sábado, 5 de outubro de 2019

5 de outubro, Dia Mundial do Professor

in: mundodasmensagens.com


Este ano, o Dia Mundial do Professor, festeja-se num sábado.

Foi em 1994 que a Unesco criou esta data para que em todo o mundo todos recordassem o papel fundamental do PROFESSOR, essa figura conhecida de todos nós, sempre batalhando pela educação e instrução das populações.

Este dia é uma homenagem bem merecida a todos os docentes que se dedicam a ensinar jovens, crianças e adultos, também. Queremos todos uma sociedade educada e preparada para enfrentar obstáculos que se atravessam constantemente no seu caminho. 

Ser PROFESSOR é uma profissão muito importante e muito digna da admiração de todos nós, pois recordamos sempre com saudade os tempos de escola e factos relacionados com os nossos professores! Ser-se PROFESSOR, hoje, não é nada fácil, pois nos tempos que correm existem muitos perigos à espreita em cada esquina.

Concordo inteiramente com uma certa expressão tantas vezes ouvida e escrita,  em que classificam o professor "como um pilar da sociedade". É mesmo! É que os alunos passam todos os dias da semana nas aulas com os professores; é lá que aprendem matérias, se relacionam com os seus colegas e amigos, onde são educados e corrigidos e ainda desenvolvem todo o tipo de atividades. É uma vida!

Como esquecer isso? É o PROFESSOR que está com os seus alunos e a quem ensina tudo o que é importante para que este evolua e se forme como um verdadeiro cidadão, sabendo depois escolher a sua carreira.



Porque ser Professor 

é aprender para ensinar; 

porque ser professor é ser dedicação, 

paciência e persistência; 

porque ser professor é ser mestre, 

é saber cativar e inspirar; 

porque ser professor é educar. 


A todos os que dedicam sua vida 

a tão nobre e distinta profissão, 

um Feliz dia do Professor! 

A todos vocês que moldam as 

mentes do futuro, que educam, 

cuidam e acompanham os 

nossos filhos, o nosso agradecimento 

e esta sentida homenagem! 


(encontrei este poema in mundodasmensagens.com)


quinta-feira, 3 de outubro de 2019

Homenagem ao Professor Diogo Freitas do Amaral, fundador do CDS

Freitas do Amaral teve uma longa e intensa vida política, com cerca de cinco décadas de intervenção pública: foi fundador e primeiro presidente do CDS, 
fez parte de governos da Aliança Democrática, entre 1979 e 1983, e foi primeiro-ministro interino após a morte de Sá Carneiro. Foi também candidato nas históricas presidenciais de 1986, contra Mário Soares, e, já neste século, 
foi ministro dos Negócios Estrangeiro num governo PS (2005-2006) como independente, após ter saído do CDS em 1992.



Nascido em 21 de Julho de 1941, na Póvoa de Varzim, Diogo Freitas do Amaral passou a infância entre Guimarães (de onde era natural o pai) e a Póvoa de Varzim (a terra da mãe), mas os primeiros anos foram muito marcados pela morte dos dois irmãos mais velhos, ainda crianças. Queria ser engenheiro, mas, sem jeito para Matemática, deixou-se convencer por dois tios que estudaram Direito e lhe “falavam das suas aulas com os professores Marcello Caetano e Galvão Teles”, contou em entrevista à Sábado em 2017. Acabou por se formar em Direito da Universidade de Lisboa. Obteve o grau de Doutor em Direito (Direito público) em 1967 e ensinou na faculdade até 1998. 

Na apresentação do seu terceiro livro de memórias políticas, intitulado Mais 35 anos de democracia - um percurso singular, em Junho passado, Freitas revelou que o que mais o marcou na vida foi a sua “militância democrata-cristã”, “com a preocupação de ajudar os outros”. Na ocasião, o Presidente Marcelo Rebelo de Sousa descreveu-o como “um dos quatro pais líderes dos partidos estruturantes da democracia portuguesa”, juntamente com Mário Soares, Francisco Sá Carneiro e Álvaro Cunhal. Casado com Maria José Salgado Sarmento de Matos, conhecida pelo público em geral pelo nome de Maria Roma, como romancista, tiveram quatro filhos. Eram casados há 54 anos. 
(encontrei in: publico.pt   3/10/2019)



in airinformação.pt

Político e professor de direito português foi presidente da 50ª sessão da Assembleia-Geral da ONU; a conversa aconteceu na comemoração dos 70 anos do maior órgão deliberativo da organização em 2015.*



Morreu esta quinta-feira o português que presidiu a 50ª sessão da Assembleia-Geral da ONU entre 1995 e 1996. Político e professor de direito, Diogo Freitas do Amaral ocupou vários cargos proeminentes no governo de Portugal, incluindo os de vice-primeiro-ministro e de ministro de Negócios Estrangeiros. 

Freitas do Amaral concedeu a sua última entrevista à ONU News em 2015, por ocasião da comemoração dos 70 anos da Assembleia Geral. Ele morreu após doença prolongada aos 78 anos, esteve casado durante 54 e teve quatro filhos.
Apostas

Conforme destaca o perfil publicado pelas Nações Unidas, o ex-presidente do principal órgão deliberativo da organização teve formação em Direito pela Universidade de Lisboa desde 1963.A vida de Freitas do Amaral foi marcada pelo envolvimento na política ativa portuguesa entre 1974 a 1986. Uma dos maiores apostas nesse período foi a candidatura presidencial nas eleições de 1986, nas quais ficou em segundo lugar a seguir ao então presidente Mário Soares.

Freitas do Amaral nasceu em 21 de julho de 1941 na Póvoa do Varzim, uma cidade no norte de Portugal. 
Membro-fundador

De 1981 a 1983, Freitas do Amaral foi vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa de Portugal. Entre dezembro de 1980 a janeiro de 1981, o político foi primeiro-ministro interino. O académico atuou como vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros de 1980 a 1981 .

Entre 1982 e 1983, Freitas do Amaral presidiu a bancada democrata-cristã do Partido Popular Europeu. O também membro-fundador do Partido da Democracia Cristã de Portugal em 1974, veio a liderar esta formação política até 1982. Em 1988, Freitas do Amaral foi novamente eleito presidente do partido por três anos.

Freitas do Amaral integrou o Parlamento Português, em representação do distrito eleitoral de Lisboa entre 1975 e 1983, e novamente de 1992 a 1993. Entre maio de 1974 e março de 1975, ele foi membro do Conselho de Estado.
Estudantes

Freitas do Amaral obteve um doutoramento em direito público, incluindo direito internacional em 1967. No biénio 1962-1963, foi presidente da Assembléia Geral da Associação de Estudantes da faculdade de direito.

Como professor de direito na Universidade de Lisboa desde 1970, Freitas do Amaral esteve cinco mandatos à frente do Comitê Científico da faculdade. Ele publicou vários livros e artigos sobre direito público, ciência política e história do pensamento político.

*Entrevista conduzida por Leda Letra. (encontrei in: news.un.org)

quarta-feira, 2 de outubro de 2019

Origem da palavra "chantagem" (vem do francês "chantage")

Pesquisando a origem de chantagem, encontrei na obra de Pedro Braga Falcão, "Palavras que falam por nós" (Clube do Autor), a seguinte explicação:

in wook.pt

"Que a palavra chantagem vem do francês chantage , parece não haver qualquer dúvida; a relação em francês, no entanto, entre esta palavra e chanter, "cantar" (do latim tardio cantare), é problemática... Por que razão se "canta" quando se faz chantagem? A explicação que me parece mais convincente aproxima a chantagem de uma expressão idiomática francesa "faire chanter" (literalmente, "fazer cantar"), que se traduz em algo como "extorquir dinheiro sob a ameaça de revelar qualquer coisa difamatória ou escandalosa". A origem da expressão poderá estar no mau hábito de "fazer cantar" os prisioneiros sob tortura, obrigando-os a revelar os seus segredos. O "canto" terá depois virado não para o chantageado, mas para o chantagista - paga-se pois ao torturador para não revelar, para não "cantar" o que o torturado disse."

segunda-feira, 30 de setembro de 2019

Belas-Artes: Quem é Santiago Belacqua ?

"Lisboa, 26 out 2018 (Ecclesia) – A coleção «Piéta» do pintor Santiago Belacqua, com “quadros de pintura que mostram uma outra forma de ver a religiosidade”, pode ser visitada a partir das 18h00 de hoje, no Fórum Grandela (Estrada de Benfica, 419), em Lisboa.
“As cores fortes, uma luminosidade sumptuosa, um cenário quase transcendental e a imagem de Cristo e de Nossa Senhora, sempre em elevação, mostram como a arte sacra contemporânea pode ser hoje um excelente elemento de inspiração cristã”, realça uma nota enviada à Agência ECCLESIA
Esta coleção de Santiago Belacqua, “o primeiro artista português convidado a expor no Vaticano”, tem atraído “muitas atenções, na comunicação social e pelo público, pela forma como aborda a cristandade e a sua simbologia, com recurso a técnicas e suportes inovadores, criativas e pela forma como passa a imagem de fé”, sublinha o comunicado.
A coleção «Piéta» em Lisboa vai poder ser visitada até 11 de janeiro de 2019, no Fórum Grandela (Estrada de Benfica, 419).
LFS"

in: https://agencia.ecclesia.pt/portal/cultura-pintor-santiago-belacqua-expoe-colecao-pieta-em-lisboa/


Santiago Belacqua (imagem in correiodominho.pt)