sábado, 12 de maio de 2012

Anedota bem conseguida!


Uma amiga enviou-me por e-mail uma anedota que me fez rir "a bandeiras despregadas"...

"Num jardim de infância a educadora está a ajudar um menino a calçar as botas.

Ela faz força, faz força, e ao fim de algum tempo, e a muito custo, uma bota já entrou e a outra já está quase.

Nisto diz o miúdo:

- As botas estão trocadas!

A educadora pára, respira fundo, vê que o rapaz tem razão e começa a tirar-lhe as botas novamente.

Mais uma dose de esforço e depois ela torna a tentar colocar-lhe as botas.

Ao fim de muito tempo e muito esforço, conseguiu calçar:

- Bolas. Estava a ver que não.- Sabe é que estas botas não são minhas!

A educadora fecha os olhos, respira fundo e lá começa a descalçar o rapaz novamente.

Quando finalmente consegue, diz ao miúdo:

- OK! De quem é que são estas botas, então?

- São do meu irmão! A minha mãe obrigou-me a trazê-las!

A educadora fica em estado de choque, pulsação acelerada, vai respirando fundo, decide não dizer nada e começa novamente a calçar o rapaz.

Mais uma série de tempo e finalmente consegue.

No fim diz-lhe:

- Pronto, as botas já estão! Onde é que tens as luvas?

- Dentro das botas!"

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Periquito perdido na cidade de Tóquio soube dizer o seu nome e morada às autoridades


Acabo de ler na revista Sábado, nº 419 de 10 a 16 de maio de 2012, uma notícia insólita: um periquito foi devolvido à sua dona (uma senhora na casa dos 60 anos), em Sagamihara, que fica a oeste de Tóquio, depois de este se ter perdido durante três dias pela capital.

Foi um empregado do ramo de hotelaria que o levou à polícia, uma vez que o periquito sabia o seu nome, Piko-chan, e também a morada.

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Reflexão do Dia

"Apressa-te a viver bem e pensa que cada dia é, por si só, uma vida."

(Séneca)
                                      

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Prémio Leya ganho por um desempregado


Pesquisei e encontrei aqui:

"É a primeira vez que o prémio Leya de Literatura, no valor de 100 mil euros, é atribuído a um português. Trata-se da primeira tentativa literária de João Ricardo Pedro, engenheiro electrotécnico, no desemprego há dois anos.O presidente do júri, Manuel Alegre, afirmou que "este foi um prémio muito renhido", tendo havido "grande disputa" com outro título que não revelou qual.

A este propósito Manuel Alegre afirmou que o Prémio LeYa tem cumprido um dos seus principais objetivos, o de encontrar novos autores de Língua Portuguesa, "tendo, além dos vencedores, sido já publicados pela LeYa mais de dez novos autores" que concorreram ao galardão e não o ganharam.

O escritor realçou que "todos os originais [a concurso] tinham uma excelente qualidade", tendo a decisão sido "muito renhida".

Alegre referiu que o ano passado estavam entre os candidatos, "Rio Homem", de André Gago, que a Asa publicou e recebeu o Prémio Revelação da Associação Portuguesa de Escritores, e "os Íntimos", de Inês Pedrosa, que recebeu o Prémio Máxima de Literatura.

O Prémio literário LeYa tem o valor de 100 mil euros, e deverá ser entregue em março do próximo ano quando o livro chegar às livrarias.

João Ricardo Pedro, 38 anos, engenheiro eletrotécnico, casado, pai de dois filhos e morador no bairro de Alvalade, em Lisboa, decidiu escrever porque se encontrava desempregado.

Além de Manuel Alegre, integram o júri os escritores Nuno Júdice e Pepetela, o professor da Faculdade de Letras de Coimbra José Carlos Seabra Pereira, o reitor do Instituto Superior Politécnico e Universitário de Maputo, Lourenço do Rosário, a crítica literária e professora da Universidade de São Paulo Rita Chaves, e o crítico literário, escritor e jornalista brasileiro José Castello.

Sobre "O teu rosto será o último", o júri salientou a "composição delicada de histórias autónomas, que se traçam em fios secretos", considerando que o romance, "apoiado em imagens fortes, constrói um perturbador painel do presente português". Os jurados sublinham ainda o "referencial erudito" e o "poder de imaginação" que o romance evidencia.

No ano passado, o júri decidiu, por unanimidade, não atribuir o Prémio LeYa.

Em 2008 o romance vencedor foi "O Rastro do Jaguar", do jornalista brasileiro Murilo Carvalho e, em 2009, "O Olho de Hertzog", do escritor moçambicano João Paulo Borges Coelho, ambos editados com a chancela da LeYa.

Com Lusa"