terça-feira, 17 de agosto de 2010

Em férias: visita ao Museu Nacional do Traje, em Lisboa


Agora no verão, em tempo de férias, pode saber bem visitar  um ou outro museu, aproveitando alguns momentos de lazer para, sem stress e sem correrias, adquirir conhecimentos culturais importantes.

Dependendo da situação e do local em que nos encontramos, é possível visitar em Portugal (sozinhos ou em família) espaços onde por vezes se desenvolvem actividades culturais muito interessantes e onde se podem visitar exposições, ver colecções...e muito mais!

Outra possibilidade é estar-se atento a anúncios nos meios de comunicação social, que divulgam eventos muito bem concebidos  e nos quais se pode ser integrado, participando activamente e divertindo-se.

Deixo aqui uma sugestão, em relação à hipótese de visita a um museu:

Museu Nacional do Traje  
Largo Júlio de Castilho Lumiar - 1600-483 Lisboa
Tel: (+351) 217 567 620
Fax: (+351) 217 591 224
 
Referência:
"Museu Nacional do Traje"

"Museu de Artes Decorativas, especializado em Traje. 90% das colecções provêm de ofertas e as restantes de aquisições, legados e depósitos. Reúne peças de traje civil de âmbito nacional e internacional desde o século XVII à actualidade. Salienta-se o núcleo de traje de corte setecentista e Império. As colecções de acessórios incluem uma variedade de tipologias como botões, leques, malas, chapéus, sapatos, xailes e roupa interior. Além do bragal e do traje regional, o museu também recolhe diverso material e equipamento relativo à produção têxtil bem como bonecas, jogos e brinquedos."

Fundação

(...)

"O Museu Nacional do Traje surgiu após a exposição Traje Civil em Portugal realizada em 1974 no Museu Nacional de Arte Antiga pela então conservadora de têxteis, Dr.ª Natália Correia Guedes, teve o patrocínio e o empenhamento pessoal da Sr.ª D. Maria José de Mendonça, directora daquele museu. O sucesso obtido conduziu à decisão de encontrar um local para albergar as colecções existentes e as que, de imediato, começaram a ser doadas e colocar desde logo a colecção inicial."

História

(...)

"D. Domingos de Sousa e Holstein (1818-1864), então Marquês de Palmela, adquire à herdeira da Casa de Angeja, D. Mariana de Castelo Branco, o Palácio do Lumiar. É assim que, em 1840, as propriedades passam para a posse da Casa Palmela. Neste Palácio viveram vários descendentes desta última família entre os quais a 3ª Duquesa, escultora, Dona Maria Luísa."

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