sexta-feira, 15 de novembro de 2019

Se ontem "esteve frio para burro", hoje "está cá um barbeiro"!!!

Há expressões que só quem é do Norte conhece bem!

Por exemplo, dizer a uma pessoa amiga que encontramos na rua : "Puxa! Hoje está cá um barbeiro!!!" é o mesmo que dizer que está muito frio, está um gelo...

in expresso.pt


quinta-feira, 14 de novembro de 2019

Hoje, "esteve frio para burro"!!!

in publico.pt


É comum usarmos a figura deste animal para caraterizar e justificar o estado do tempo. Quando está frio para burro, está mesmo, mas mesmo  muito frio.
Pela consulta de algumas obras somos levados a deduzir que esta expressão tenha origem popular. Pensemos que o burro é um animal que vive no campo e que suporta invernos frios e rigorosos. Assim, no fundo, a expressão quer dizer que, fazendo muito frio, esse frio é para os burros, não para os humanos.

(encontrei in "Puxar a brasa à nossa sardinha", de Andreia Vale, Manuscrito, 5ª edição, 2015)

quarta-feira, 13 de novembro de 2019

Uma citação para o dia de hoje, 13 de novembro

"Tudo quanto aumenta a liberdade, aumenta a responsabilidade"

(Victor Hugo, 1802-1885)

in pt. wikipedia.org

segunda-feira, 11 de novembro de 2019

Hoje é Dia de Magusto, Dia de São Martinho

Partilho aqui este artigo da Visão Júnior, adequado ao dia que se festeja hoje: 

"O Dia de São Martinho". 

Vejamos o que nos conta a lenda:

A Lenda de São Martinho

VISÃO JÚNIOR

07.11.2019 às 15h00






São Martinho foi um cavaleiro, um monge e um santo. É capaz de trazer o verão ao outono e, graças a ele, todos os anos comemos castanhas. Descobre a história por trás do Dia de São Martinho, que se celebra a 11 de novembro.


Corria o ano de 337, no século IV, e um outono duro e frio assolava a Europa. Reza a lenda que um cavaleiro gaulês, chamado Martinho, tentava regressar a casa quando encontrou a meio do caminho, durante uma tempestade, um mendigo que lhe pediu uma esmola. O cavaleiro, que não tinha mais nada consigo, retirou das costas o manto que o aquecia, cortou-o ao meio com a espada, e deu-o ao mendigo. Nesse momento, a tempestade desapareceu e um sol radioso começou a brilhar.


O milagre ficou conhecido como «o verão de São Martinho». Desde então, por altura de novembro, o ríspido tempo de outono vai embora e o sol ilumina-se no céu, como aconteceu quando o cavaleiro ofereceu o manto ao mendigo.

É por causa desta lenda que, todos os anos, festejamos o Dia de São Martinho a 11 de novembro. O famoso cavaleiro da história era um militar do exército romano que abandonou a guerra para se tornar num monge católico e fazer o bem.

São Martinho foi um dos principais religiosos a espalhar a fé cristã na Gália (a atual França) e tornou-se num dos santos mais populares da Europa! Diz-se que protege os alfaiates, os soldados e cavaleiros, os pedintes e os produtores de vinho.

Foi a 11 de novembro que São Martinho foi sepultado na cidade francesa de Tours, a sua terra natal e é por esse motivo que a data foi a escolhida para celebrar o Dia de São Martinho. Além de Portugal, também outros países festejam este dia. Em França e Itália, à semelhança de Portugal, comem-se castanhas assadas. Já em Espanha, faz-se a matança de um porco, e na Alemanha acendem-se fogueiras e organizam-se procissões.

(in visão.sapo.pt)

Independência de Angola comemora-se hoje, a 11 de novembro

in emluta.net

Independência de Angola deu-se no dia 11 de Novembro de 1975, quando o então primeiro Presidente de AngolaAgostinho Neto, proclamou a independência de Angola, de jure e de facto de Portugal. Este acontecimento deveu-se, em grande parte, aos acontecimentos militares e políticos que ocorreram um ano antes em Portugal, aquando da Revolução de 25 de Abril de 1974.
Evolução
O controle de Angola estava dividido pelos três maiores grupos nacionalistas MPLAUNITA e FNLA, pelo que a independência foi proclamada unilateralmente, pelos três movimentos.
O MPLA que controlava a capital, Luanda, proclamou a Independência da República Popular de Angola às 23h de 11 de Novembro de 1975, pela voz de Agostinho Neto dizendo, "diante de África e do mundo proclamo a Independência de Angola”, culminando assim o périplo independentista, iniciado no dia 4 de Fevereiro de 1961, com a luta de libertação nacional, estabelecendo o governo em Luanda com a Presidência entregue ao líder do movimento.
Holden Roberto, líder da FNLA, proclamava a Independência da República Popular e Democrática de Angola à meia-noite do dia 11 de Novembro, no Ambriz.
Nesse mesmo dia, a independência foi também proclamada em Nova Lisboa (Huambo), por Jonas Savimbi, líder da UNITA.
Logo depois da declaração da independência iniciou-se a Guerra Civil Angolana entre os três movimentos, uma vez que a FNLA e, sobretudo, a UNITA não se conformaram nem com a sua derrota militar nem com a sua exclusão do sistema político. Esta guerra durou até 2002 e terminou com a morte, em combate, do líder histórico da UNITA, Jonas Savimbi. Assumindo raramente o carácter de uma guerra "regular", ela consistiu no essencial de uma guerra de guerrilha que nos anos 1990 envolveu praticamente o país inteiro. Ela custou milhares de mortos e feridos e destruições de vulto em aldeias, cidades e infraestruturas (estradas, caminhos de ferro, pontes). Uma parte considerável da população rural, especialmente a do Planalto Central e de algumas regiões do Leste, fugiu para as cidades ou para outras regiões, inclusive países vizinhos.
No fim dos anos 1990, o MPLA decidiu abandonar a doutrina marxista-leninista e mudar o regime para um sistema de democracia multipartidária e uma economia de mercado. UNITA e FNLA aceitaram participar no regime novo e concorreram às primeiras eleições realizadas em Angola, em 1992, das quais o MPLA saiu como vencedor. Não aceitando os resultados destas eleições, a UNITA retomou de imediato a guerra, mas participou ao mesmo tempo no sistema político.
Logo a seguir a morte do seu líder histórico, a UNITA abandonou as armas, sendo os seus militares desmobilizados ou integrados nas Forças Armadas Angolanas. Tal como a FNLA, passou a concentrar-se na participação, como partido, no parlamento e outras instâncias políticas.
Atualidade
Apenas prevaleceu como independência reconhecida internacionalmente, a proclamação do MPLA, passando a FNLA e a UNITA, a partidos da oposição.
Ver também

Bibliografia

  • COSME, Leonel, A separação das águas (Angola 1975-1976), Porto: Campo das Letras, 2007, 475p, ISBN 978-989-625-186-4
  • CARVALHO, Nogueira e, Era tempo de morrer em África: Angola guerra e descolonização 1961-1975, Lisboa: Prefácio, 2004, 241p, ISBN 972-8816-35-9
  • CARDOSO, General Silva, Angola, anatomia de uma tragédia, Lisboa: Oficina do Livro, 2000, 695p, ISBN 972-8579-20-9
  • CORREIA, Pedro Pezarat de, Descolonização de Angola: jóia da coroa do império português, Lisboa: Inquérito, 1991, 197p, ISBN 972-670-131-7

Encontrei In pt.wikipedia.org

domingo, 10 de novembro de 2019

Marie Laforêt - Homenagem

in discogs.com

Marie Laforêt 
(1939-2019)

"Marie Laforêt, nascida Maïténa Doumenach (Soulac-sur-Mer, Gironda, 5 de outubro de 1939 - Genolier, Distrito de Nyon, 2 de novembro de 2019) foi uma cantora de chansons e atriz francesa com raízes occitanas-catalanas.

Seu primeiro single, "Les vendanges de l'amour", foi lançado em 1963. Sua estreia no cinema aconteceu em 1960, no filme Plein soleil (1960, com Alain Delon).

Laforêt faleceu em 2 de novembro de 2019, aos 80 anos de idade, em sua residência em Genolier, Suíça." (in pt.wikipedia.org)