (relacionado com o sânscrito viktáh, "sagrado"), assim como hóstia, "animal sacrificial" que no cristianismo simboliza o corpo sacrificado de Cristo."

FONTE: Palavras que falam por nós, de Pedro Braga Falcão, Clube do Autor, março 2014
imagem in: http://marta-omeucanto.blogs.sapo.pt