sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

Foi uma sorte, nos dias de hoje...!

Aconteceu algo verdadeiramente insólito, quando um kosovar foi contactado por alguém que achara a  sua carteira, perdida dez anos atrás e da qual já nem tinha grande memória...

A notícia da revista SÁBADO de 21.12.2017, refere que o dono da carteira a perdera na Suíça, em 2007, contendo uma nota de 20 francos que funcionava como um talismã, um cartão de crédito e ainda 500 francos. 

Nos dias que correm, pode considerar-se que o kosovar foi mesmo bafejado pela sorte, reencontrando o que, afinal de contas, lhe pertencia! E foi muito meritória a atitude de quem achou a carteira. 

Mas porquê, só 10 anos depois? O que terá acontecido pelo meio?

É sempre a interrogação que fica...

in: http://ultimosegundo.ig.com.br

quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

Planeta Terra: 2017 foi o 2º ano mais quente desde 1880!

imagem obtida in: https://www.ecycle.com.br/

Num artigo da Agência Lusa no jornal observador, pode ler-se a 30.12.2017 uma notícia bem preocupante, no que diz respeito às temperaturas atingidas no nosso Planeta:
"CLIMA   
O ano de 2017 é o segundo mais quente dos últimos 86 anos e está entre os quatro mais secos desde 1931, revela o Instituto Português do Mar e da Atmosfera. 
(in: http://observador.pt/2017/12/30/)"
"Os últimos três anos foram os mais quentes desde que há registo
A temperatura do planeta Terra continua em valores recorde. Segundo a NASA e Organização Mundial de Meteorologia (OMM), 2017 foi o segundo ano mais quente desde 1880, quando começaram a ser feitos os registos.
A conclusão da NASA e da OMM vem confirmar que os últimos três anos foram os mais quentes desde que há registo.
Segundo a OMM, a temperatura média à superfície de 2017 foi 1,1 graus Celsius acima dos níveis da era pré-industrial — tal como já tinha acontecido em 2015. Em 2016, o ano mais quente desde que há registo, a temperatura média excedeu os valores de 1880 em 1,2 graus Celsius.
Porém, 2017 foi o ano mais quente desde que há registo se forem tido em contas apenas os anos em que não houve El Niño, fenómeno meteorológico que pode aumentar as temperaturas.
Apesar de a temperatura média ter descido 0,1 graus Celsius de 2017 para 2016, o secretário-geral da OMM, Petteri Taalas, aponta para a tendência geral de aquecimento. “A tendência de [subida de] temperatura a longo prazo é mais importante do que a classificação de cada ano, e essa tendência é de subida”, disse o responsável num comunicado de imprensa da OMM. “17 dos 18 anos mais quentes desde que há registo foram todos neste século e o grau de aquecimento durante os últimos três anos foi excecional.”
O secretário-geral da OMM disse ainda que “o aquecimento do Ártico tem sido especialmente alto e isto vai ter repercussões profundas e duradouras no nível média de água do mar e nos padrões meteorológicos noutras partes do mundo”.
in: observador.pt  por João de Almeida Dias  18.01.2018