sábado, 15 de junho de 2019

Bernie Taupin, o letrista inseparável de Elton John

Bernie and Elton
in ultimateclassicrock.com
Elton John end Bernie Taupin, no início de carreira

Bernard John Taupin (Anwick22 de maio de 1950) é um letrista britânico e principal colaborador de Elton John.
Seus primeiros trabalhos remontam na década de 1960. Colaborou em mais de 30 álbuns. Seu primeiro trabalho com Elton John foi no álbum Empty Sky de 1969, no qual escreveu todas as letras. De 1977 a 1983, John também trabalhou com outros letristas, mas a parceria com Taupin se mantém até os dias de hoje.
Dos principais hits com Elton John, destacam-se " Skyline Pigeon" "Your Song", "Daniel", "Candle in the Wind", "Goodbye Yellow Brick Road" "Empty Garden" "In Neon" "Don't Let the Sun Go Down on Me" e "Nikita" "Sacrifice". 
No documentário Two Rooms, de 1991, mostra o processo de criação das músicas usado pela dupla. Não havia interação entre os dois: Elton ficava em um local e Taupin, em outro. Posteriormente, passaram a utilizar fax e e-mailsna troca de informações.
O filme biográfico de Elton John, Rocketman, traz um destaque especial da parceria entre Elton e Taupin desde o seu início, ainda nos anos de 1960.
Taupin também trabalhou com outros artistas, com sucesso: as letras de "We Built This City", do grupo Starship, e "These Dreams", do Heart, foram criadas por ele.
Também escreveu um livro, The One Who Writes the Words for Elton John (Aquele que escreve as letras para Elton John). Hoje vive em um rancho no sul da Califórnia, onde pinta e ainda cria letras.
Em 2006, ganhou um Globo de Ouro pela letra da música A Love That Will Never Grow Old, para o filme O Segredo de Brokeback Mountain.

(encontrei in pt.wikipedia.org

sexta-feira, 14 de junho de 2019

quinta-feira, 13 de junho de 2019

Dia de Santo António, 13 de junho (2019)

Santo António com o Menino Jesus em pintura de Stephan Kessler
Frade Franciscano e
Doutor da Igreja
(Doctor Evangelicus)
Nascimento15 de agosto de 1195 em LisboaPortugal
Morte13 de junho de 1231 (35 anos) em PáduaItália
Veneração porIgreja Católica
Religiões Afro-Brasileiras
Beatificação1232, Roma por Papa Gregório IX
Canonização30 de Maio de 1232, Catedral de Espoleto por Papa Gregório IX
Principal temploIgreja de Santo António de Lisboa, Lisboa, Portugal e Basílica de Santo António de Pádua, Pádua, Itália
Festa litúrgica13 de Junho
Atribuiçõeslivro, pão, Menino Jesus e lírio
PadroeiroPortugal (padroeiro secundário), Lisboa (padroeiro principal), Pádua, pobres, mulheres grávidas, casais, pessoas que desejam encontrar objectos perdidos, oprimidos

Santo António de Lisboa, também conhecido como Santo António de PáduaOFM (Lisboa15 de agosto de 1195 — Pádua13 de junho de 1231), de sobrenome incerto mas batizado como Fernando, foi um Doutor da Igreja que viveu na viragem dos séculos XII e XIII.
Primeiramente pertenceu à Ordem dos Cónegos Regulares da Santa Cruz, que seguiam a Regra de Santo Agostinho, no Convento de São Vicente de Fora, em Lisboa, indo posteriormente para o Convento de Santa Cruz, em Coimbra, onde aprofundou os seus estudos religiosos através da leitura da Bíblia e da literatura patrística, científica e clássica. Tornou-se franciscano em 1220 e viajou muito, vivendo inicialmente em Portugal, depois na Itáliae na França, retornando posteriormente à Itália, onde encerrou sua carreira. No ano de 1221 fez parte do Capítulo Geral da Ordem em Assis. De fato, Francisco, o fundador, o convocou, assim como a todos os outros frades da ordem. Posteriormente, quando sua eloquência e cultura teológica tornaram-se conhecidas, foi nomeado mestre em Teologia em Bolonha, tendo, a seguir, pregado contra os albigenses e valdenses em diversas cidades do norte da Itália e no sul França. Em seguida foi para Pádua, onde morreu aos 36 (ou 40) anos.
A sua fama de santidade levou-o a ser canonizado pela Igreja Católica pouco depois de falecer, distinguindo-se como teólogomísticoasceta e sobretudo como notável orador e grande taumaturgo. António é também tido como um dos intelectuais mais notáveis de Portugal do período pré-universitário. Tinha grande cultura, documentada pela coletânea de sermões escritos que deixou, onde fica evidente que estava familiarizado tanto com a literatura religiosa como com diversos aspetos das ciências profanas, referenciando-se em autoridades clássicas como Plínio, o VelhoCíceroSénecaBoécioGaleno e Aristóteles, entre muitas outras. O seu grande saber tornou-o uma das mais respeitadas figuras da Igreja Católica do seu tempo. Lecionou em universidades italianas e francesas e foi o primeiro Doutor da Igreja franciscano. São Boaventura disse que ele possuía a ciência dos anjos. Hoje é visto como um dos grandes santos do Catolicismo, recebendo larga veneração e sendo o centro de rico folclore.
Santo António é o padroeiro da cidade de Lisboa (São Vicente é o padroeiro do Patriarcado de Lisboa), sendo também o padroeiro secundário de Portugal. É igualmente padroeiro da cidade italiana de Pádua.
(encontrei TEXTO E IMAGEM em pt.wikipedia.org)

terça-feira, 11 de junho de 2019

Reginald Kenneth Dwight, ou melhor, ELTON JOHN e o seu filme biográfico (drama)

ELTON JOHN (Reginaldo Kenneth Dwight) nasceu em Londres, a 27de março de 1947. 

Aos três anos de idade começou a tocar piano.

A sua vida familiar foi demasiado atribulada. O pequeno Reggie não recebia nenhuma carinho por parte do pai e a mãe era uma mulher inconstante. Era a sua avó quem o amava verdadeiramente e o apoiava em tudo, incentivando-o constantemente e acompanhando-o em tudo o que ele necessitava. Não o deixava desistir dos "sonhos" que ele lhe confidenciava ter! 

Foi-lhe atribuída uma bolsa escolar e foi a sua avó que o incitou a ir estudar e a não desistir da bolsa, pois o jovem sentia-se muito receoso. Acompanhava-o às aulas e foi assim que Reggie conseguiu concretizar os seus objetivos.

Formou-se em música em 1962. Começou a cantar num PUB de um Hotel e era conhecido por Reggie.

Em 1968 adotou o nome artístico de Elton John. Começou a compor com o letrista Bernie Taupin (que ainda hoje o acompanha) e em 1968 é lançado o single "I've been living you":




Em 1972 surgiu o seu 1º êxito: "Rocket Man". 




Fez uma tour americana e compõs "Crocodile Rock".




Em 1975, deu-se uma "queda" na sua carreira, devido a uma overdose de cocaína e a bulimia nervosa (desde as composições "Daniel" e "Don't let the sun go down on me"). Entretanto, a sua família aproximara-se dele, por interesse, e a determinada altura, ele acabou por se afastar definitivamente deles.






Em 1976, assumiu-se bissexual; e em 1984, romanticamente, casou-se no Dia dos Namorados com Renate Blauel, uma Engenheira de Som. 

Entretanto, a sua família aproximara-se dele, por interesse, e a determinada altura, ele acabou por se afastar definitivamente deles.

Em 1985, compõs "Nikita": mais um grande êxito seu:




Envolveu-se em causas nobres, tais como a luta contra a fome, no LIVE AID, a luta contra a SIDA...

Em 1988, casado há 4 anos com Renate, pediu o divórcio e assumiu-se "gay". 

Em 1990, lança uma compilação das suas músicas "The very best of Elton John"




Em 1993, o Cupido atingiu-o fortemente: apaixonou-se pelo cineasta canadiano David Furnish que viria a tornar-se seu marido apenas em 2014.

Em 1995, compôs "Can you feel the love tonight" para o filme "Rei Leão", que recebeu um Óscar!




Em 1997, no funeral da Princesa Diana, durante as celebrações fúnebres cantou uma lindíssima canção dedicada à sua Lady Di e por ele composta, claro: "Candle in the Wind". É uma canção muito emotiva e de uma solenidade grandiosa:



Em 2010, ele e o seu companheiro são pais pela primeira vez, através de uma barriga de aluguer, sendo um deles, não se sabe qual, o pai.

O segundo filho, em 2013,  é também de ambos e foi gerado da mesma forma! Em 2014 ambos decidem casar-se um com o outro, mantendo-se unidos ainda hoje!

Gostei muito deste filme! Nele está espelhado o drama que foi uma grande parte da sua vida até conseguir reencontrar-se, após vida de álcool, drogas, comprimidos...  

"Rocketman" é o filme sobre a vida de Elton John, é uma biografia e foi produzido pelo próprio, tendo exigido apenas que o protagonista escolhido soubesse cantar bem. O ator Taron Egerton foi o escolhido e, pode dizer-se está de parabéns!

Uma linda canção para terminar:



segunda-feira, 10 de junho de 2019

9 de junho de 2019 - Portugal, campeão na Liga das Nações!

in 24.sapo.pt
in 24.sapo.pt

Liga das Nações. 

Pensada por um português, organizada em Portugal e a colocar o Engenheiro no topo da história

Tiago Craveiro fez o esboço inicial da Liga das Nações, Federação ganhou organização de Final Four e Fernando Santos conquistou o segundo troféu na história da Seleção – com outro recorde à mistura.

Tudo terá começado ainda no longínquo ano de 2014, quando Portugal tinha apenas no seu currículo a nível sénior uma final perdida frente à Grécia, no Campeonato da Europa de 2004. Nessa altura, Tiago Craveiro, diretor geral da Federação Portuguesa de Futebol, discutia com o grego Theodore Theodoridis, que era o líder do Comité de Competições de seleções, uma nova prova que pudesse acabar de vez com os particulares que pouco ou nada acrescentavam aos próprios técnicos nacionais e pudesse trazer outro tipo de competitividade de receitas nos anos em que não houvesse fases finais de Europeus ou Mundiais. Tirou notas, num caderno. Uns anos depois, percebe-se que foi daí que nasceu aquilo que hoje se festeja: a Liga das Nações.

Michel Platini, que era à data presidente da UEFA, recebeu de Gianni Infantino esse draft de ideias através de uma fotografia e teve dúvidas sobre a possibilidade. As oportunidades que daí poderiam nascer eram percetíveis mas, como contou o jornal Record, as renitências eram muitas, o que promoveu um encontro com algumas das principais federações europeias. Wolfgang Niersbach, da Alemanha, mostrou-se contra. Michel van Praag, da Holanda, também. Ángel Villar, da Espanha, idem. Quando Tiago Craveiro respondeu às dúvidas existentes, mostrando ainda o impacto financeiro que daí poderia surgir através das próprias transmissões televisivas, percebeu-se que afinal poderia fazer sentido. Com um novo líder na UEFA, o esloveno Aleksander Ceferin, a Liga das Nações avançou mesmo e Portugal conquistou a sua primeira edição, tendo organizado a Final Four da competição no Porto e em Guimarães com Suíça, Holanda e Inglaterra (a isso podemos acrescentar ainda no toque made in Portugal da prova as empresas que estiveram ligadas à criação do logo e do troféu oficial).

Depois do triunfo no Campeonato da Europa de 2016, em França, a Seleção Nacional conquistou mais um grande troféu, quase que apagando também a derrota no jogo decisivo do Europeu de 2004 na Luz, com a Grécia. Ponto comum aos dois sucessos, jogadores à parte: Fernando Santos, o Engenheiro que comandou Portugal às duas maiores páginas de sucesso. Um feito ao nível que tinham conseguido Vicente del Bosque e Joakim Löw por Espanha e Alemanha, respetivamente.

Existem ainda dois fatores adicionais a este feito, um económico e um desportivo. Na soma total do dinheiro que recebeu pela participação na prova (2,25 milhões), pela vitória no grupo A com Polónia e Itália (2,25 milhões) e pelo triunfo na Final Four da competição (seis milhões), os seis jogos de Portugal nesta primeira edição da Liga das Nações – que se realiza apenas nos anos ímpares, para não coincidir com as fases finais de Europeus e Mundiais – acabaram por render 10,5 milhões de euros. Dentro das quatro linhas, existe um maior “conforto”: caso a Seleção Nacional não assegure um dos dois primeiros lugares no grupo de qualificação para o próximo Campeonato da Europa (onde está com Ucrânia, Sérvia, Lituânia e Luxemburgo, com dois empates nas duas partidas iniciais), já tem garantida a presença no playoff seguinte de apuramento.

“Os jogadores têm feito um trabalho fantástico. Não temos tempo para criar rotinas e automatismos, eles acreditam no treinador. Às vezes as coisas não são perfeita, mas não é por falta de empenho. Para este jogo entendi que esta era a melhor forma para ganhar. Mesmo nos momentos maus esta equipa é fortíssima. Não é só a entidade A, B, ou C, são 60 ou 70 pessoas que quando se encontram vêm com um sorriso nos lábios. Para nós é um grande prazer estarmos juntos num estágio, nem que seja só de seis ou sete dias”, destacou o selecionador nacional no final do encontro, já na sala de conferências de imprensa.

“Graças a Deus que vamos atrás dos objetivos, procuramos com toda a capacidade, os jogadores são incansáveis. Isto é fruto do trabalho deles e dos meios que a Federação coloca à nossa disposição. Há cinco anos que somos uma família quase indestrutível, que sabe do que é capaz e o que pode fazer. Sabíamos que podíamos vencer este jogo. Sempre disse isso aos jogadores, eles sabiam que podíamos ganhar. Do outro lado tivemos um grande adversário, a Holanda é uma grande equipa mas Portugal fez um excelente jogo”, tinha salientado antes, a propósito de uma final onde a Seleção conseguiu sempre ser melhor.

Mas esta foi também uma semana especial para Fernando Santos, um técnico sempre avesso aos destaques individuais ao seu trabalho: depois do triunfo com a Suíça, o Engenheiro tornou-se o selecionador com mais vitórias pela equipa portuguesa em jogos oficiais,superando os 25 triunfos de Luiz Felipe Scolari; esta noite, subiu para os 27 e também aí aumentou o seu legado, que poderá ser prolongado agora nas partidas de qualificação para o próximo Europeu.

Esta alegria é para os portugueses, pelo apoio constante que nos deram, mais uma vez a claque. As claques são fundamentais, houve momentos em que parecia que o jogo estava a acalmar e a claque puxava por eles [jogadores]. A Seleção Nacional é, acima de tudo, a representação do povo. Quando digo o povo digo as pessoas, os portugueses. Hoje é a véspera do Dia de Portugal, amanhã será ainda mais risonho. É assim quando se ganha. Muito obrigado a eles. Divirtam-se que eu também o vou fazer”, comentou. “Gratidão? “Não gosto de falar sobre mim, acho presunção. A apreciação do meu trabalho tem de ser feita por vocês, o que vou levar é este carinho que sinto na rua todos os dias. Este carinho é o ‘obrigado’. Escusam de o dizer, porque foi de muito boa vontade”, concluiu o selecionador nacional ainda no Estádio do Dragão. 

(in observador.pt por Bruno Roseiro 10.06.2019)

Tiago Craveiro
in fpf.pt

Homenageando o 10 de junho em Portugal

No dia 10 de junho celebra-se em Portugal o Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas.
Feriado nacional, esta data presta homenagem ao grande poeta Luís Vaz de Camões, autor d´Os Lusíadas, a maior obra épica de Portugal, que faleceu no dia 10 de junho de 1580.
Do programa do Dia de Portugal fazem parte muitas atividades, como desfiles, demonstrações militares, e entregas de medalhas de mérito, por exemplo.
Este é considerado também o dia da Língua Portuguesa e do cidadão nacional.
Camões e a bandeira de Portugal

História do Dia de Portugal

Durante o regime ditatorial do Estado Novo de 1933 até à Revolução dos Cravos de 25 de abril de 1974, o dia 10 de junho era celebrado como o "Dia da Raça: a raça portuguesa ou os portugueses".
Após a revolução do 25 de abril de 1974, que marcou o fim do regime ditatorial do Estado Novo, a celebração do dia passou a prestar homenagem a Portugal, a Camões e às Comunidades Portuguesas.
Neste dia o Presidente da República e altas individualidades do Estado participam em cerimónias de comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, que decorrem em cidades diferentes todos os anos. Anualmente são distinguidas novas individualidades pelo seu trabalho em nome da nação. (in calendarr.com)
in dn.pt
O Presidente da República afirmou hoje que há "um compromisso" assumido de que as comemorações do Dia de Portugal, em 2020, terão lugar na Região Autónoma da Madeira, havendo a possibilidade de estendê-las à África do Sul. Marcelo Rebelo de Sousa, abriu hoje, oficialmente, em Portalegre, as comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas com uma cerimónia de içar da bandeira nacional. (in dn.pt)