Limito-me a transcrever as notícias sobre esta morte praticada de forma "hedionda", perguntando-me como é possível que em pleno século XXI se passem casos destes ainda.
Encontradas partes do corpo do jornalista saudita em Istambul
Os restos mortais de Jamal Khashoggi, que desapareceu na embaixada da Arábia Saudita em Istambul a 2 de outubro, foram encontrados na casa do cônsul geral da Arábia Saudita, avançou a Sky News.
Os restos mortais do jornalista saudita Jamal Khashoggi, que desapareceu na embaixada da Arábia Saudita em Istambul a 2 de outubro, foram encontrados na casa do cônsul geral da Arábia Saudita, noticiou a Sky News, citando fontes anónimas. Segundo as mesmas fontes, o jornalista foi “desmembrado” e a sua cara “desfigurada”.
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“Temos a certeza de que Khashoggi foi assassinado no consulado saudita”, revelou ainda Erdogan, quando se dirigia ao parlamento em Ancara para revelar as conclusões do inquérito à morte do jornalista saudita. Envolvidos no crime estão duas equipas sauditas, das quais fazem parte generais. O crime foi premeditado e selvagem, garante o presidente turco, que se referiu a ele como um “assassinato político”.
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O jornalista Jamal Khashoggi, de 60 anos, voz crítica do regime saudita e colunista do jornal norte-americano The Washington Post, entrou no consulado da Arábia Saudita em Istambul no dia 2 de outubro, onde iria obter um documento para se casar com a sua noiva turca. Nunca mais foi visto. Mais recentemente, a Arábia Saudita admitiu que o jornalista foi morto — avançando depois que a morte ocorreu durante uma luta, num interrogatório que correu mal, e deteve 18 suspeitos.
in: observador.pt 23.10.2018
in: observador.pt 23.10.2018