sábado, 28 de dezembro de 2019

Antoine de Saint-Exupéry disse...

"Todos os adultos já foram crianças... 
mas poucos se lembram disso."

"Saint-Exupéry: Vem. Eu levo-te à terra dos homens."
in homoliteratus.com
Antoine de Saint Exupéry (1900-1944) foi um escritor, ilustrador e piloto francês, é o autor de um clássico da literatura “O Pequeno Príncipe”, escrito em 1943. Entre as suas diversas frases famosas estão: "Só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos" e "Tu tornas-te eternamente responsável por aquilo que cativas".
Antoine-Marie-Roger de Saint-Exupéry nasceu em Lyon (França), no dia 29 de junho de 1900. Era o terceiro filho do conde Saint-Exupéry e da condessa Marie Fascolombe, família aristocrática empobrecida. Estudou no colégio jesuíta Notre Dame de Saint Croix e no colégio dos Marianistas, em Friburgo, na Suíça.

Carreira de Piloto

Em 1921 ingressou no serviço militar, no Regimento de Aviação de Estrasburgo, após ter sido reprovado para a Escola Naval. Tornou-se piloto civil e subtenente da reserva. Em 1926 foi admitido na Aéropostale, onde começou sua carreira de piloto de linha, voando entre Toulouse, Casablanca e Dacar. Nessa época, publicou seu primeiro livro, O Aviador (1926)
Ajudou a implantar rotas de correio aéreo em África, América do Sul e Atlântico Sul, além de ter sido pioneiro nos voos Paris - Saigon e Nova Iorque - Terra do Fogo. Nessa época, publicou Correio do Sul (1929).
Na década de 30, Exupéry trabalhou como piloto de provas para a Air-France e repórter do Paris-Soir. Em 1931, publicou Voo Noturno, onde exaltou os primeiros pilotos comerciais que enfrentavam a morte no cumprimento do dever. Registou as suas próprias aventuras em “Terra dos Homens” (1939).
Com a invasão dos nazistas em França, Exupéry fugiu para os Estados Unidos. Nesse período, escreveu Carta a Um Refém (1943) e foi incentivado por editores americanos, que viram sua habilidade como desenhista amador, a fazer uma obra par crianças. Até ali, os seus livros falavam da sua paixão profissional: a aviação. 

O Pequeno Príncipe

Em 1943, Antoine de Saint-Exupéry escreveu seu livro mais importante O Pequeno Príncipe (1943), uma fábula infantil para adultos, cuja obra é rica em simbolismo, com personagens como a serpente, a rosa, o adulto solitário e a raposa.
O personagem principal do livro vivia sozinho num planeta pequeno, onde existiam três vulcões, dois ativos e um já extinto. Outro personagem representativo é a rosa, cujo orgulho, levou o pequeno príncipe a uma viagem pela terra.
Na viagem, encontrou outros personagens que o levaram ao desvendamento do sentido da vida. A obra foi traduzida no mundo inteiro.

Morte

Em 1943, Antoine de Saint-Exupéry voltou para a força aérea no norte da África e tal como o Pequeno Príncipe no final do livro, Saint-Exupéry parece ter apenas desaparecido da terra, morreu em um acidente de avião, durante uma missão de reconhecimento, no dia 31 de julho de 1944, abatido por um caça alemão. 
O seu corpo nunca foi encontrado. Em 2004, foram encontrados os destroços do avião que pilotava, a poucos quilómetros da costa de Marselha, emFrança.
Pesquisei e encontrei:
In https://www.ebiografia.com/antoine_de_saint_exupery/

sexta-feira, 27 de dezembro de 2019

Raquel Tavares & Valas e as suas "Estradas no céu"

ESTRADAS NO CÉU

Eu vejo estradas no céu
Que me levam sempre a ti
Sou tua e tu és meu
Lugar onde sou feliz
Eu cresci na batucada, noites que não acabavam
E só quando o sol raiava é que adormecia o kid
E vi sem dizer nada quem apenas procurava
Uma solidão amarga ou a tentar fugir daqui
Há quem sinta sempre mais
Quem fica sente quem vai
Parar o barco noutro cais
De que vale o que imagino
Ter a casa pintada com a cor do teu vestido
E um beijo na pele enrugada de ter criado dois filhos
Ouvi, saudade, leva-me contigo
Apesar de eu ter em mim as memórias de uma vida
E liberdade, sou dono do destino
Quero dedicar a ti as vitórias que consiga
É a história que fica, quando acabar o show
Hei de continuar o voo, suspenso na gravidade
Não pode ser passado porque é para lá que eu vou
Prometi voltar um dia, onde pertenço de verdade
Eu vejo estradas no céu
Que me levam sempre a ti
Sou tua e tu és meu
Lugar onde sou feliz
Tu és, tu és
Onde me encontro
Eu sei, eu sei
Que só pertenço a ti
Tu és, tu és
Onde me encontro
Eu sei, eu sei
Que só pertenço a ti
Como se o tempo parasse, silêncio na cidade
Não quis abandonar eu só venci noutro lado
É intenso o retrato, que esconde o teu abraço
Sei o que um dia foste, entendo o resultado
Sou feito à tua imagem e fruto da tua classe
Nunca faltou coragem e sinto-me abençoado
'Tou a tentar cativar cada oportunidade
E saber aproveitar assim como me ensinaste
Ouvi, saudade, levo-te comigo
Diz quem me conhece que eu tenho orgulho nisso
O meu compromisso é manter a vela acesa
E que toda a incerteza desapareça no seu brilho
É a história que fica, quando acabar o show
Hei de continuar o voo, suspenso na gravidade
Não pode ser passado porque é para lá que eu vou
Prometi voltar um dia, onde pertenço de verdade
Eu vejo estradas no céu
Que me levam sempre a ti
Sou tua e tu és meu
Lugar onde sou feliz
Tu és, tu és
Onde me encontro
Eu sei, eu sei
Que só pertenço a ti
Tu és, tu és
Onde me encontro
Eu sei, eu sei
Que só pertenço a ti

Letras (Valas e Diogo Piçarra)
Música/Music: SUAVEYOUKNOW, Diogo Piçarra

quinta-feira, 26 de dezembro de 2019

Receita de Bolo-Rei


Como fazer um bolo-rei

Rei indiscutível da quadra natalícia, o bolo-rei é rico em ingredientes e sabor, imprescindível em qualquer mesa no Natal. Siga este passo-a-passo e aprenda a fazer o seu próprio bolo-rei caseiro 

Sabia que o bolo-rei representa a chegada dos três reis magos? O tom dourado da côdea representa o ouro, o aroma o incenso e as frutas a mirra.

O bolo-rei é delicioso na combinação dos seus ingredientes, nas frutas cristalizadas, nos frutos secos, na massa, no sabor rico e intenso, até no açúcar em pó que o embeleza na decoração final.

Está na hora de o tentar fazer em casa! Lembre-se que é um bolo que requer alguma paciência e tempo, já que precisa de descansar e levedar. Mas, no final de cozido, o seu aspecto é irresistível e ninguém lhe vai ficar indiferente.


Vai precisar de

Tábua
Faca de cozinha
Taça
Película aderente
Taça larga
Papel vegetal de cozinha
Tabuleiro de forno

Ingredientes


175 g mistura de frutas cristalizadas
1 dl vinho do Porto
30 g fermento de padeiro
750 g farinha sem fermento
150 g margarina
150 g açúcar
5 ovos M
raspas de 1 laranja
raspas de 1 limão
1 c. sobremesa de sal
100 g de miolo de pinhão Pingo Doce
100 g de miolo de noz Pingo Doce
100 g de amêndoa laminada Pingo Doce
100 g de sultana dourada Pingo Doce
50 g açúcar em pó


Passo-a-passo

1. Pique as frutas cristalizadas, tendo o cuidado de deixar algumas de parte para decorar o bolo-rei

2. Misture as frutas cristalizadas e deixe a macerar com o vinho do Porto

3. Dissolva o fermento de padeiro em 1 dl de água morna e junte-lhe uma chávena de farinha. Misture bem, tape com película aderente e deixe levedar num lugar quente durante 15 minutos

4. Bata a margarina com o açúcar e junte os quatro ovos um a um

5. Adicione as raspas de limão e laranja

6. Envolva a mistura do fermento (entretanto já levedada)

7. Adicione a restante farinha e o sal. Ligue bem a massa até que a mistura fique elástica e macia. Se preferir pode amassar com uma colher

8. Junte as frutas maceradas e volte a amassar

9. Pique os frutos secos (reserve parte para decorar) e envolva. Molde a massa em forma de bola, polvilhe-a com farinha e tape-a com película aderente, deixando levedar durante 3 horas ou até duplicar de volume

10. Coloque a forma num tabuleiro de forno forrado com papel vegetal e e faça um buraco no centro

11. Pré-aqueça o forno a 180º C. Pincele o bolo com a gema de ovo batida e enfeite toda a superfície com as restantes frutas cristalizadas e frutos secos

12. Coloque o açúcar em pó em três montinhos por cima do bolo-rei e leve-o ao forno durante 35 a 45 minutos

13. Deixe arrefecer antes de servir. Em média este bolo-rei dará 15 fatias.

Com a devida vénia, encontrei in pingodoce.pt

quarta-feira, 25 de dezembro de 2019

terça-feira, 24 de dezembro de 2019

Noite de Consoada - 24 de dezembro

Bacalhau cozido especial de Natal


Tempo Cozedura 45 min

4 pessoas

INGREDIENTES

4 postas de bacalhau demolhadas
2 kg batatas
2 couves galegas
   azeite e vinagre q.b.
   salsa picada




INSTRUÇÕES DE PREPARAÇÃO

Descasque as batatas e corte-as ao meio ou em quartos. Arranje as couves e corte-as em pedaços.
Coza o bacalhau juntamente com as batatas e as couves numa panela com água abundante e as folhas de louro. Depois escorra tudo, reservando cerca de 2 dl do caldo da cozedura.
Corte o pão em fatias, disponha-as numa travessa funda e coloque por cima os alhos finamente picados. Regue com o caldo do bacalhau e tempere com azeite e vinagre. Acrescente as batatas, o bacalhau e as couves e polvilhe com salsa picada.

encontrei e adaptei de: teleculinaria.pt


Uma sobremesa:                  

ALETRIA DE NATAL

250 gramas de aletria
1800 ml de leite
450 gramas de açúcar
1 pau de canela
2 casquinhas de limão
50 gramas manteiga com sal
4 gemas de ovo
canela em pó q.b.
 


Preparação
Numa panela, leve ao lume o leite deixando um pouco para misturar com as gemas.
Junte as casquinhas de limão, o pau de canela, a manteiga e deixe ferver.
Logo que comece a ferver, junte a aletria, partindo antecipadamente os novelos com as mãos para que a aletria vá solta.
Depois de começar a ferver, deixe cozer a aletria durante 3 minutos.
Depois da aletria cozida, junte o açúcar e deixe cozinhar 5 minutos.
Entretanto, misture muito bem as gemas com o restante leite.
Passado os 5 minutos, junte as gemas à aletria e deixe cozer as gemas sem deixar ferver.
Antes que comece a ferver, apague o lume.
Depois da casca de limão e o pau de canela retirados, sirva num prato grande e fundo ou em tacinhas.
Depois de frio, polvilhe com canela e está pronto a servir.

encontrei in: petiscos.com
Vídeo da receita:
http://www.saborintenso.com/f23/aletria-1053/

Foto publicada por: ccaraujo

segunda-feira, 23 de dezembro de 2019

Receita de RABANADAS BEM PORTUGUESAS

Receita de Rabanadas Portuguesas

Ingredientes

  • Pão – 1 Pão Rústico ou 1 pão de forma (consoante as fatias que se desejar fazer)
  • Ovos – 4 
  • Leite gordo ou meio-gordo – +/- 800ml 
  • Limão – 2 Cascas
  • Canela – 1 Pau
  • Canela – Para Polvilhar
  • Açúcar para polvilhar (à escolha: branco ou amarelo) 
  • Óleo de amendoim (para fritar)

Preparação:

  1. Comprar o pão uns 2 ou 3 dias antes e no dia cortar o pão em fatias mais ou menos com 2 dedos de espessura.  
  2. Aquecer o leite num tacho ao lume contendo as cascas dos limões e o pau de canela; deixar ferver devagar, lume no mínimo; retirar do lume mas mantê-lo morno.
  3. Bater os ovos e pôr numa taça larga ou num prato de sopa fundo para mergulhar as fatias de pão, a aguardarem.
  4. Noutro prato, colocar o açúcar (umas 5 colheres de sopa) e a canela (1  ou 2 colheres de sopa, conforme o gosto)
  5. Preparar uma travessa larga com papel absorvente, para se escorrerem as rabanadas depois de fritas.
  6. Pôr ao lume uma frigideira funda com óleo abundante e suficiente para cobrir cada rabanada.  Aquecer o óleo no lume (mínimo/médio, mas sempre com o cuidado de não o deixar sobre-aquecer). 
  7. Deitar agora o leite morno numa taça e mergulhar nele cada fatia de pão  dos 2 lados, e depois passar pelos ovos batidos também dos 2 lados. Tem de ser rápido, para não se desfazerem e vai logo a fritar com cuidado (não mais que duas fatias de cada vez, mantendo a temperatura do óleo) e virar com um garfo ou uma escumadeira sempre limpa, sem fios dos ovos ou espuma. 
  8. Deixar dourar bem de um lado e doutro e retirar para a travessa com o papel absorvente, já referido.
  9. Continuar a fritar e enquanto isso, aproveitar para ir polvilhando as que já estão prontas com o açúcar e canela já preparados para o efeito! FIM!

    Boas Festas!

    in iguaria.com

domingo, 22 de dezembro de 2019

São Francisco de Assis criou o primeiro presépio

Em 1223, São Francisco de Assis criou em Greccio, na Itália, o primeiro presépio da história.

Foi um presépio vivo, com moradores da pequena localidade representando o Menino Jesus na manjedoura, Nossa Senhora, São José, os Reis Magos, os pastores e os anjos. Os animais também eram reais: o boi, o burrico, as ovelhas…

Não demorou para que a piedosa iniciativa se espalhasse, transformando-se em costume natalino e dando origem aos presépios esculpidos, que se popularizaram nas igrejas por volta do século XVI por obra dos padres jesuítas.

Tradições

Quando se monta o presépio, é costume deixar a manjedoura vazia até a noite de 24 de dezembro.

Simbolizando a Natividade do Filho de Deus, a imagem do Menino Jesus é finalmente ali colocada na noite de Natal.

Também tradicional é pôr uma estrela no topo do presépio, em lembrança daquela que guiou os três reis do Oriente até Belém para venerarem o Salvador: Gaspar, Melchior e Balthazar.

Os três reis magos representam todos os povos da terra e são figurados com suas exóticas montarias: camelos ou mesmo elefantes. Há famílias que os posicionam inicialmente longe da gruta e os vão aproximando mais a cada dia, até fazê-los chegar junto ao Menino na festa da Epifania, em 6 de janeiro.

Por fim, a presença dos anjos no presépio evoca o cântico “Glória a Deus nos Céus e paz na terra aos homens de boa vontade”, mencionado nas Escrituras.



(pesquisei e encontrei IN pt.aleteia.org)

Resultado de imagem para sao francisco de assis concebeu primeiro presépio
PAZ E BEM
Caminho de S. Francisco de Assis
https://caminho-franciscano.blogspot.com