sábado, 29 de janeiro de 2011
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Frase do Dia
Para a maioria, quão pequena é a porção de prazer que basta para fazer a vida agradável!" (Nietzsche)
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Português correcto: "abajures ou abajurs"?
Como devemos formar o plural de abajur?
O correcto é formar do seguinte modo: abajures.
A regra é:
para formar o plural dos nomes terminados em -r, -s, -z ou -n acrescenta-se es.
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Língua Portuguesa
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
A Poetisa Fiama Hasse Pais Brandão
Fiama Hasse Pais Brandão nasceu em Lisboa em 1938. Casou-se com Gastão Cruz. Foi poetisa, dramaturga, escritora, tradutora, ensaísta, deixando-nos em 2007.
Estudou Filologia Germânica na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Foi uma das fundadoras do Grupo de Teatro de Letras.
Recebeu o prémio Adolfo Casais Monteiro em 1957 pela obra Em Cada Pedra Um Voo Imóvel.
Foi considerada uma escritora importante tendo revolucionado a poesia nos anos 60.
Tornou-se famosa no mundo das Letras ao publicar o texto "Morfismos" na revista/movimento Poesia 61.
Recebeu em 1996 o Grande Prémio de Poesia, atribuído pela Associação Portuguesa de Escritores.
Fez um estágio no Teatro Experimental do Porto, em 1964, tendo sido autora de várias peças. Frequentou um seminário de teatro, no ano de 1970, na Fundação Calouste Gulbenkian e destacou-se como uma das fundadoras do Grupo de Teatro Hoje.
Foi autora da obra Os Chapéus de Chuva, em 1961 tendo, por isso, recebido o Prémio Revelação de Teatro.
Fez traduções de obras em língua francesa, alemã e inglesa.
Colaborou com a Seara Nova e Colóquio-Letras, entre outras...
Obras da autora:
1961 – «Morfismos», in Poesia 61
1967 – Barcas Novas
1970 – (Este) Rosto
1974 – Novas Visões do Passado
1976 – Homenagem à literatura
1978 – Área Branca
1978 – Melómana
1985 – Âmago I/Nova Arte
1986 – F de Fiama (antologia)
1989 – Três Rostos
1974 – O Texto de Joao Zorro (Obra poética)
1991 – Obra Breve (Obra poética)
1995 – Cântico maior
1996 – Epístolas e Memorandos
Letra da Canção de Amália Rodrigues, "Formiga Bossa Nova"
Formiga Bossa Nova
Minuciosa formiga
não tem que se lhe diga:
leva a sua palhinha
asinha, asinha.
Assim devera eu ser
e não esta cigarra
que se põe a cantar
e me deita a perder.
Assim devera eu ser:
de patinhas no chão,
formiguinha ao trabalho
e ao tostão.
Assim devera eu ser
se não fora
não querer.
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Música Portuguesa
Amália Rodrigues: "Formiga Bossa Nova", Poema de Alexandre O'Neill
Outra versão:
Etiquetas:
Música Portuguesa
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
A origem da Vila de Soure
Segundo o "Dicionário do Nome das Terras", de João Fonseca, Ed. Casa das Letras, Soure, no tempo dos romanos, chamava-se Saurium.
Foi destruída pelos árabes e reconquistada pelos cristãos. O conde D.Henrique repovoou-a e concedeu-lhe foral, em 1111.
Soure tem origem em Saurium, nome próprio, ou então Saurio ou Sourio, resultando Souro, e, por fim, Soure.
João Fonseca refere que "a enorme antiguidade do topónimo é manifesta, quer na hipótese greco-latina, quer na pré-romana (ou céltica)".
Paços do Concelho da Vila de Soure |
domingo, 23 de janeiro de 2011
Receita de Pizza Caseira
Encontrei aqui:
Pizza com massa integral
Ingredientes para a massa:
350g de farinha integral (normalmente uso farinha integral branca de neve por ser ligeiramente mais clara que as de marca "branca")
50/100g fermento padeiro
1 colher (chá) açúcar
1 colher (sopa) manteiga
água e sal
Ingredientes para o recheio:
Para a carne picada:
1 cebola grande
1 dente de alho
300g carne picada
3 colheres (sopa) polpa tomate
oregãos e pimenta
20 gotas de piripiri
1 pitada de sal
1 pouquinho de mostarda (a gosto)
Para rechear a pizza:
1 cebola
salsichas
azeitonas pretas sem caroço e às rodelas
pimentos vermelhos às tiras
queijo
cogumelos
Modo de Preparação:
Amassar a farinha com o fermento já dissolvido em água e sal. Adicionar os restantes ingredientes da massa e trabalhar bem. Deixar levedar (até dobrar o volume).
Cozinhar a carne picada. Eu costumo refogar o alho e a cebola picada. Junto a carne e deixo apurar bem. A seguir junto o tomate e a àgua, tapo e baixo o lume para cozer devagarinho. Por fim, misturo os cheiros, o piripiri e a mostarda. Podem acrescentar-se mais especiarias consoante o gosto. Cada mão, cada sabor
Divide-se a massa em duas partes e estende-se em tabuleiros quadrados/rectangulares untados com azeite e enfarinhados. Recheia-se com a carne, ornamenta-se com as salsichas, azeitonas, cogumelhos, cebola, pimentos e, por fim, queijo. Umas vezes não utilizo molho de tomate porque a carne serve de substituto (até porque tem um molhinho próprio da "cozedura"); outras faço um molho de tomate com bastante manjericão (já vi aqui receitas delíciosas de molhos ).
Vai ao forno durante 25 minutos. Como a massa dá para duas pizzas, podem levar-se em simultâneo ao forno tendo o cuidado de trocar os tabuleiros a meio da cozedura.
Nota: Para ficar mais bonita, depois de acrescentar o queijo dou uma mexidela aos ingredientes sólidos (excepto a carne) para que espreitem durante a cozedura e a pizza fique mais atraente.
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