sábado, 12 de janeiro de 2019

TINTIM fez 90 anos no dia 10 de janeiro

image in www.tintin.com


Quem não leu os livros de Tintim? 

É difícil que este jornalista tenha passado despercebido, de tão famoso que sempre foi... Foram muitas horas passadas em família a ler os famosos livros do repórter belga e do seu Milu, o Fox Terrier mais famoso do mundo... 

Toda a nossa imprensa noticiou os 90 anos de Tintim a 10 de janeiro. 

Ora vejamos o que se diz dele por aí: 

Tintim faz 90 anos 

Milhões de infâncias ficaram marcadas pelo repórter belga e o seu cão Milu 

O jornalista das calças de golfe Tintim viveu a sua primeira aventura há 90 anos, pela mão de George Remi, mais conhecido pelo seu pseudónimo Hergé. 

O repórter belga acompanhado pelo seu fiel Fox Terrier e pelo mal-humorado capitão Haddock marcaram a infância de milhões de pessoas por todo o mundo, mesmo depois da morte do seu criador em 1983, aos 76 anos, deixando incompleta a história “Tintin e Alpha-Art”. 

Na sua primeira aventura, Tintim viajou até ao país dos sovietes, a 10 de janeiro de 1929, onde Hergé fazia uma espécie de ridicularização do regime comunista, com Tintim envolvido em várias cenas de pancadaria, fórmula que o autor viria a repetir nos livros que se seguiram. 

O sucesso da personagem é incontestável e as suas aventuras encontram-se traduzidas em 77 línguas, tendo sido vendidos mais de 230 milhões de livros em todo o mundo. Tintim não ficou só pela Banda Desenhada, tendo conhecido também o formato de televisão com uma série animada e o cinema pelas mãos de Steven Spielberg e de Peter Jackson. 

Em Portugal, Tintim surgiu pela primeira vez em 1936, na publicação O Papagaio. 

Já quatro anos antes, em 1932, Hergé tinha criado uma personagem portuguesa para a banda desenhada. O Oliveira da Figueira, que apareceu pela primeira vez nos ‘charutos do Faraó', é um comerciante português de Lisboa capaz de vender tudo e mais alguma coisa, houvesse na época aquecedores e ele conseguiria vendê-los em pleno deserto. Graças à sua ‘lábia', Oliveira da Figueira salva Tintim e o Capitão Haddock de várias situações complicadas. 

(in sol.sapo.pt 10 janeiro 2019)

E quem nunca leu, por favor, vá ler logo possa! 

E faça o favor de se divertir!

in wordpress.com

sexta-feira, 11 de janeiro de 2019

Joni Mitchell, o seu álbum "BLUE" e mais blues e jazz para ouvir, de forma relaxada...



Lançamento22 de junho de 1971
EstúdioA&M Studios; (Hollywood, Los Angeles, California)
GênerosMúsica folclórica, Folk rock

Blue é o quarto álbum de estúdio da cantora e compositora canadense Joni Mitchell e é creditado tanto pela critica especializada, quanto por fãs da artista, como o seu melhor álbum de sempre, tendo grandiosa influência e prestigio no mundo da música desde o seu lançamento. 

quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Algo insólito: mulher ucraniana com cabelo de dois metros de comprimento

Ucraniana tropeça no seu cabelo


image in https://expressdigest.com



A ucraniana Alena Kravchenko tem 33 anos e fez o seu último corte de cabelo aos 5. Quando atingiu a adolescência, chegava-lhe ao meio das costas, aos 20 e tal anos à cintura, e aos 30 já tocava no chão. Hoje, a sua cabeleira tem cerca de dois metros de comprimento e tropeça nela. 
(SÁBADO 20 DEZEMBRO 2018) 

E quem é Alena Kravchenko?


Uma Rapunzel da vida real, que não tinha os seus cachos aparados desde os cinco anos de idade, agora ostenta uma crina de dois metros de comprimento e até mesmo estrelas em programas de Natal como seu alter ego. 
Mas ao contrário do personagem de contos de fadas de Grimm, Alena Kravchenko, 33 anos, é uma empresária bem-sucedida e mãe de gêmeos de seis anos de idade, Valeria e Miroslava. 
E Alena, de Odessa, na Ucrânia , revelou que o segredo para manter os cachos deliciosos é lavá-los não mais do que uma vez a cada três semanas, acrescentando: 'Eu amo meu cabelo longo e precioso e amo cuidar disso. 

'Mas eu não o lavo com muita frequência, porque eu acho que os produtos não são bons para isso e podem torná-lo mais fino e prejudicar seu crescimento. 
"Eu gosto de ser natural e os óleos naturais em seu cabelo são o que é melhor para ele e ajudam a preservar seu brilho." 

Alena, que administra um negócio organizando festas infantis, também adora ser comparada à heroína de conto de fadas Rapunzel. 
Ela disse: 'Eu geralmente gosto de manter meu cabelo amarrado em um coque, mas quando eu deixo cair isso atrai muita atenção e as pessoas muitas vezes tiram fotos e me chamam de Rapunzel, o que para mim é uma grande honra. 

"Eu acho que isso me faz destacar e me faz único - por isso estou muito feliz se é assim que as pessoas me vêem." 
Tendo sido apenas um corte de cabelo uma vez em sua vida, quando ela tinha cinco anos, Alena recordou sua mãe, Angela, 54, sendo uma grande crente que o cabelo longo bonito era importante para uma mulher. 
"Desde que me lembro, minha mãe me dizia que a beleza feminina deriva diretamente do cabelo de uma mulher", disse ela. 
"Com o passar dos anos, percebi que ela estava certa, já que realmente não há nada mais bonito no mundo do que uma mulher com cabelo natural e fluido." 

Enquanto ela ocasionalmente aparou as pontas duplas nas pontas de seu cabelo, ela nunca permitiu que alguém a cortasse novamente, o que significa que o cabelo de Alena tinha crescido nas costas quando chegou à adolescência. 
Quando ela se mudou para seus 20 anos, chegou à sua cintura, em seguida, seus joelhos - eventualmente tocando o chão em seus 30 anos. 
Com sua juba por tanto tempo que ela realmente tropeçou nela, Alena geralmente a usa em um coque, ou em trança - literalmente, apenas deixando o cabelo solto nos fins de semana ou em férias. 
"Agora é um prazer para deixar meu cabelo solto, porque é muito mais confortável, já que em um coque pode ser muito pesado", explicou Alena, que conheceu seu marido Alexander há 11 anos em Odessa, casando-se com um ano. mais tarde. 
'Como meus dois filhos cresceram, eu tive que começar a amarrá-lo mais também, porque eles gostam de brincar com ele quando está para baixo e puxam para ele!' 

E, enquanto seu cabelo não cresce mais rápido, ele ainda está gradualmente ficando mais longo. 
Alena continuou: 'Eu não acho que isso cresce tão rapidamente quanto costumava acontecer. 
"Li recentemente que o crescimento do cabelo é um sinal de bem-estar físico e mental, o que - se for verdade - mostra que estou fazendo algo certo!" 
Agora, 28 anos desde que ela visitou um cabeleireiro, Alena não tem intenção de voltar, dizendo que seu cabelo é sua 'identidade' e sem ela não seria ela mesma. 
"Isso faz de mim quem eu sou - uma mulher única, que claramente tem muita dedicação às coisas com que se importa", disse ela. 
'Eu sou uma pessoa bastante humilde, mas eu amo o jeito que as pessoas olham para mim nas raras ocasiões em que as decepciono. 
“Eu me lembro da primeira vez em que meu marido me viu com ele - o que talvez fosse no terceiro ou quarto encontro - e foi um grande choque para ele. 
"Mas depois que ele superou a surpresa, ele viu como era incomum e bonito." 
Esperando trazer suas filhas com o mesmo amor de longas madeixas, Alena ainda tem que cortar o cabelo de Valeria ou Miroslava, mas diz que eles estarão livres para escolher se querem ou não passar o resto de suas vidas mantendo tranças de dois metros. . 
"Eu gostaria que eles soubessem que cabelo comprido é algo bonito e algo para se orgulhar", ela acrescentou. 

"Espero que eles vejam em mim quanto orgulho eu tenho disso e quanto prazer me deu ao longo dos anos." 

REFERÊNCIA: encontrei em: 
https://www.dailymail.co.uk/femail/article-6470667/Real-life-Rapunzel-haircut-28-YEARS.html 
 By 
MARTHA CLIFF FOR MAILONLINE PUBLISHED: 10:24 GMT, 7 December 2018 | UPDATED: 15:38 GMT, 7 December 2018 
(traduzido para português pelo google tradutor)

quarta-feira, 9 de janeiro de 2019

Há mesmo condições para eliminar as propinas no ensino superior?


imagem: in publico.pt




Sim, será que Portugal consegue eliminar as propinas do ensino superior? 


Esses cortes não prejudicam certas instituições desse mesmo ensino que beneficiam dessas receitas?

É melhor conhecermos o problema mais profundamente, lendo o que nos diz o jornal dn.pt:


Propinas rendem mais de 330 milhões a universidades e politécnicos

Responsáveis do superior avisam que Orçamento do Estado terá de cobrir verbas, que são quase 24% das receitas do setor. Só o corte anunciado de 20% da propina máxima, já neste ano, tira dois milhões a algumas instituições 

O ministro do Ensino Superior voltou a pôr a hipótese em cima da mesa e o Presidente da República aplaudiu e apoiou. Mas eliminar as propinas, ainda que num horizonte a médio prazo, de dez anos, será sempre uma meta exigente, tendo em conta o protagonismo que estas têm vindo a assumir nas contas das instituições do ensino superior. As propinas renderam às universidades e aos politécnicos públicos 330,1 milhões de euros em 2017, o valor mais alto de sempre. E a importância desta contribuição dos alunos para as receitas das instituições acentuou-se todos os anos na última década. 
Entre 2008 e 2017, de acordo com dados do relatório Estado da Educação 2017, divulgado em dezembro passado pelo Conselho Nacional de Educação (CNE), as receitas anuais com as propinas cresceram quase 72 milhões de euros e a fatia por estas ocupada no bolo orçamental do superior público passou de 13,7% para 23,7%. Ou seja: registou um aumento de dez pontos percentuais. 
É com estes números que terá de lidar o governo que decida eliminar as propinas da equação, sendo que oimpacto será naturalmente inferior se a medida acontecer apenas de forma parcial. Por exemplo, abrangendo só os primeiros ciclos e mestrados integrados, ou isentando de custas os alunos nacionais e da União Europeia, bem como outros países com os quais Portugal tenha acordos a este nível, mas mantendo a cobrança nos restantes casos. 
No entanto, a fatura deverá ser sempre da ordem das centenas de milhões de euros anuais. Só a recente decisão de baixar a propina máxima em 20% para 856 euros, a partir de 2019-2020 (atualmente está nos 1068 euros), terá um impacto previsto de cerca de 65 milhões por ano nas contas públicas. 
Pedro Dominguinhos, presidente do Politécnico de Setúbal e do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP), considera, em declarações ao DN, que "a proposta do senhor ministro será para as licenciaturas [1.ºs ciclos do ensino superior]" mas confirma que estas já representam "a grande maioria" das receitas relativas às propinas, avisando estar em causa "um valor importante" que seria "impossível" de cobrir sem um reforço das transferências do Estado. "As instituições não podem viver sem essas receitas das propinas", afirma. "Deduzo que [acabar com a cobrança das mesmas] seja uma medida importante para promover o acesso ao ensino superior mas, do ponto de vista das instituições, isto significa retirar receitas que têm de ser ressarcidas pelo Orçamento do Estado." 
"Face ao peso que o ensino superior tem, o próprio Orçamento do Estado já é curto [no que respeita às dotações das instituições]", reforça António Fontainhas Fernandes, reitor da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) e presidente do Conselho de Reitores das universidades Portuguesas (CRUP). "Há dez anos que houve estagnação, para não falar em redução. O governo ou governos que o assumirem [extinção das propinas], de forma gradual ou não, terão de garantir que em Orçamento do Estado estará lá inscrita a verba correspondente." 
Corte na propina máxima em 2019-2020 já pode causar dificuldades às instituições 
De resto, confirma também o reitor da UTAD, o anunciado corte de 20% no valor das propinas máximas a partir do próximo ano letivo já está a gerar receios de que possam haver problemas de tesouraria. "Esperamos que a questão da diminuição do teto máximo esteja resolvida ainda neste ano. Está em causa a sustentabilidade das instituições e o seu funcionamento." 
O compromisso de que o Estado irá cobrir a diferença está assumido. No entanto, lembra Pedro Dominguinhos, falta a sua concretização. "O Orçamento do Estado diz que as instituições serão compensadas. Como e quando não diz", adverte. "Em abstrato está lá previsto. Agora: não foi orçamentado", acrescenta. 
E, mesmo "querendo acreditar" que o dinheiro chegará a tempo, o presidente do CCISP avisa que qualquer atraso terá consequências no sistema. "Problemas cria de certeza absoluta. O impacto irá variar muito de instituição para instituição. As que cobravam a propina máxima e terão uma redução de cerca de 200 euros serão mais afetadas. No caso do Politécnico de Coimbra, por exemplo, serão cerca de dois milhões de euros de perda de receita. No nosso caso, no Politécnico de Setúbal, a redução no valor da propina será de apenas 44 euros por aluno." 
Como revelam os dados do Estado da Educação 2017, nos últimos anos além da redução das transferências do Orçamento do Estado - que começaram a encolher em 2011 e ainda continuam distantes dos valores de há uma década - as instituições do ensino superior perderam também alguma capacidade de captar receitas por outras vias. Em 2013, de acordo com o mesmo relatório do CNE, universidades e politécnicos inscreveram 516,2 milhões de euros na rubrica de "outras receitas" - um recorde. Mas em 2017 o valor já tinha descido para os 438,7 milhões. 
E esses dados, que atestam a crescente dependência das propinas como fonte de financiamento, levam também os responsáveis do ensino superior a recearem que o "esforço significativo" que será exigido aos contribuintes num cenário de extinção das propinas acabe por travar um crescimento real do financiamento do setor: "O ensino superior continua a precisar de mais investimento e do que estamos a falar, neste cenário, é apenas da transferência de uma verba que era assumida pelas famílias para o Orçamento do Estado", avisa o presidente do CCISP. 
Assumir a gratuitidade das propinas coloca ainda outro problema às contas públicas: a redução da margem para recorrer a fundos comunitários para financiar o sistema.Atualmente, perto de um quarto (24%) dos estudantes do ensino superior são bolseiros, sendo que na maioria dos casos a bolsa equivale ao valor da propina anual. E o Estado tem recorrido a verbas comunitárias para subsidiar este tipo de apoios. Em 2017, o Fundo Social Europeu (FSE) assumiu 86,5% dos 138,5 milhões de euros gastos com ação social direta no ensino superior. Em 2008, as verbas comunitárias representavam apenas 46% do total. 
Sem propinas, a verbas do FSE poderão continuar a ser usadas para cofinanciar bolsas dos alunos. Mas deixam de, por essa via, contribuir para os orçamentos das instituições. 
Entre os que mais cobram e menos alunos apoiam 
Dito isto, há uma realidade incontornável, que também é referida no relatório O Estado da Educação 2017, citando dados da rede Eurydice da Comissão Europeia: Portugal está entre os países da União Europeia (UE) que cobram propinas mais altas - e a mais alunos - nos primeiros ciclos do ensino superior, com a agravante de se contar também entre os que menos estudantes apoiam através de bolsas ou outro tipo de incentivos. 
Numa análise a mais de 40 sistemas educativos do espaço comunitário (vários estados, como o Reino Unido ou a Bélgica têm sistemas distintos no seu território), a rede Eurydice aponta cerca de duas dezenas de casos em que a propina no 1.º ciclo do ensino superior não existe ou, graças ou não aos apoios concedidos, tem um valor médio residual, abaixo dos cem euros. Portugal está no outro lado da tabela, entre os raros casos que cobram propina a todos os alunos, sendo também - apesar dos progressos registados no último ano letivo - daqueles que menos compensam esse valor com os apoios sociais. 
Em termos absolutos - e essa realidade não se irá alterar mesmo com o corte de 20% em 2019-2020 -, Portugal tem a sexta propina mais elevada entre aqueles que a cobram, sendo apenas superado por Irlanda, Holanda, Hungria, Itália e Espanha. E se for levada em consideração a percentagem dos estudantes que acabam por não pagar graças aos apoios sociais, o país passa a ser o quarto que maior esforço exige às famílias. 
Do "não pagamos" aos 1063,47 euros 
Durante muito tempo, as propinas não foram um problema para os estudantes do ensino superior público. Legislação dos anos 40, que se manteve em vigor até 1992, manteve o valor anual nos 1200 escudos: cerca de seis euros, sem contabilizar a inflação; o dobro disso se a levarmos em conta. A primeira tentativa de rever a legislação, desencadeada num governo de Cavaco Silva, foi recebida com forte contestação dos estudantes, no famoso movimento do "não pagamos", envolvendo protestos de toda a ordem, cargas policiais e a demissão do ministro Couto dos Santos, em 1993. 
Em 1995, a então ministra da Educação Manuela Ferreira Leite implementou uma propina única de 80 mil escudos. Dois anos depois, o PS aprovou uma lei de financiamento do ensino superior fazendo equivaler a propina anual a um salário mínimo nacional. Finalmente, em 2003, o governo de Durão Barroso implementou o sistema que ainda vigora, com tetos mínimos e máximos a aplicar pelas instituições, sendo que o aumento do teto máximo tem estado indexado ao valor da inflação, ainda que no ano letivo passado não tenha sido atualizado por decisão do governo. 

(in: dn.pt 09.01.2019)

domingo, 6 de janeiro de 2019

Hoje é DIA DE REIS!





O Dia de Reis é celebrado anualmente a 6 de janeiro, mas tradicionalmente, na noite de 5 para 6 as famílias já festejam a Noite de Reis, assinalando-se a visita dos três Reis Magos do Oriente (Belchior, Baltasar e Gaspar) a Jesus, guiados até ali por uma estrela.

Os três Reis levavam consigo presentes que ofereceram a Jesus: ouro, incenso e mirra, cada um deles com o seu simbolismo próprio. 

Nesta noite e dia, o presépio com os Reis Magos é o "Rei da Festa", pois nestes dois dias, 5 e 6 de janeiro, as famílias voltam a reunir-se para terminarem os festejos da quadra natalícia, e manda a tradição que se coma bacalhau com batatas, bolo-rei, sonhos, rabanadas, coscorões, azevias, frutos secos, enfim...quantas mais iguarias, melhor, pois é a última noite da quadra!

E no dia seguinte é para se desfazer a árvore, o presépio e as decorações de Natal, guardando tudo em caixas no sótão, que para o ano há mais...

Boa Noite e Bom Dia de Reis! 

Amor, alegria, harmonia, paz, são os meus votos para este dia!

Dia de Reis

Vieram os três Reis Magos

Das suas terras distantes
Guiados por uma estrela,
Cujos raios cintilantes
Os levaram ao Deus Menino
Que, a sorrir de bondade,
Recebeu os seus presentes
E os acolheu com amizade.

Os Três Reis Magos

Já os três reis são chegados

À lapinha de Belém
A adorar o Deus Menino
Nos braços da Virgem Mãe.

Os três reis do Oriente

Vieram com grande cuidado
Visitar o Deus Menino
Por uma estrela guiados.

A linda estrela os guiou

Até à sua cabaninha
Onde estava o Deus Menino
Deitadinho na palhinha.

Venho dar as Boas Festas

As Boas Festas d' Alegria
Que vos manda o Rei da Glória
Filho da Virgem Maria.

(Poemas in: calendarr.com)