quinta-feira, 10 de março de 2016

Mais estímulos para a nossa economia

  • imagem obtida em: www.britannica.com

    Ao acabar de ler estas notícias resolvi partilhá-las, na esperança de que haja mesmo algum estímulo, um empurrãozinho que seja, para ver se o nosso país "pula" e "avança"... Espero bem que sim!

    "Depois de afundar, euro volta às subidas no final da conferência

    moeda única está a subir, depois de ter estado a cair quase 1,5% face ao fecho de ontem. O mercado cambial pareceu impressionado, inicialmente, com o pacote de medidas anunciado. Mas o euro acabaria por recuperar das perdas da sessão, para eventual desalento de Mario Draghi. Os analistas dizem que a razão para a inversão do rumo da moeda única poderá ter sido o facto de Mario Draghi dizer que “na análise atual”, não se preveem mais descidas da taxa de juro.
    As ações da banca europeia, contudo, continuam em alta: 2,31%.
    O comentário de Draghi sobre o "helicóptero"
  • Para fechar, Mario Draghi foi questionado sobre a ideia lançada por vários economistas sobre o helicopter money, que foi tema principal de um texto publicado ontem no Observador.
    “Não pensámos nem falámos sobre isso. É um conceito interessante, está a ser discutido na academia mas nós ainda não pensámos nisso”, diz Draghi. É claro, diz Draghi, que “à partida, identificam-se complexidades técnicas e legais” para medidas desse género.
    Helicopter money, contudo, é um conceito que pode ter muitos significados”.
  • "Muito boas notícias" para os bancos portugueses

    Especialista da Ebury acredita que estas medidas vão ajudar a eliminar quaisquer receios na banca portuguesa ao nível da liquidez.

    Euro recupera depois de Draghi dizer que não vê mais descidas dos juros

    Mario Draghi afirmou que o BCE “não antecipa” mais cortes da taxas de juro, com base na “análise atual“. Claro que “novos factos podem surgir”.
    Ainda assim, talvez por esta declaração, o euro recuperou quase todo o alívio que tinha registado depois dos primeiros anúncios."
    (por Edgar Caetano, in observador.pt, 10.03.2016)

Sem comentários: