sexta-feira, 5 de abril de 2013

Marta Hugon





Pesquisa na Wikipedia:

Marta Hugon, cantora portuguesa, estudou na Escola de Jazz do Hot Clube de Portugal com Ana Paula Oliveira. Recebeu aulas particulares de técnica vocal com Cristina de Castro
No ano de 1997 frequentou o Curso de Canto Jazz da Casa de Mateus, tendo estudado com a cantora britânica Norma Winstone. 
Em 1998 trabalhou com alguns grupos na área do jazz e do funk, como por exemplo, o grupo Ernesto Modesto. 
A seguir, em 2002, colaborou com Shrimp no disco "Electric Sul" e em 2003, também colaborou com Cool Hipnoise no álbum "Música Exótica". Já em 2004 gravou o disco "Amplitude", para a editora Tone of a Pitch (com os Spill, do guitarrista André Fernandes)
Participou no álbum de Alexandre Camarão "The Remixes" e na compilação "Composto de Mudança".
Acabou por formar um grupo de jazz com Filipe Melo (piano), Bernardo Moreira (contrabaixo) e André Sousa Machado (bateria). Gravam "Tender Trap", CD lançado em 2005.
"Story Teller" é o nome de um disco editado em Abril de 2008 e "A different Time", foi editado em 2011.

terça-feira, 2 de abril de 2013

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Deus é Branco?



Por favor, leia e pense um pouco, mesmo que não tenha conhecido África. E tire as suas próprias conclusões!

isomar
Há dias a caminho do Hojy-yá-Henda, a bordo (como habitual) de um dos machimbombos da TCUL Viana vila – Cuca, (privilegio este meio de transporte por ser o mais barato e acessível aos pobres para rotas longas, mau grado a ‘sardinhada e a catingada’), um dos vários azulinhos que ‘palmilham’ as nossas estradas, os nossos emblemáticos táxis colectivos, chamou a atenção do público, exibindo no seu ‘traseiro’ o seguinte dístico; DEUS È BRANCO, MULATO É ANJO, PRETO È DIABO. 
Tal dístico é óbvio levantou as mais diversas celeumas entre os passageiros do machimbombo e creio entre todos os ‘observadores’ e transeuntes por onde o dito azulinho (mini mbombó) ‘rasgava’ o seu ‘popó-show’.
Raciocinei com os meus botões e os meus botões comigo, as causas que levaram o proprietário do ‘popó’ ou do ‘chauffeur de praça’ a mencionar e exibir tal ‘desgraçado ou ditoso (?!)‘ rótulo. Na busca mental das ‘causas’, não pude deixar de comparar o modo de vida de hoje e o da administração colonial, quando o País e a grossa maioria dos países do continente Africano, era administrado por indivíduos maioritariamente de raça branca, provenientes da Europa, “os tais colonos”, poderia África ser comparada a um paraíso? A quem diga que sim, e eu não discordo dele!
“Colonialismo caiu na lama!” Lembram-se deste célebre estribilho 1974-1977?
A JÓIA COLONIAL
Angola, era mundialmente conhecida como a Jóia do império Português e exibia majestosa, todos os pergaminhos de tal título, o Quénia a par da África do Sul, a jóia Africana do império Britânico, Argélia a jóia Africana do império Francês e o antigo Congo-Belga a jóia do mini-império Belga. Tais países Africanos – no contexto do outrora – prosperavam a olhos vistos (a maioria deles encontravam-se ainda na idade da pedra), as respectivas comunidades autóctone idem em aspas, os índices de desenvolvimento humano dos autóctones inegavelmente estavam lenta e seguramente subindo, as obras dos colonialistas ainda perduram pela África adentro.
Verdade seja dita, o esclavagismo e as guerras de “kwata-kwata” fizeram irremediáveis estragos em África. Mas também não é menos verdade, que a falta de unidade, ambição, irresponsável individualismo e a sempre necessidade de estúpida e insanamente guerrearem, fazerem verter sangue (entre nós Africanos), tornaram bem-vinda “la pax romana” isto é promulgado a força do chicote e da bala, pelos Europeus.
As então, gerações de jovens africanos instruídos (pelas respectivas franjas ou instituições da administração colonial) organizaram-se politicamente e fizeram soar a acusação de que os Europeus estavam a sugar as riquezas do solo pátrio em benefício exclusivo das nações colonizadoras, desconsiderando totalmente os interesses dos nativos e das colónias, transformando os autóctones em miseráveis na sua própria terra; “eles vieram com a Bíblia, nós tínhamos as terras, no fim eles ficaram com as terras e nós com a Bíblia” disse Robert Mugabe, nacionalista e guia da libertação do Zimbabwe.
Organizaram-se contra o invasor, protestos, revoltas, guerras, chacinas, a história regista que o movimento e actuação dos ‘mau-mau’ liderado pelo indomável Jomo Keniata, foi um dos mais cruéis de Africa e o que chamou a atenção da comunidade internacional, para a necessidade da urgente descolonização de Africa. Claro a violência gera violência, os resultados hoje fazem parte da história.

A resposta colonial a violência nacionalista africana, sempre foi comedida, por exemplo, se a força policial Portuguesa no 4 de Fevereiro e posteriormente no 12 de Março de 1961, respondesse com o mesmo demonismo com que o MPLA ‘respondeu’ ao chamado Fraccionismo do 27 de Maio 1977, muitos dos actuais dirigentes, não existiriam, e provavelmente não haveria movimentos de libertação, durante muito tempo.
O ÊXODO
Passado cerca de meio seculo, que a maioria dos países Africanos ‘arrancaram’ na ponta da espingarda a independência das potências colonizadoras (seguindo a lição do camarada Mao Tsé-Tung), se fizermos o balanço, quais foram os ganhos que os respectivos países e povos obtiveram, poucos são os Países Africanos que diremos, saíram indiscutivelmente a ganhar.
“Quando é que a independência afinal vai acabar?”- Indagou desesperado/desapontado um septuagenário angolano nos idos anos 78-80, fatigadérrimo da guerra estúpida, de tanta crueldade e injustiça praticada pelos seus patrícios (do regime e da oposição), denominados de nacionalistas de primeira água.
Poderia África ser hoje comparada ao Inferno ou ao Purgatório? Qualquer um deles serve, Paraíso; NUNCA. Pouquíssimos países Africanos (menos do que os dedos de uma mão) podem aproximarem-se a tal eleição.
“HOJE até a Bíblia tiraram-nos, e as terras continuam a não pertencer ao povo” – sintetizou Morgan Tchavingirai, descrevendo a desgraçada e extrema penúria do povo zimbabweano, respondendo ao guia imortal ainda vivo, que diz ter ressuscitado mais vezes que o próprio Jesus Cristo. Zimbabwe no período citado por Bob Mugabe, era o celeiro de África, o povo era detentor de um dos mais elevados IDH do continente.
Por exemplo em Angola. Por vezes quando nas datas históricas, oiço e vejo pela TV, indivíduos a mencionarem o que o ‘colono nos faziam’, sinceramente não sei se, choro de raiva ou se me mato de ‘risada’, “porque o colono fazia…blá-blá-blá” – dizem eles – hoje faz-se o pior. O colono se fez, quase que o desculpo, é ou foi colono, é branco não é meu irmão de raça, etc., agora quando o meu irmão Angolano, preto como eu, (ex-companheiro da miséria e das ruas da amargura) faz o que viva e denodadamente repudiávamos do colono, esta ultima ação dói muitíssimo mais do que a ação anterior, dilacera e mutila impiedosamente a alma.
Por isso, logo após as independências Africanas, verificou-se o segundo êxodo – o primeiro foi dos brancos a abandonarem África – milhões de Africanos, abandonaram com angústia na alma e os olhos arrebitados de descrença a África, a maioria arriscando literalmente as suas vidas (o filme continua até aos nossos dias), seguindo os outrora colonos, porque chegaram a conclusão que afinal não é verdade o que apregoa o político Africano; “eles prometeram-nos o paraíso e dão-nos o inferno a dobrar” disse um jovem africano em Lisboa nos anos 78-80 num programa da RTP.
Há mais africanos hoje na Europa do que Europeus em África, porquê?!

Origem da palavra "Rescisão"...



Quando Carlos Moedas, secretário de Estado adjunto, disse: "Iremos lançar um novo programa de rescisões por mútuo acordo", o que quis significar com a palavra "rescisões"?

RESCISÃO significa o ato de romper, de quebrar, de rescindir ou de invalidar um contrato. 

A origem da palavra: vem do latim rescissio, -onis, ato de rescindir, rescindere: re (voltar para trás, ao ponto de partida) e scindere (cortar, partir).

Direito: o termo nasceu no Direito Romano quando surgiu a necessidade de punir o incumprimento de uma obrigação, que até ali era exigida à força.

História: em 1947, Portugal recusou o pedido da Índia para rescindir o contrato de posse de vários enclaves que tinha naquele país. Criticado pelo Tribunal Internacional e pelas Nações Unidas, passou a designar as colónias por províncias ultramarinas.
(baseado na leitura da pág. 25 da Revista SÁBADO, nº 464, de 21 a 27.03.2013, "Origem da palavra") 

rescisão 

s. f.

Anulação (de um contrato); rompimento; ab-rogação.
http://www.priberam.pt/dlpo/Default.aspx?pal=rescis%u00e3o

domingo, 31 de março de 2013

Feliz Domingo de Páscoa!


Uma Santa e Feliz Páscoa, cheia de Paz, Amor, Alegria... 

Que a luz da esperança trazida por Jesus Cristo nos acompanhe, que daqui para a frente na nossa vida, tudo seja RENOVAÇÃO...

domingo de pascoa - Ultra Imagens
http://www.ultraimagens.com/31746-domingo-de-pascoa-pscoa-2013-especial-para-domingo-pscoa-31-maro/