sábado, 14 de abril de 2012
Em março último: 661.403 - um número preocupante de desempregados em Portugal e nas Regiões Autónomas!
Ao pesquisar informações detalhadas na imprensa escrita sobre este flagelo que tanto está a afetar Portugal, selecionei esta notícia do Jornal de Negócios, que passo a transcrever:
"Em Março, o número de desempregados em Portugal aumentou 19,8% face ao mesmo mês de 2011. Ou seja, são já 661.403 as pessoas sem emprego no Continente e Regiões Autónomas.
No final do mês de Março de 2012, estavam inscritos, nos Centros de Emprego do Continente e Regiões Autónomas, 661.403 desempregados, número que corresponde a 84,6% de um total de 782.237 pedidos de emprego, segundo a “Informação Mensal do Mercado de Emprego”.
O número de desempregados inscritos nos Centros de Emprego aumentou assim 19,8% relativamente ao mês homólogo de 2011 e 2,1% face ao mês anterior, sublinha o relatório do Ministério da Economia e do Emprego e do IEFP.
Estas percentagens mostram, em números absolutos, acréscimos de, respectivamente, 109.542 e 13.385 desempregados.
Homens mais penalizados
O aumento do desemprego, comparativamente a Março de 2011, afectou os dois géneros, penalizando mais os homens (+25,3%) do que as mulheres (+15%).
Por grupo etário, os jovens foram os que mais se ressentiram com o aumento do desemprego, +25,4% face ao mesmo mês do ano anterior, correspondendo aos adultos um acréscimo de 19,1%, sublinha o documento.
Comparando o tempo de inscrição em termos homólogos, o aumento do desemprego verificou-se, essencialmente, nos inscritos há menos de um ano (+31,6%), enquanto os desempregados de longa duração se apresentavam com uma variação de +3,9%.
O aumento do volume de inscrições, nos últimos meses, continua a provocar o aumento do peso relativo do desemprego de curta duração, que neste mês se situou em 63,3% do total, contra 36,7% de desemprego de longa duração.
A procura de um novo emprego, situação que justificou o registo de 92,5% dos desempregados, teve um aumento de 19,9% face ao mês homólogo de 2011, variação muito próxima da observada na procura de primeiro emprego (+19,4%).
Todos os níveis de escolaridade afectados
No que respeita à habilitação escolar dos desempregados, verificou-se um aumento do desemprego em todos os níveis de escolaridade, particularmente nos mais elevados, sublinha o relatório do Ministério da Economia e do Emprego e do IEFP.
Salienta-se o acréscimo anual de 39,8% nos desempregados com nível superior, acrescenta o documento.
Açores: subida percentual homóloga mais elevada
Numa perspectiva regional, comparativamente a Março de 2011, o desemprego aumentou em todas as regiões do País, destacando-se o acréscimo percentual mais elevado na Região Autónoma dos Açores (+52,2%).
Relativamente ao mês anterior, o desemprego aumentou em todas as regiões do País, com excepção do Algarve, onde se verificou uma quebra de 1,9%.
Serviços de protecção e segurança com maior representatividade
Já no que respeita às profissões dos desempregados, tendo em conta os dados apurados para o Continente, confirma-se, uma vez mais, a elevada representatividade do “pessoal dos serviços de protecção e segurança” (78.923), dos “trabalhadores não qualificados dos serviços e comércio” (73.376), dos “empregados de escritório” (64.826), dos “operários e trabalhadores similares da indústria extractiva e construção civil” (59.470) e dos trabalhadores não qualificados das minas, construção civil e indústria transformadora” (55.414).
Estes cinco grupos profissionais expressavam, no seu conjunto, 52,8% do total de desempregados inscritos no final do mês em análise, avança o relatório.
Do ponto de vista evolutivo, comparativamente a Março de 2011, o aumento do desemprego teve especial relevância em alguns grupos profissionais, destacando-se o aumento percentual mais elevado nos “docentes do ensino secundário, superior e profissões similares” com +137,1%. Com menos desempregados inscritos do que há um ano, contam-se, apenas, os “quadros superiores da administração pública” (grupo com pouca representatividade no desemprego registado).
Considerando a actividade económica de origem do desemprego, dos 582.610 desempregados que no final do mês se encontravam inscritos como candidatos a novo emprego, nos Centros de Emprego do Continente, 61,2% eram oriundos de actividades do sector dos “serviços”, com relevância para as “actividades imobiliárias, administrativas e dos serviços de apoio” e o “comércio por grosso e a retalho”; 34,9% provinham do sector da “indústria”, com destaque para a “construção”; e 3,5% do sector “agrícola”, diz o documento.
O desemprego aumentou nos três sectores de actividade económica. Salientam-se os acréscimos percentuais mais elevados nas “actividades de consultoria, científicas, técnicas e similares” (+34,8%), no “comércio, manutenção e reparação de veículos automóveis e motociclos” (+33,9%), na “construção” (+29,8%) e nas “actividades imobiliárias, administrativas e dos serviços de apoio” (+29,8%).
Com menos desempregados inscritos, destacam-se actividades do sector da “indústria” como a “fabricação de veículos automóveis, componentes e outro equipamento de transporte” (-9,2%) e a “fabricação de têxteis” (-4,0%).
Principais causas: "Fim de trabalho não permanente" e "despedido"
O “fim de trabalho não permanente”, principal motivo de inscrição de desempregados, representou 34,4% das inscrições efectuadas, ao longo do mês passado, nos Centros de Emprego do Continente. Na segunda posição, com 21,9%, surge o motivo “despedido” que tem aumentado o seu peso relativo no decorrer dos últimos meses.
No que respeita à oferta de emprego, o número de ofertas disponíveis, no final do mês, nos Centros de Emprego do Continente e Regiões Autónomas, totalizou 9 296, valor inferior ao do mês homólogo de 2011 (-26,4%), mas superior ao do mês anterior (+6,5%).
Ao longo do mês, receberam-se nos Centros de Emprego de todo o País, 7.517 ofertas de emprego, número inferior em 14,3% quando comparado com o de Março de 2011 e superior em 31,8% quando comparado com o do mês anterior.
Actividade mobiliária entre os que têm maior volume de ofertas
De entre as actividades económicas com maior volume de ofertas disponibilizadas ao longo deste mês (dados relativos ao Continente), salientam-se as “actividades imobiliárias, administrativas e dos serviços de apoio”, o “alojamento, restauração e similares”, o “comércio por grosso e a retalho”, a “administração pública, educação, actividades de saúde e apoio social” e a “construção”.
Estes cinco ramos de actividade foram responsáveis por 59,5% do total de ofertas recebidas ao longo do mês.
Por último, o número de colocações efectuadas ao longo de Março de 2012, através dos Centros de Emprego de todo o País, totalizou 4.086, valor inferior ao do mês homólogo de 2011 (-25,2%) e superior ao do mês anterior (+18,1%).
Com base nos dados do Continente, verifica-se que mais de metade das colocações (50,3% do total) foram feitas em quatro grupos profissionais, nomeadamente, “pessoal dos serviços, de protecção e segurança”, “trabalhadores não qualificados das minas, construção civil e indústria transformadora”, “outros operários, artífices e trabalhadores similares” e “trabalhadores não qualificados dos serviços e comércio”, conclui o relatório."
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Notícias Nacionais
sexta-feira, 13 de abril de 2012
"Dá Deus nozes a quem não tem dentes"
Esta expressão significa que muitas vezes há oportunidades para certas pessoas, mas estas não sabem (ou não podem) aproveitá-las, mesmo que estejam aptas para tal.
"Deus dá nozes a quem não tem dentes
O filólogo brasileiro João Ribeiro, na 2ª e última série de Frazes feitas: estudo conjectural de locuções, ditados e provérbios (Rio de Janeiro : Francisco Alves, 1909, p.21-22), explica-nos assim o teor deste conhecido provérbio:
«Aplica-se o ditado ao que não sabe ou não pode aproveitar a boa fortuna que lhe coube. À velhice edentada as nozes nada aproveitam, e por isso mais especialmente aos velhos é que ironicamente se endereça o rifão, e apodo, quando desposam meninas. Se desta situação marital é que resulta o provérbio, imaginado pela inveja, a explicação não pode ser outra que a de costume antiquíssimo e que data dos romanos. Por esses tempos remotos, quando se recolhiam os nubentes da cerimónia do casamento lançava o marido aos rapazes grande quantidade de nozes. Era quase um modo de despedir-se da meninice. O símbolo não trazia o amargor de hoje [...]
Com as nozes brincavam as crianças e "deixar as nozes" era fazer-se gente grande e séria. "Et nucubus fazimus quoecumque relictis". Cabem pois as nozes aos que não têm dentes, tanto à infância como à decrepitude.»
Esta também parece ser a interpretação de Rafael Bordalo Pinheiro que, no seu album Phrases e anexins da lingua portugueza: album de caricaturas (1876)*, ilustra a frase "Dá deus nozes a quem não tem dentes", fazendo figurar um homem de idade sentado ao lado de uma rapariga jovem, numa carruagem.
*A edição facsimilada desta obra foi publicada pela Caminus (Lisboa) em 1994.
O criador do Zé povinho morreu há 100 anos...(...)...: "
Pesquisei e encontrei aqui:
http://dias-com-arvores.blogspot.pt/2005/01/provrbio-nozes.html
"Deus dá nozes a quem não tem dentes
O filólogo brasileiro João Ribeiro, na 2ª e última série de Frazes feitas: estudo conjectural de locuções, ditados e provérbios (Rio de Janeiro : Francisco Alves, 1909, p.21-22), explica-nos assim o teor deste conhecido provérbio:
«Aplica-se o ditado ao que não sabe ou não pode aproveitar a boa fortuna que lhe coube. À velhice edentada as nozes nada aproveitam, e por isso mais especialmente aos velhos é que ironicamente se endereça o rifão, e apodo, quando desposam meninas. Se desta situação marital é que resulta o provérbio, imaginado pela inveja, a explicação não pode ser outra que a de costume antiquíssimo e que data dos romanos. Por esses tempos remotos, quando se recolhiam os nubentes da cerimónia do casamento lançava o marido aos rapazes grande quantidade de nozes. Era quase um modo de despedir-se da meninice. O símbolo não trazia o amargor de hoje [...]
Com as nozes brincavam as crianças e "deixar as nozes" era fazer-se gente grande e séria. "Et nucubus fazimus quoecumque relictis". Cabem pois as nozes aos que não têm dentes, tanto à infância como à decrepitude.»
Esta também parece ser a interpretação de Rafael Bordalo Pinheiro que, no seu album Phrases e anexins da lingua portugueza: album de caricaturas (1876)*, ilustra a frase "Dá deus nozes a quem não tem dentes", fazendo figurar um homem de idade sentado ao lado de uma rapariga jovem, numa carruagem.
*A edição facsimilada desta obra foi publicada pela Caminus (Lisboa) em 1994.
O criador do Zé povinho morreu há 100 anos...(...)...: "
Pesquisei e encontrei aqui:
http://dias-com-arvores.blogspot.pt/2005/01/provrbio-nozes.html
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Expressões Curiosas
quinta-feira, 12 de abril de 2012
quarta-feira, 11 de abril de 2012
Nova Taxa sobre Venda de Alimentos...(mais uma taxa) !!! Onde iremos parar?
A notícia pode ler-se no Diário Económico de 11 de abril de 2012:
"Hipermercados vão pagar nova taxa sobre venda de alimentos
Paula Cravina de Sousa
11/04/12
00:05
As empresas de comércio alimentar vão ter de suportar mais uma taxa.
O Governo quer criar uma nova taxa a aplicar aos estabelecimentos que comercializem produtos alimentares.
O Governo quer criar uma taxa a aplicar aos estabelecimentos que comercializem produtos alimentares. A taxa deverá afectar as grandes cadeias de supermercados e o objectivo é garantir a segurança alimentar.
De acordo com a proposta de decreto-lei, a que o Diário Económico teve acesso, será "devido o pagamento, pelos estabelecimentos de comércio alimentar de produtos de origem animal e vegetal, frescos ou congelados, transformados ou crus, a granel ou pré-embalados, de uma taxa anual" - denominada Taxa de Saúde e Segurança Alimentar Mais. A proposta é da autoria do Ministério da Agricultura e das Finanças, mas nenhum destes organismos esclareceram se a nova taxa se vai aplicar também a restaurantes.
A taxa será fixada por portaria do Governo e terá por base a área de venda do estabelecimento. De fora ficam as micro-empresas e os estabelecimentos com uma área de venda inferior a 400 metros quadrados. No entanto, se estiverem integrados num grupo que tenha uma ou mais marcas, e se tiver, a nível nacional, uma área de venda acumulada igual ou superior a 2.000 metros quadrados, serão alvo da nova taxa. O não pagamento da taxa dá direito ao pagamento de uma multa que pode variar entre os 2.500 e os 44.890 euros. Além disso, outras infracções relacionadas com esta taxa - como a utilização do dístico sem que tenha sido feito o pagamento - podem implicar outras sanções como o encerramento do estabelecimento e a suspensão das autorizações, concessões e alvarás."
http://economico.sapo.pt/noticias/hipermercados-vao-pagar-nova-taxa-sobre-venda-de-alimentos_142304.html
Também no Jornal Público de hoje, a notícia é assim desenvolvida:
"Segurança alimentar
Nova taxa sobre o comércio pode agravar preço dos alimentos
11.04.2012 - 16:19 Por Ana Rute Silva
O comércio alimentar vai ter de pagar uma nova taxa anual para financiar o Fundo de Saúde e Segurança Alimentar
(Foto: Nuno Oliveira/Arquivo)
A Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares (FIPA) admite que a nova taxa sobre o comércio alimentar pode ter efeitos directos nas empresas do sector e, “muito provavelmente”, no consumidor final.
Reagindo ao projecto de decreto-lei que o Governo quer aprovar, e que cria a Taxa de Saúde e Segurança Alimentar Mais, a FIPA diz que a nova contribuição “visa apenas suprir as ineficiências do Estado” e coloca em risco a competitividade das empresas e a produção nacional. “Questionamos inclusivamente se tais taxas não configuram uma situação de dupla tributação”, sublinha a organização, em comunicado. E acrescenta: “Estamos convictos que qualquer taxa adicional vai ter efeitos directos nos vários operadores e, muito provavelmente, junto do consumidor final”.
Contactado pelo PÚBLICO, Pedro Queiroz, director-geral da FIPA, diz que a carga fiscal sobre o sector "é insuportável" e qualquer acréscimo será "de uma forma ou de outra, reflectido no consumidor". "O que está em causa é um imposto, porque uma taxa supõe uma contrapartida, a prestação de um serviço", sublinha.
O comércio alimentar vai ter de pagar uma nova taxa anual para financiar o Fundo de Saúde e Segurança Alimentar, ainda em preparação. De acordo com o projecto de decreto-lei, uma das intenções deste fundo é compensar os produtores agrícolas na erradicação de doenças dos animais e plantas, apoiar as explorações pecuárias e “incentivar o desenvolvimento da qualidade dos produtos agrícolas”.
Esta estrutura, que será gerida pela Direcção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV), pretende “garantir a segurança da cadeia alimentar e da qualidade dos alimentos” e vai ainda financiar inspecções e vistorias, a recolha de cadáveres de animais, ou “campanhas de valorização de alimentos seguros”, esclarece, por seu lado, o Ministério da Agricultura.
O valor da taxa será definido por portaria mas, de acordo como projecto de decreto-lei, tem por base a área de venda do estabelecimento. Ficam de fora as lojas com menos de 400 metros quadrados, desde que não estejam integradas num grupo empresarial.
Foi com surpresa que a Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP) recebeu um pedido de parecer do Ministério da Agricultura sobre o assunto, com data limite de resposta até ao dia de hoje. “Esta taxa é totalmente inoportuna, e temos dúvidas se a mesma não configura um verdadeiro imposto, uma vez que não se descortina nenhuma contrapartida. A ser um imposto deve ser criado pela Assembleia da República”, refere a CCP, em comunicado. As empresas do comércio apontam o dedo ao diploma, já que não distingue “entre comércio por grosso e a retalho”. “A CCP lamenta ainda a falta de sensibilidade do Ministério da Agricultura para os problemas com que se defrontam as PME do sector”, acrescenta.
Também a grande distribuição, que foi ouvida no âmbito da elaboração do decreto-lei, defende que, dado o actual contexto económico, “qualquer nova taxa adicional carece de sentido de oportunidade”. Ana Isabel Trigo de Morais, secretária-geral da Associação Portuguesa das Empresas da Grande Distribuição, diz não subestimar os objectivos do Fundo, mas sublinha que as empresas já estão “sujeitas a grande carga fiscal, quer na forma de imposto, quer em taxas e outras contribuições”.
Notícia actualizada às 18h00 Incluí declarações de Pedro Queiroz, director-geral da FIP"
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Notícias Nacionais
terça-feira, 10 de abril de 2012
Quando se diz "Dinheiro de sardinhas...e aos poucos"?
Significado: dinheiro recebido de forma parcelada, aos poucos.
Tem origem no tempo em que a sardinha constituía o principal alimento do povo de Lisboa.
Explicação do Professor Orlando Neves:
Origem: Em outros tempos (não muito longínquos), a sardinha era um peixe barato, comida dos mais pobres.
O vendedor precisava de vender grandes quantidades de sardinhas para ganhar dinheiro que se visse. Porque não eram só pequenas as quantias que chegavam ao bolso do comerciante, como chegavam também aos poucos, consoante as quantidades que ia vendendo.
Orlando Neves, Dicionário de Expressões Correntes
Pesquisando pelas páginas da Infopedia, é interessante ler-se:
sardinha
▪ sardinha: diminutivo, feminino singular de sarda (1) (nome)
▪ sardinha: diminutivo, feminino singular de sarda (2) (nome)
sardinha
nome feminino
1. ICTIOLOGIA - peixe de pequeno porte, da família dos Clupeídeos, muito vulgar nas costas marítimas de Portugal, e muito apreciado e utilizado na alimentação; manjua
2. jogo de crianças
3. regionalismo bofetada;
chegar a brasa à sua sardinha - pugnar pelos seus interesses;
como sardinha em lata - de tal forma apertado entre outras pessoas que
não se pode mexer;
dinheiro de sardinhas - pequenas quantias que se recebem aos poucos por
conta de outra maior;
tirar a sardinha com a mão do gato - tentar obter um benefício com
subterfúgios
(Do grego sardíne, «idem», pelo latim sardina-, «sarda pequena»)
Sarda |
Sardinhas a assar nas brasas |
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Expressões Curiosas
segunda-feira, 9 de abril de 2012
domingo, 8 de abril de 2012
Domingo de Páscoa: coma com a família os nossos pratos tradicionais portugueses!
Cabrito assado no forno |
Bola de Carne |
Ovos de chocolate |
Amêndoas de Páscoa |
Pão de Ló de Ovar |
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Cultura Portuguesa
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