sábado, 3 de setembro de 2011

Um passeio a Sintra, num domingo de Agosto



 

Há uma semana atrás, dei um passeio até Sintra, terra encantadora com o seu fabuloso parque, os magníficos palácios dos reis, o Castelo de Mouros, e achei-a de um romantismo inesquecível, com uma paisagem grandiosa, difícil de descrever.

Na praça principal, encontramos o Palácio Real (que acolheu os reis portugueses, a partir do século XV), apresentando vários estilos arquitetónicos. Também aqui,  Camões recitou Os Lusíadas para o rei D. Sebastião.

O Parque da Pena, cheio de veredas, fontes, árvores centenárias, constitui também um dos momentos maravilhosos que vivemos quando o percorremos, de uma atração incrível. Richard Strauss terá dito: "Hoje é o dia mais feliz da minha vida! Conheço a Itália, a Sicília, a Grécia e o Egipto, e nunca vi nada de comparável à Pena. É a coisa mais bela que contemplei até hoje!"

Do Palácio da Pena vislumbra-se uma paisagem impressionante.

Do Castelo de Mouros entrevemos de um lado, o mar azul; do outro, o Convento de Mafra, majestoso monumento português. 

Hei-de voltar a Sintra e não deixarei de saborear as suas maravilhosas queijada; e... já agora, de almoçar no maravilhoso Café Paris!

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Os avós... (II)

                                              
Na sequência do meu post anterior, gostaria de continuar a transmitir algumas dicas para quando se é avó/avô e tecer algumas considerações sobre o papel destes, baseada, essencialmente, na revista "Guia dos Avós".

Ser-se avó/avô, é sentir-se beneficiado, porque quando se é mais velho se transmitem saberes, experiências, ideias, atitudes, já bem "digeridos" durante a vida, tentando evitar que os mais novos cometam erros.

Para além de tudo isso, sabemos que os avós enchem os netos de ternura, tentando inundá-los de felicidade. Mas, para se lá chegar, é preciso ser-se competente e coerente nas atitudes e transmitir-lhes os alicerces de uma  formação moral básica.

Os netos dão um sentido diferente à vida dos avós. Felizes daqueles que os podem acompanhar, desde que nascem e pela vida fora!


quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Os avós... (I)


Comprei o GUIA dos Avós (edição anual, 2011/2012) da Pais & Filhos, e não resta qualquer dúvida de que, os artigos que dele constam, são muito úteis para quem quer ser uma boa avó... ou um bom avô!

A revista refere que os mais velhos "... (...) têm um saber de experiência feita. Por isso, e cada vez mais, os avós fazem falta numa sociedade que vive demasiado depressa, preocupada em exagero com os filhos, mas que se esqueceu do ritmo próprio das crianças. Os avós dão mimo, partilham experiências...(...)... contam histórias antigas da família, dos bisavós, dos tetra avôs e dos tetra-tetra avôs. E ainda revelam disparates dos nossos pais quando eram pequeninos ou comentam as fotos de quando os pais eram bebés.Os avós dão beijinhos, brincam ao "cavalinho, cavalão" ... (...) Melhor do que tudo, os avós fazem estas coisas todas sem cobrar nada."

Concordo que os avós são, sem dúvida, uns "educadores do mimo e da vida". 

Adèle e a sua música