quinta-feira, 11 de julho de 2024

Cathédrale de Rouen (France) - incêndio deflagrou nesta Catedral pintada por Claude Monet em 1890

Oscar-Claude Monet, as 18 telas que retratam a Catedral de Rouen de um... |  Download Scientific Diagram
imagem in: https://www.researchgate.net

Oscar-Claude Monet, as 18 telas que retratam 

a Catedral de Rouen de um mesmo ponto de vista, 1892, 

óleo sobre tela Disponível 

em: https://i. pinimg.com/originals/



Um incêndio deflagrou hoje na Catedral de Rouen, em França, mas neste momento, já se encontra dominado, controlado.

A série da Catedral de Ruão foi pintada em 1890 pelo impressionista francês Claude Monet

As trinta e uma pinturas da série pretendiam capturar a fachada da catedral em horas diferentes do dia e do ano, e refletir sobre os resultados obtidos sob diferentes condições de iluminação.

Pesquisa efetuada em:  https://pt.wikipedia.org/wiki
(Ler mais neste site)

quarta-feira, 10 de julho de 2024

MANJERICOS: sabemos lidar com esta erva aromática tão sensível?

O manjerico também pode ser comido… e faz bem à saúde!
imagem em: blissnatura.pt

Grinalda Favos Manjericos de Papel , 2,95 mt | Mistérius.pt
imagem in misterius.pt
(grinalda favos manjericos de papel)


Li na Revista Notícias Magazine como devemos cuidar desta planta.

Claro que decidi logo transcrever ("com a devida vénia") o que uma expert  nestes domínios da botânica nos aconselha - assim, a autenticidade sobre o tema é mais verdadeira!


"Os mitos à volta do cheiro e da rama dos manjericos"

por SOFIA MANUEL, DESIGNER DE JARDINS E AUTORA DE “A TRIPEIRINHA”
05/07/2024


O "Consultório de jardinagem" desta semana, por Sofia Manuel.

Sempre me disseram que não se pode cheirar o manjerico diretamente com o nariz. Será verdade ou é mito?
Miguel F.

Junho é mesmo sinónimo da mãe das dúvidas, discussões na família surgem, amigos terminam relacionamentos, tudo devido à eterna questão: Posso ou não posso cheirar o manjerico alheio?

Pois trago excelentes notícias para o leitor. Se é adepto do cheirinho tão aromático do nosso querido manjerico fique a saber que pode sim usar todo o potencial do seu nariz para se deliciar com o seu aroma.

O seu manjerico não vai padecer por causa de uma cheiradela atrevida. Aliás, sempre que me questionam sobre este assunto tento chegar à razão pela qual este mito começou e imagino sempre uma senhora dona de um manjerico a pensar qual seria a forma de afastar a vizinha que teimava em enfiar a cara no seu manjerico.

Ou terá sido uma medida de proteção da saúde pública, uma tentativa desesperada de evitar que as pessoas andassem a esfregar os narizes no mesmo manjerico evitando assim a propagação de doenças. Quem sabe… Resumindo, seja livre de usufruir do aroma do seu manjerico como bem entender.

E não se esqueça, a maior causa de morte desta planta é mesmo o seu ciclo de vida. O manjerico é uma planta anual, isto quer dizer que dura mais ou menos um ano, ou seja, ele vai mesmo acabar por morrer. Quando chega às nossas casas já é um pequeno adolescente.

Quando é que sabemos que a morte natural do manjerico está para breve? Quando começar a dar flor. A flor é a tentativa do manjerico perpetuar a sua espécie, é nas flores que estão as sementes que vão cair na terra e dar origem a um novo manjerico.

Quando vir as flores a aparecer deixo-lhe uma sugestão, porque não fazer um belo molho pesto? Ou juntar a saladas? Podem usar o manjerico para os manjares aí de casa, afinal de contas é primo direto do manjericão.

in https://www.noticiasmagazine.pt/2024/os-mitos-a-volta-do-cheiro-e-da-rama-dos-manjericos/estilos/


Manjericos: há um jardim suspenso com 900... E um pode ser teu!
imagem em: portosecreto.co

terça-feira, 9 de julho de 2024

Uma citação do dramaturgo francês Jean Genet - para reflexão...

Jean Genet - IMDb
imagem encontrada em: imbd.com

Escolhi transcrever para o meu post de hoje uma citação de um grande dramaturgo, escritor, poeta e ativista francês - Jean Genet.

Ele obriga-nos a refletir muito nela, pois as suas palavras, traduzem um pensamento demasiado profundo, difícil de assimilar logo após uma primeira leitura. Pelo menos, é o que sinto. E mesmo depois de várias leituras, é provável que só ele saberia o verdadeiro significado do que escreveu.

E o seu pensamento foi: 

"Je hasarde une explication: 

écrire c'est le dernier recours quand on a trahi." 

Jean Genet

Tradução:

"Arrisco uma explicação : 

escrever é o último recurso quando se trai."

Penso que para Jean Genet, que ama a escrita acima de tudo, sente (penso eu), que quando se trai, seja em que domínio for, é um ato voluntário, o "eu" fê-lo expressamente.

E talvez, se houver algo semelhante a um "arrependimento" ou uma espécie de "consciência pesada" da parte de quem traiu, deve recorrer à escrita,  passando  dos atos às palavras? Será um último recurso onde talvez se queira refugiar? E de que modo? Interiormente? Espiritualmente? E essa "traição" é em relação à própria literatura, que se serve da escrita? Será? 

Como sabemos, analisar e interpretar um texto é sempre subjetivo. Cada um pensa e sente de modo diferente. E aparecem análises que nunca nos terão passado pela cabeça. 

É assim que vamos aprendendo, mesmo sem se ser  "especialista" no assunto. Assiste-nos o direito à diversidade de opiniões. 

*Edgar Morin, sociólogo e filósofo francês, argumentou que "a grande fronteira da contemporaneidade é a compreensão da relação entre diversidade e unidade".

Segundo ele, diversidade é a manifestação da unidade. A cultura, para ele, é um conceito universal, mas não há duas culturas iguais. A linguagem é universal, mas as manifestações de cada língua são diferentes. 

(adaptei de www.fronteiras.com)

Concordo em absoluto com Edgar Morin: "A diversidade é a manifestação da unidade."

Jean Genet (Paris, 19 de dezembro de 191015 de abril de 1986) foi um proeminente e controverso escritor, poeta, dramaturgo e ativista. 

Biografia

Jean nasceu na capital francesa, em 1910. Filho de uma prostituta que o criou até os 7 meses de vida e de pai desconhecido, foi posto para adoção e depois criado na pequena cidade de Alligny-en-Morvan. A família adotiva era comandada por um pai carpinteiro e segundo sua biografia era amorosa e atenciosa. Jean estudou em boas escolas, mas na infância Jean tentou fugir de casa várias vezes e foi pego realizando pequenos furtos.[1]

Após a morte de sua mãe adotiva, Jean foi morar com um casal mais velho com quem ficou por menos de dois anos. Jean passava as noites fora, usava maquiagem e roubava com frequência. Certa ocasião, ele esbanjou uma soma considerável de dinheiro, que lhe haviam confiado para entrega em outro lugar, em uma visita a uma feira local.[1]

Por esta e outras contravenções, incluindo atos repetidos de vadiagem, ele foi enviado com 15 anos de idade para a Colônia Penal de Mettray, onde ficou detido de 2 de setembro de 1926 a 1 de março de 1929. Ao ser libertado, ele se alistou na Legião Estrangeira Francesa, mas foi dispensado sem honras por "atos indecentes" com outros colegas. Depois disso, ele passou um tempo vagando e roubando e, algumas vezes, se prostituindo para poder sobreviver.[1]

Jean retornou a Paris em 1937 e entrou e saiu da prisão por uma série de crimes menores como furtos e falsificação. Na prisão, Jean escreveu seu primeiro poema, "Le condamné à mort", impresso por ele mesmo, além do romance Nossa Senhora das Flores (1944). Seus primeiros trabalhos, Nossa Senhora das Flores e O Milagre da Rosa, chamaram a atenção de Jean Cocteau, mas foi através da influência de Jean Paul Sartre que ficou famoso.[2]

Carreira

Cocteau se valeu de seus contatos para que o livro de Jean fosse publicado e em 1949, quando Jean enfrentava a possibilidade de ser condenado à prisão perpétua, Cocteau e outras importantes figuras do cenário artístico francês, como Sartre e Pablo Picasso, pediram e conseguiram junto ao presidente francês que a pena fosse suspensa. Jean nunca mais voltou à prisão.[2]

Foi também amigo de outras importantes personalidades de seu tempo: o filósofos Jacques Derrida e Michel Foucault, os escritores Juan Goytisolo e Alberto Moravia, os compositores Igor Stravinski e Pierre Boulez, o diretor de teatro Roger Blin, os pintores Leonor Fini e Christian Bérard, os líderes políticos Georges Pompidou e François Mitterrand.[2]

Depois do suicídio de um de seus amantes e do amigo e tradutor Bernard Frechtman, ele próprio tentou se matar. Genet passou a década de 1960 colhendo frutos de sucesso de seus romances, peças e roteiros. Mas, a partir dos anos 1970 até a sua morte, em 1986, engajou-se na defesa de trabalhadores imigrantes na França, assumiu a causa dos palestinos e envolveu-se com líderes de movimentos norte-americanos como Panteras Negras e Beatniks.[2]

Publicou suas memórias no livro "Diário de um Ladrão", onde narra suas aventuras e andanças pela Europa, suas paixões e seus sentimentos.

O Balcão tornou-se uma montagem de grande sucesso no teatro brasileiro, encenada pelo diretor argentino Victor Garcia, numa cenografia muito peculiar e inovadora, produzida por Ruth Escobar na sala Gil Vicente em 1969.
Morte

Jean morreu em 15 de abril de 1986, em Paris, aos 75 anos, devido a um câncer na garganta.[3]

Referências
Ir para: a b c Carlos Eduardo Ortolan Miranda (ed.). «O destino libertário de Jean Genet». Revista Cult. Consultado em 21 de setembro de 2021
Ir para: a b c d Magedera, Ian H. (2014). Outsider Biographies; Savage, de Sade, Wainewright, Ned Kelly, Billy the Kid, Rimbaud and Genet: Base Crime and High Art in Biography and Bio-Fiction, 1744-2000. Nova Iorque: Rodopi. ISBN 978-90-420-3875-2
«Jean Genet, the playwriter, dies at 75». The New York Times. Consultado em 21 de setembro de 2021

Pesquisei em: pt.wikipedia.org

segunda-feira, 8 de julho de 2024

Dia nacional do medicamento genérico - 08de julho

GUIA MEDICAMENTOS GENÉRICOS SOFTWARE PARA CONSULTA EM POCKET PC e TELEMÓVEL  Introdução Este será um novo instrumento de co
imagem obtida in infarmed.pt


08 jul 2023

Nos últimos anos, os medicamentos genéricos têm desempenhado um papel de extrema importância no sistema de saúde português. Nesse sentido, a Assembleia da República resolveu consagrar o dia 8 de julho como "Dia Nacional do Medicamento Genérico".

Consulte o comunicado de imprensa em anexo e também:

domingo, 7 de julho de 2024

Mestre Manuel Cargaleiro (1927-2024)



Caras | Morreu Manuel Cargaleiro
imagem obtida in caras.pt


Visão | Manuel Cargaleiro: Governo anuncia dia de luto nacional
imagem obtida in visao.pt


Este post é uma homenagem ao célebre pintor e ceramista Manuel Cargaleiro, que nasceu em Vila Velha de Ródão, em 1927 e faleceu recentemente, a 30 de junho, em Castelo Branco.