Agora no verão, em tempo de férias, pode saber bem visitar um ou outro museu, aproveitando alguns momentos de lazer para, sem stress e sem correrias, adquirir conhecimentos culturais importantes.
Dependendo da situação e do local em que nos encontramos, é possível visitar em Portugal (sozinhos ou em família) espaços onde por vezes se desenvolvem actividades culturais muito interessantes e onde se podem visitar exposições, ver colecções...e muito mais!
Outra possibilidade é estar-se atento a anúncios nos meios de comunicação social, que divulgam eventos muito bem concebidos e nos quais se pode ser integrado, participando activamente e divertindo-se.
Deixo aqui uma sugestão, em relação à hipótese de visita a um museu:
Museu Nacional do Traje
Largo Júlio de Castilho Lumiar - 1600-483 Lisboa
Tel: (+351) 217 567 620
Fax: (+351) 217 591 224
Referência:
"Museu Nacional do Traje"
"Museu de Artes Decorativas, especializado em Traje. 90% das colecções provêm de ofertas e as restantes de aquisições, legados e depósitos. Reúne peças de traje civil de âmbito nacional e internacional desde o século XVII à actualidade. Salienta-se o núcleo de traje de corte setecentista e Império. As colecções de acessórios incluem uma variedade de tipologias como botões, leques, malas, chapéus, sapatos, xailes e roupa interior. Além do bragal e do traje regional, o museu também recolhe diverso material e equipamento relativo à produção têxtil bem como bonecas, jogos e brinquedos."
Fundação
(...)
"O Museu Nacional do Traje surgiu após a exposição Traje Civil em Portugal realizada em 1974 no Museu Nacional de Arte Antiga pela então conservadora de têxteis, Dr.ª Natália Correia Guedes, teve o patrocínio e o empenhamento pessoal da Sr.ª D. Maria José de Mendonça, directora daquele museu. O sucesso obtido conduziu à decisão de encontrar um local para albergar as colecções existentes e as que, de imediato, começaram a ser doadas e colocar desde logo a colecção inicial."
História
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"D. Domingos de Sousa e Holstein (1818-1864), então Marquês de Palmela, adquire à herdeira da Casa de Angeja, D. Mariana de Castelo Branco, o Palácio do Lumiar. É assim que, em 1840, as propriedades passam para a posse da Casa Palmela. Neste Palácio viveram vários descendentes desta última família entre os quais a 3ª Duquesa, escultora, Dona Maria Luísa."
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