sábado, 21 de novembro de 2015
sexta-feira, 20 de novembro de 2015
quinta-feira, 19 de novembro de 2015
Receita de Bolo-Rei
Esta é uma receita do Açúcar SIDUL:
INGREDIENTES
450g de farinha
75g de Açúcar Amarelo Sidul
Casca de 1 laranja
Casca de 1 limão
70g de manteiga
130g de leite
3 gemas
25g de fermento de padeiro fresco
20g de sumo de laranja
40g de vinho do Porto
1 pitada de sal
Fruta Cristalizada a gosto
Frutos Secos a gosto
1 gema de ovo
Açúcar em Pó Sidul q.b.
PREPARAÇÃO
Numa tigela grande desfaça o fermento com o leite morno. Adicione o Açúcar Amarelo Sidul, a manteiga amolecida, o sal, os ovos, as cascas de laranja e limão (sem a parte branca) previamente trituradas, o sumo de laranja e a farinha. Amasse tudo envolvendo o vinho do Porto aos poucos. Deve obter uma mistura homogénea e com elasticidade.
Estenda a massa e espalhe os frutos secos e cristalizados a gosto e forme uma bola.
Tape a massa com um pano, embrulhe a tijela com uma mantar e deixe-a levedar durante a noite.
Com a ajuda de uma garrafa faça um buraco no centro da bola. Alargue o buraco dando a forma de uma argola.
Coloque a massa num tabuleiro forrado com papel vegetal e pincele a superfície da massa com o ovo batido. Decore o bolo com frutos cristalizados e faça montinhos de Açúcar em Pó Sidul e deixe levedar durante mais 30 minutos (até dobrar de volume). Leve ao forno a 170ºC durante 25 a 30 minutos.
Depois de cozido, pincele com geleia.
in: sidul.pt |
Etiquetas:
Receitas de Natal
quarta-feira, 18 de novembro de 2015
Receita de "Queijadas"
É uma receita que li por casualidade numa das embalagens de açúcar branco SIDUL, essas que acompanham o nosso cafezinho ou descafeinado diário servido num café da esquina: achei que merecia a pena partilhá-la aqui devido à aproximação da época em que só pensamos em "doces pecados"...!
QUEIJADAS: leve 400 g de Açúcar Fino para Bolos Sidul ao lume juntamente com 2.5 dl de água e 1 vagem de baunilha. Deixe ferver cerca de 5 minutos. À parte, misture 5 dl de leite com 60 g de farinha, 5 ovos e 3 gemas. Mexa muito bem e regue aos poucos com a calda de Açúcar, mexendo sempre. Retire a baunilha. Ligue o forno a 200º e unte pequenas formas com manteiga. Preencha-as com creme e leve ao forno em banho-maria cerca de 30 minutos.
in: www.pinterest.com |
terça-feira, 17 de novembro de 2015
A riqueza da Língua Portuguesa...
imagem obtida em: createyourworldbook.com |
A nossa língua portuguesa é muito rica, prestando-se a que se brinque com ela, mesmo quando se atravessa uma crise como a que temos vivido nos últimos anos.
E ainda bem que há quem escreva com facilidade sobre os tempos difíceis que temos atravessado; a grande capacidade que alguns têm de transformar as tristezas em pensamentos divertidos merece a minha maior admiração e é por isso que tomo a liberdade de partilhar neste espaço um texto muito criativo.
Bem precisamos de nos distrair daquilo que é negativo e nada melhor do que ler estas frases retiradas de uma página do facebook, escritas por O SALOIO, a 17 de abril de 2014 (facebook.com):
"NO QUE DÁ A CRISE:
Aos padeiros falta massa
Os padres já não comem como abades
Os relojoeiros andam com a barriga a dar horas.
Os talhantes estão feitos ao bife
Os criadores de galinhas estão depenados
Os pescadores andam a ver navios
Os vendedores de carapau estão tesos
Os vendedores de caranguejo vêem a vida a andar para trás.
Os desinfestadores estão piores que uma barata
Os fabricantes de cerveja perderam o seu ar imperial
Os cabeleireiros arrancam os cabelos
Os futebolistas baixam a bolinha
Os jardineiros engolem sapos
Os cardiologistas estão num aperto
Os coveiros vivem pela hora da morte
Os sapateiros estão com a pedra no sapato
As sapatarias não conseguem descalçar a bota
Os sinaleiros estão de mãos a abanar
Os golfistas não batem bem da bola
Os fabricantes de fios estão de mãos atadas
Os coxos já não vivem com uma perna às costas
Os cavaleiros perdem as estribeiras
Os pedreiros trepam pelas paredes
Os alfaiates viram as casacas
Os almocreves prendem o burro
Os pianistas batem na mesma tecla
Os pastores procuram o bode expiatório
Os pintores carregam nas tintas
Os agricultores confundem alhos com bugalhos
Os lenhadores não dão galho
Os domadores andam maus como as cobras
As costureiras não acertam agulhas
Os barbeiros têm as barbas de molho.
Os aviadores caem das nuvens
Os bebés choram sobre o leite derramado
Os olivicultores andam com os azeites
Os oftalmologistas fazem vista grossa
Os veterinários protestam até que a vaca tussa
Os alveitares pensam na morte da bezerra
As cozinheiras não têm papas na língua
Os trefiladores vão aos arames
Os sobrinhos andam “Ó tio, ó tio”
Os elefantes andam de trombas
Os Santos andam surdos...
... e que outra coisa seria de esperar de um país onde a crise é cada dia maior?
Os padres já não comem como abades
Os relojoeiros andam com a barriga a dar horas.
Os talhantes estão feitos ao bife
Os criadores de galinhas estão depenados
Os pescadores andam a ver navios
Os vendedores de carapau estão tesos
Os vendedores de caranguejo vêem a vida a andar para trás.
Os desinfestadores estão piores que uma barata
Os fabricantes de cerveja perderam o seu ar imperial
Os cabeleireiros arrancam os cabelos
Os futebolistas baixam a bolinha
Os jardineiros engolem sapos
Os cardiologistas estão num aperto
Os coveiros vivem pela hora da morte
Os sapateiros estão com a pedra no sapato
As sapatarias não conseguem descalçar a bota
Os sinaleiros estão de mãos a abanar
Os golfistas não batem bem da bola
Os fabricantes de fios estão de mãos atadas
Os coxos já não vivem com uma perna às costas
Os cavaleiros perdem as estribeiras
Os pedreiros trepam pelas paredes
Os alfaiates viram as casacas
Os almocreves prendem o burro
Os pianistas batem na mesma tecla
Os pastores procuram o bode expiatório
Os pintores carregam nas tintas
Os agricultores confundem alhos com bugalhos
Os lenhadores não dão galho
Os domadores andam maus como as cobras
As costureiras não acertam agulhas
Os barbeiros têm as barbas de molho.
Os aviadores caem das nuvens
Os bebés choram sobre o leite derramado
Os olivicultores andam com os azeites
Os oftalmologistas fazem vista grossa
Os veterinários protestam até que a vaca tussa
Os alveitares pensam na morte da bezerra
As cozinheiras não têm papas na língua
Os trefiladores vão aos arames
Os sobrinhos andam “Ó tio, ó tio”
Os elefantes andam de trombas
Os Santos andam surdos...
... e que outra coisa seria de esperar de um país onde a crise é cada dia maior?
Assim se vive em Portugal!!!..."
Etiquetas:
Língua Portuguesa
segunda-feira, 16 de novembro de 2015
"Sous le ciel de Paris"...! Homenagem a Paris...
O vídeo que a seguir apresento é uma homenagem não só à "cidade do amor", à "cidade-luz" que todos conhecemos por PARIS, como também a todos aqueles que na sexta-feira, 13 de novembro, "caíram" inocentemente naquele verdadeiro campo de batalha!
O mundo inteiro chora por tudo aquilo que ali se passou e que tanta dor provocou às nossas almas! Um horror sem qualquer justificação e um ódio inexplicável!
Etiquetas:
Homenagem
domingo, 15 de novembro de 2015
Para os nativos de novembro...
in: magazineall.blogspot.com |
"Os nativos de Escorpião são pessoas criativas e imaginativas. Por vezes de difícil relacionamento devido à sua teimosia. Na intimidade são frágeis e ansiosos.
Incensos - Eucalipto;
Pedra -Granada;
Metal - Ferro;
Cor - Vermelha"
in Almanaque Borda D'Água 2015
Subscrever:
Mensagens (Atom)