sábado, 20 de dezembro de 2014

Dictons Français (ditados populares franceses)

imagem obtida in: brassbandenseine.fr
Um exercício engraçado para quem sabe alguma coisa de francês e para se divertir nas férias de Natal.

Trouvez les dictons en associant les éléments des deux colonnes:

                A                                                   B
1. Neige en Novembre                       a) Noël en Décembre
2. Noël vint un lundi                          b) Pâques éclatant
3. Givre à Noël                                  c) annonce les épis 
                                                           les plus sûrs
4. Quand Noël est étoilé                     d) été merveilleux
5. Noël grelottant                              e) et tout se perdit
6. Noël au balcon                               f) cent écus dans 
                                                           votre escarcelle
7. A Noël froid dur                             g) Pâques aux tisons
8. Noël neigeux                                 h) force paille 
                                                           guère de blé

Tentar fazer o exercício e... Bonnes Vacances de Noël !!!

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

"Dançar é..."

"Dança é música feita visível" (George Balanchine)

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Quando pensamos,,,

"O pensamento é a mente em ação."  RALPH EMERSON

RWEmerson.jpg
in pt. wikipedia.org
Ralph Waldo Emerson (25 de maio de 1803, Boston - 27 de abril de 1882,Concord, Massachusetts) foi um famoso escritor, filósofo e poeta estado-unidense.
Emerson fez seus estudos em Harvard para se tornar, como seu pai, ministro religioso. Foi pastor em Boston mas interrompeu essa atividade por divergências doutrinárias sobre a eucaristia.
Em 1833 viaja pela Europa e encontra MillColeridgeWordsworth e Carlyle, cultivando uma profunda amizade com este último.
De volta aos Estados Unidos, começou a desenvolver sua filosofia "transcendentalista", exposta em obras como NaturezaEnsaios e Sociedade e solidão.
transcendentalismo é, para Emerson, um esforço de introspecção metódica para se chegar além do "eu" superficial ao "eu" profundo, o espírito universal comum a toda a espécie humana.
O clube transcendentalista de Concord, ao qual pertenciam entre outrosThoreau e Margareth Füller, e cujo órgão oficial era a revista The Dial, exercia grande influência sobre a vida intelectual americana do século XIX.
Ler mais em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ralph_Waldo_Emerson

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Quetzal, esse pássaro resplandecente...

quetzal-resplandecente (Pharomachrus mocinno) -por vezes chamada de "serpente de penas" é uma ave trogoniforme, típica da América Central.
O quetzal-resplandecente tem um comprimento médio de 36 cm, acrescentado de mais cerca de 60 cm de cauda. É uma ave de modo de vida solitário, procurando frutos ou insectos nas árvores da floresta. O macho possuí rectrizes extraordinárias que o ajudam a atrair a fêmea.
Seu habitat são as florestas do México e da Guatemala
Os antigos povos da Mesoamérica - Maias e Astecas - prestavam culto ao quetzal como ave sagrada e hoje em dia é a ave nacional da Guatemala
in pt.wikipedia.org
Quetzal01.jpg
in pt.wikipedia.org

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

O Natal para os franceses...Curiosités...

in http://www.metronews.fr/conso/

Comment est-ce que les français considèrent Noël?

C'est avant tout un événement familial. 84% des Français célèbreront Noël en famille.

Comment est-ce que les Français considèrent Noël?
C'est avant tout un événement familial. 84% des Français célèbreront Noël en famille.

Quel est le problème avec cette fête? 
Elle est devenue trop commerciale. 

Est-ce que beaucoup de Français assistent à la Messe de Noël?
Non, seulement 18% des Français y assistent. On compte en France 7,7% de Catholiques pratiquants et 41,4% de Catholiques non-pratiquants.
imagem conseguida in: escolovar.org

Les  Français restent chez eux pour fêter 
Noël. Les enfants ouvrent leur cadeau traditionnelement le 25. La tradition du sapin de Noël vient d'une région française.C'est une coutume alsacienne.
imagem conseguida em
shadowgirl.centerblog.net

domingo, 14 de dezembro de 2014

Ditados Populares (II)

in: img.glimboo.com
E, ao serão, não se esqueça de continuar esta brincadeira com amigos ou familiares; é que, deste modo, está a conhecer melhor a nossa cultura e a língua portuguesa...

Não há mal que sempre dure, nem bem que não se acabe
Nuvem baixa sol que racha
Não peças a quem pediu nem sirvas a quem serviu
Nem tudo o que reluz é ouro
Não há bela sem senão
Nem tanto ao mar nem tanto à terra
Não há fome que não dê em fartura
Não vendas a pele do urso antes de o matar
Não há duas sem três
No meio é que está a virtude
No melhor pano cai a nódoa
Nem contas com parentes nem dívidas com ausentes
Nem oito nem oitenta
Nem tudo o que vem à rede é peixe
No aperto e no perigo se conhece o amigo
No poupar é que está o ganho
Não dá quem tem, dá quem quer bem
Não há sábado sem sol, domingo sem missa nem segunda sem preguiça
O saber não ocupa lugar
Os cães ladram e caravana passa
O seguro morreu de velho
O prometido é devido
O que arde cura o que coça sara e o que aperta segura
O segredo é a alma do negócio
O bom filho à casa retorna
O casamento e a mortalha no céu se talha
O futuro a Deus pertence
O homem põe e Deus dispõe
O que não tem remédio remediado está
O saber não ocupa lugar
O seu a seu dono
O sol quando nasce é para todos
O óptimo é inimigo do bom
Os amigos são para as ocasiões
Os opostos atraem-se
Os homens não se medem aos palmos
Para frente é que se anda
Pau que nasce torto jamais se endireita
Pedra que rola não cria limo
Para bom entendedor meia palavra basta
Por fora bela viola, por dentro pão bolorento
Para baixo todos os santos ajudam
Por morrer uma andorinha não acaba a primavera
Patrão fora, dia santo na loja
Para grandes males, grandes remédios
Preso por ter cão, preso por não ter
Paga o justo pelo pecador
Para morrer basta estar vivo
Para quem é, bacalhau basta
Passarinhos e pardais, não são todos iguais
Peixe não puxa carroça
Pela boca morre o peixe
Perde-se o velho por não poder e o novo por não saber
Pimenta no cu dos outros para mim é refresco
Presunção e água benta, cada qual toma a que quer
Quando a esmola é grande o santo desconfia
Quem espera sempre alcança
Quando um não quer, dois não discutem
Quem tem telhados de vidro não atira pedras
Quem vai à guerra dá e leva
Quem parte e reparte e não fica com a melhor parte, ou é tolo ou não tem arte
Quem sai aos seus não degenera
Quem vai ao ar perde o lugar e quem vai ao vento perde o assento
Quem semeia ventos colhe tempestades
Quem vê caras não vê corações
Quem não aparece, esquece; mas quem muito aparece, tanto lembra que aborrece
Quem casa quer casa
Quem come e guarda, duas vezes põe a mesa
Quem com ferros mata, com ferros morre
Quem corre por gosto não cansa
Quem muito fala pouco acerta
Quem quer festa, sua-lhe a testa
Quem dá e torna a tirar ao inferno vai parar
Quem dá aos pobres empresta a Deus
Quem cala consente
Quem mais jura é quem mais mente
Quem não tem cão, caça com gato
Quem diz as verdades, perde as amizades
Quem se mete em atalhos não se livra de trabalhos
Quem não deve não teme
Quem avisa amigo é
Quem ri por último ri melhor
Quando um burro fala, o outro abaixa a orelha
Quanto mais te agachas, mais te põem o pé em cima
Quem conta um conto acrescenta-lhe um ponto
Quem diz o que quer, ouve o que não quer
Quem não chora não mama
Quem desdenha quer comprar
Quem canta seus males espanta
Quem feio ama, bonito lhe parece
Quem não arrisca não petisca
Quem tem boca vai a Roma
Quando o mar bate na rocha quem se lixa é o mexilhão
Quando um cai todos o pisam
Quanto mais depressa mais devagar
Quem entra na chuva é pra se molhar
Quem boa cama fizer nela se deitará
Quem brinca com o fogo queima-se
Quem cala consente
Quem comeu a carne que roa os ossos
Quem está no convento é que sabe o que lhe vai dentro
Quem muito escolhe pouco acerta
Quem nada não se afoga
Quem nasceu para a forca não morre afogado
Quem não quer ser lobo não lhe vista a pele
Quem não sabe é como quem não vê
Quem não tem dinheiro não tem vícios
Quem não tem panos não arma tendas
Quem não trabuca não manduca
Quem o alheio veste, na praça o despe
Quem o seu cão quer matar chama-lhe raivoso
Quem paga adiantado é mal servido
Quem parte velho paga novo
Quem sabe faz, quem não sabe ensina
Quem tarde vier comerá do que trouxer
Quem te cobre que te descubra
Quem tem burro e anda a pé mais burro é
Quem tem capa sempre escapa
Quem tem cem mas deve cem pouco tem
Quem nasce torto, tarde ou nunca se endireita
Quem tudo quer tudo perde
Quem vai ao mar avia-se em terra
Quem é vivo sempre aparece
Querer é poder
Recordar é viver
Roma e Pavia não se fez num dia
Rei morto, rei posto
Se em terra entra a gaivota é porque o mar a enxota
Se sabes o que eu sei, cala-te que eu me calarei
Santos da casa não fazem milagres
São mais as vozes que as nozes
Toda brincadeira tem sempre um pouco de verdade
Todo o homem tem o seu preço
Todos os caminhos vão dar a Roma
Tristezas não pagam dívidas
Uma mão lava a outra
Uma desgraça nunca vem só
Vão-se os anéis e fiquem os dedos
Vozes de burro não chegam aos céus
Zangam-se as comadres, descobrem-se as verdades