sábado, 15 de março de 2014

Alguns femininos de nomes, fora do vulgar, mas que convém saber...

Para os saber bem, é preciso estudá-los, recorrendo a fontes fidedignas...

Alguns exemplos:

bicharada.net



  • pardal - Existem três femininos para a palavra pardal, são eles:  pardaloca, pardoca, pardaleja
    Source: http://www.portaldalinguaportuguhttp://jogostudo.rg3.net   
    •  melro
     O termo mélroa (com acento no e) é correcto, mas o feminino preferível    (Dicionário da Língua Portuguesa 2003, da Porto Editora) é melra. Já o Dicionário Eletrônico Houaiss (brasileiro) acolhe os dois termos, mélroa e melra, sem demonstrar preferência por qualquer deles.
    Fonte: http://www.ciberduvidas.com/pergunta.php?id=22781

    pt.wikipedia.org
    • presidente/elefante/infante/governante/poeta/mestre/chefe/sargento/comerciante/governante

    Sobre o uso da forma presidenta no Brasil e em Portugal 

    Vários

    Seguem três pareceres sobre o emprego de presidenta como feminino de presidente. Vêm eles a propósito da eleição da primeira mulher para a Presidência da República do Brasil — e a primeira, também, em qualquer país de língua portuguesa — que, por sua explícita vontade, se intitula, desde 1 de Janeiro de 2011, «a presidenta de todos os brasileiros». E é como tal  — presidenta — que se regista no portal do Governo brasileiro. Uma questão decorrente da profunda alteração de comportamentos e estatutos sociais, verificada desde princípios do século XX, com as mulheres  assumindo funções e cargos políticos, administrativos e profissionais exercidos até então apenas pelos homens.
    No Ciberdúvidas, há várias respostas anteriores, nem sempre convergentes, que abordam os problemas causados pela necessidade de formar a palavra do género feminino correspondente a substantivos que designam certos cargos e ocupações como juiz, bombeiro, chanceler — e o caso em apreço, o de presidente. Esta discussão acaba por abranger ainda outros substantivos que oscilam do mesmo modo, entre a uniformidade para os dois géneros e a disponibilidade de uma forma de feminino morfologicamente distinta do masculino (por exemplo, elefante, elefanta).
    1. Sobre o uso de presidenta no Brasil (Amílcar Caffé, Brasil)
    A discussão é resultado da eleição de Dilma Roussef para a presidência do Brasil. A eleita decidiu para flexão para o feminino — mais uma reafirmação da questão do género no resultado da votação.
    A partir daí, houve uma divisão. Os documentos oficiais brasileiros passaram a tratar Dilma como a «presidenta do Brasil». Mas alguns meios de comunicação optaram por chamá-la de presidente.
    Os dois principais dicionários brasileiros — o de Aurélio Buarque de Holanda e o de Antônio Houaiss — e o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, publicado pela Academia Brasileira de Letras (entidade que tem a função de indicar a norma da língua portuguesa para o Brasil), registam a forma presidenta como feminino de presidente.
    No entanto, o jornal Folha de S. Paulo afirmou que vai utilizar a forma presidente ao referir-se a Dilma. Em texto publicado no jornal, a consultora de língua portuguesa da Folha, Thaís Nicoleti, afirmou que as duas formas são corretas, «mas a feminina é pouco usada». O colunista desse jornal que trata da língua portuguesa acrescentou que a flexão da palavra no feminino «causa estranheza aos leitores».
    A mesma linha segue o jornal O Globo, que sempre utiliza a forma presidente para tratar Dilma Roussef. Na revista Veja, o colunista Lauro Jardim anunciou que vai tratar Dilma como presidente. Já o jornal O Estado de S. Paulo adoptou uma postura ambígua, com textos na mesma edição tratando Dilma tanto como presidente quanto como presidenta.
    Por trás dessa discussão está uma questão que ultrapassa a linguística. Concordo com Thaís Nicoleti que a forma feminina é pouco utilizada. Acho que é certo o que diz com Pasquale Cipro Neto, a forma presidenta causa estranheza aos leitores — eu prefiro o termo estranhamento, nome de uma figura de retórica que busca marcar pontos numa discussão ao empregar construções ou palavras pouco usuais ou em situações pouco comuns. Não considero que apenas por que Dilma Roussef optou por usar uma forma seja razão suficiente para que tenhamos de usar.
    Acredito que esses argumentos não justificam deixar de lado a utilização de presidenta. Primeiro, porque é uma forma que não entra em confronto com as regras gramaticais. Em segundo lugar, porque sou a favor da utilização de formas flexionadas: poetisa, mestra, chefa, sargenta.
    Se observarmos, são normalmente substantivos que se referem a posições de relevo — nas quais não estamos habituados a ver uma mulher. A língua tem história e tem ideologia. É formada por influências das regiões e das classes que têm o poder. Se falamos chão em vez de plano, é porque na região e nos estratos sociais dominantes no período em que o português se consolidou a utilização do ch- substituiu o pl-. Mas vivemos numa época em que temos a possibilidade de escolher o caminho da língua. Temos cada vez mais mulheres a assumir posições de relevo e de chefia na sociedade. É natural que a língua possa dar resposta a isso, com a sua flexão de género.
    [Sobre esta polémica no Brasil, ver ainda este dois textos: Dilma Rousseff  — presidente ou presidenta do Brasil?  + Graça Foster não quer ser "presidenta"]

    2. A questão de presidente/presidenta em Portugal e no Brasil (Margarita Correia, Portugal)
    Quanto à questão da presidente/presidenta penso o seguinte:

    — Em Portugal, a forma culta e única aceite em discurso formal é presidente — os nomes acabados em -ente são comuns de dois. Existem, porém, formas populares em que se constrói o feminino em -aestudanta, sargenta, comercianta. Estas formas têm um cunho pejorativo.

    — No Brasil, penso que a situação não será muito diferente. Porém, dado o empenho da Dilma Roussef em se chamar a si própria presidenta (numa atitude de clara afirmação feminista — e, quem sabe?, populista), o termo acabará certamente por entrar nos dicionários sem marca de uso, assumindo ser aceite na norma culta.



    3. O feminino das palavras infante, governante e elefante, a propósito da correcção de presidenta1 (Maria Regina Rocha, Portugal)
    Como ponto prévio, direi que a dúvida apresentada diz respeito a três palavras de natureza diferente, e que estas palavras não terminam em -ente (como presidente), do particípio presente de verbos latinos, mas em -ante.

    Analisemos, então, cada uma das palavras e por que motivo elas têm o morfema -a no feminino.

    A palavra infante provém do latim infans, infantis, que significava «aquele que não fala», «aquele que tem pouca idade», «criança», passando, em português, também a designar «filho do rei, irmão do príncipe herdeiro», «irmão do rei». Na acepção de «criança», a palavra entra no português como substantivo comum de dois («o ou a infante») e assim é utilizada pelos clássicos. Entretanto, por influência do francês infante, feminino de infant, começa a utilizar-se o termo infanta, apenas na acepção de «filha de rei ou de rainha, não herdeira da coroa». O termo infanta não é, pois, formado do pretenso «masculino» infante, mas provém do francês.

    Quanto à palavra governante, trata-se de um termo oriundo do francês, ainda sentido em meados do século XIX como um «francesismo inadmissível e desnecessário» (Novo Diccionario da Lingua Portugueza, por Eduardo de Faria, 1857). Com o significado de «pessoa que governa», é um substantivo comum de dois («o ou a governante»). A palavra governanta entra posteriormente no português, também proveniente do francês, com o significado de «mulher a quem estava confiada a administração de uma casa» e também vai ser sentida como galicismo, por ocupar o mesmo espaço que aia, ama, criada grave. Não é, pois, uma palavra formada do português governante, não tendo, naturalmente, o significado de «mulher que preside ao governo de um país ou dele faz parte».

    Finalmente, o substantivo feminino elefanta já está registado há séculos em dicionários: provém do latim, de um substantivo que assume normalmente as duas formas (o elefante e a elefanta), não sendo formado de nenhum verbo. Há, no entanto, quem utilize apenas uma forma, considerando-o um substantivo epiceno, como é regra geral em grande parte dos nomes de animais.

    Em suma, estas palavras terminadas em -e que formam o feminino com a utilização do morfema -a são excepções em relação à regra relativa à formação do feminino dos substantivos ou adjectivos terminados em -ente da mesma família de verbos cujos particípios presentes são reveladores de quem pratica a acção daquele verbo.

    1 A autora refere-se aos casos de infante/infanta, governante/governanta e elefanta/elefanta, que foram dados como exemplos no pedido que o Ciberdúvidas lhe fez para dar este parecer. 05/01/2011
    Fonte:http://www.ciberduvidas.com/idioma.php?rid=2277
    animais.com.sapo.pt

    Provérbios para o mês de março

    imagem conseguida em: floresecoreseamores.blogspot.com
    Em Março, cada dia chove um pedaço.
    Em Março, tanto durmo como faço.
    Entre Março e Abril o cuco há-de vir. 
    Inverno de Março e seca de Abril, deixam o lavrador a pedir.
    Janeiro geoso, Fevereiro nevado, Março frio e ventoso, Abril chuvoso e Maio pardo, fazem o ano abundoso.
    Lua cheia em Março trovejada, trinta dias é molhada.
    Março chove cada dia o seu pedaço.
    Março, marçagão, manhã de Inverno, tarde de rainha, noite corta que nem foicinha.
    Março pardo e venturoso traz o ano formoso.
    Março, tanto durmo como faço.
    Vento de Março e chuva de Abril, vinho a florir.
    Vinho que nasce em Maio, é para o gaio; se nasce em Abril, vai ao funil; se nasce em Março, fica no regaço.
    O enxame de Março mete-o no regaço.
    Páscoa em Março, ou fome ou mortaço.
    Poda em Março, vindima no regaço.
    Podar em Março é ser madraço.
    Quando em Março arrulha a perdiz, ano feliz.
    Quando Março sai ventoso, sai Abril chuvoso.
    Quem não poda em Março, vindima no regaço.

    Para os nativos de PEIXES...

    ideiajovem.com
    Segundo o Almanaque BORDA D'ÁGUA pode ler-se: "Os nativos de Peixes procuram e vivem a tranquilidade: fora do mundo mediático realizam as suas paixões mais ousadas. A paz prevalece perante todas as suas decisões. A vida tem um sentido de plenitude que está sempre presente em cada homem ou mulher.
    Incensos - Alfazema; 
    Pedra - Jade;
    Metal - Estanho;
    Cor - Verde."
    verabrazmendescreateyourlife.blogspot.com

    Uma anedota...genial!

    Adão e Eva no Paraíso

    Depois de mais uma reunião da UE alguns Ministros, para "aliviar" a pressão, resolvem passar pelo Museu do Prado em Madrid e, alguns deles param  perante uma excelente pintura de Adão e Eva no Paraíso, contemplando-a com atenção.

    Angela Merkel desabafa:
    - Olhem, que perfeição de corpos: ela esbelta e esguia, ele com este corpo atlético, os músculos perfilados... São necessariamente estereótipos alemães. 
     Sarkozy reage imediatamente:
    - Não acredito. É evidente o erotismo que se desprende de ambas as figuras... ela tão feminina... ele tão masculino...Sabem que em breve chegará a tentação... Só podem ser franceses.

    Movendo negativamente a cabeça,  Gordon Brown arrisca:
    Of course not! Notem... a serenidade dos seus rostos, a delicadeza da pose, a sobriedade do gesto. Só podem ser ingleses.
    Depois de alguns segundos mais de contemplação, Passos Coelho exclama:
    imagem obtida em: sabine77.wordpress.com
    - Não concordo! Reparem bem: não têm roupa, não têm sapatos, não têm casa, só têm uma triste maçã para comer... não protestam e ainda pensam que estão no Paraíso. Não tenham a menor dúvida, são portugueses!

    sexta-feira, 14 de março de 2014

    "Wonderful...Marvellous"...! Ouvindo jazz...com Diana Krall...ou...João Gilberto




    Uma versão diferente, mas muito interessante, 
    pelo brasileiro João Gilberto:


    Homenagem a Dom José Policarpo, Patriarca Emérito de Lisboa

    padremercenario.blogspot.com
    Dia de luto e toque dos defuntos por D. José Policarpo 
    Natália Faria 14/03/2014 - 08:53 http://www.publico.pt/

    Funeral do Patriarca emérito realiza-se nesta sexta-feira. 
    D. José Policarpo tinha 78 anos 
    Esta sexta-feira, Portugal cumpre um dia de luto nacional pela morte de D. José Policarpo, patriarca emérito de Lisboa, vitimado anteontem por um aneurisma na aorta. O cardeal morreu durante a intervenção cirúrgica a que fora submetido de emergência, num hospital de Lisboa, onde chegou de ambulância de Fátima, onde cumpria o seu retiro anual com os bispos portugueses. A missa exequial realiza-se hoje na Sé Catedral de Lisboa, a partir das 16h, e José da Cruz Policarpo será depois sepultado no Panteão dos Patriarcas, em S. Vicente de Fora. Ontem, as cerimónias fúnebres do cardeal fizeram encher a catedral de Lisboa, por onde passaram várias figuras da Igreja e representantes do Estado. O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, sublinhou a “personalidade de excepção” do patriarca, cuja figura “ultrapassou as fronteiras portuguesas”. O actual provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, Santana Lopes, preferiu enfatizar a “inteligência sereníssima” e a “lucidez com que sempre abraçou as grandes causas”. Já o ex-Presidente da República Ramalho Eanes destacou o “importante trabalho” de D. Policarpo na Igreja Católica e no país. A partir do Vaticano, o Papa Francisco evocou D. José Policarpo como um “pastor apaixonado pela busca da verdade” e, num texto endereçado ao actual patriarca, D. Manuel Clemente, aliou-se à família do defunto e “a todos quantos choram a sua morte inesperada”. Com 78 anos, José da Cruz Policarpo nasceu em Alvorninhas, nas Caldas da Rainha, no dia 26 de Fevereiro de 1936. Padre desde 1961, foi ordenado bispo em 1978. Em 1998, torna-se o 16.º patriarca de Lisboa, sucedendo a D. António Ribeiro, de quem era coadjutor. Foi, segundo o cónego e jornalista António Rego, um “proclamador” do Concílio Vaticano II. A actual reitora da Universidade Católica Portuguesa (UCP), Maria da Glória Garcia, que foi convidada por Policarpo a discursar sobre os seus 50 anos de sacerdócio, assinalados em 2011, e que o PÚBLICO desafiou também a recordar o cardeal (ver texto ao lado), escreveu a propósito da sua morte: “Ser professor era tocar o futuro e ele tocava o futuro através dos seus alunos. Fê-lo aqui, na nossa universidade”. Reitor da UCP entre 1988 e 1996, soube “ler os sinais dos tempos”. como destacou D. Manuel Clemente, elogiando-lhe a “grande bondade com que acompanhou o clero e os fiéis”. Esta tarde, por volta das 16h, os templos de Lisboa deverão fazer soar o toque de defuntos, como pediu o patriarca D. Manuel Clemente, numa mensagem enviada na quinta-feira ao clero.
    http://www.publico.pt/sociedade/noticia/dia-de-luto-e-toque-dos-defuntos-por-d-jose-policarpo-1628276
    sdaviseu.wordpress.com


    quarta-feira, 12 de março de 2014

    Origem e significado da palavra "festa"

    www.fotoswiki.org
    Origem: a palavra "festa" tem origem no latim festi:
    (Etymologie: le mot fête vient du latin festi. A Rome, le calendrier était divisé en jours festi, les jours de repos consacrés aux dieux, et jours fasti, pendant lesquels il était permis de vaquer aux affaires publiques. http://www.cnrtl.fr/definition/f%C3%AAte)

    Significado
    substantivo feminino -  reunião em que há regozijo; dia de comemoração; alegria, regozijo (sentido figurado); 
    dia santificado (religião); 
    gesto ou demonstração de um sentimento de ternura ou afeto=afago, carinho, mimo, carícia, festinha...; 
    bom acolhimento, trabalheira, cuidados
    substantivo feminino plural - festas - as comemorações do Natal e Ano Novo
    festas móveis - aquelas cujas datas da sua comemoração muda todos os anos, como por ex: a Páscoa
    festas ocorrentes - as que caem no mesmo dia
    (http://www.priberam.pt/dlpo/festa)
     

    ubstantivo feminino
    1. Reunião em que regozijo.

    2. Dia de comemoração.

    3. [Religião]  Dia santificado; função religiosa com que se celebra um dia santificado.

    4. [Figurado]  Alegria, regozijo.

    5. [Informal]  Gesto ou demonstração de um sentimento de ternura ou de afecto. = AFAGO, CARÍCIA, CARINHO, FESTINHA, MIMO

    6. Bom acolhimento.

    7. Trabalheira, cuidados.

    festas

    substantivo feminino plural
    8. as comemorações do Natal e do Ano Novo.


    festas móveisAquelas cuja data da sua celebração muda todos os anos, como a Páscoa, por exemplo.

    festas ocorrentesAs que caem no mesmo dia.

    Palavras relacionadas:
    .

    "festa", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/festa [consultado em 12-03-2014].

    substantivo feminino
    1. Reunião em que regozijo.

    2. Dia de comemoração.

    3. [Religião]  Dia santificado; função religiosa com que se celebra um dia santificado.

    4. [Figurado]  Alegria, regozijo.

    5. [Informal]  Gesto ou demonstração de um sentimento de ternura ou de afecto. = AFAGO, CARÍCIA, CARINHO, FESTINHA, MIMO

    6. Bom acolhimento.

    7. Trabalheira, cuidados.

    festas

    substantivo feminino plural
    8. as comemorações do Natal e do Ano Novo.


    festas móveisAquelas cuja data da sua celebração muda todos os anos, como a Páscoa, por exemplo.

    festas ocorrentesAs que caem no mesmo dia.

    Palavras relacionadas:
    .

    "festa", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/festa [consultado em 12-03-2014].



    substantivo feminino
    1. Reunião em que regozijo.

    2. Dia de comemoração.

    3. [Religião]  Dia santificado; função religiosa com que se celebra um dia santificado.

    4. [Figurado]  Alegria, regozijo.

    5. [Informal]  Gesto ou demonstração de um sentimento de ternura ou de afecto. = AFAGO, CARÍCIA, CARINHO, FESTINHA, MIMO

    6. Bom acolhimento.

    7. Trabalheira, cuidados.

    festas

    substantivo feminino plural
    8. as comemorações do Natal e do Ano Novo.


    festas móveisAquelas cuja data da sua celebração muda todos os anos, como a Páscoa, por exemplo.

    festas ocorrentesAs que caem no mesmo dia.

    Palavras relacionadas:
    .


    "festa", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/festa [consultado em 12-03-2014].



    substantivo feminino
    1. Reunião em que regozijo.

    2. Dia de comemoração.

    3. [Religião]  Dia santificado; função religiosa com que se celebra um dia santificado.

    4. [Figurado]  Alegria, regozijo.

    5. [Informal]  Gesto ou demonstração de um sentimento de ternura ou de afecto. = AFAGO, CARÍCIA, CARINHO, FESTINHA, MIMO

    6. Bom acolhimento.

    7. Trabalheira, cuidados.

    festas

    substantivo feminino plural
    8. as comemorações do Natal e do Ano Novo.


    festas móveisAquelas cuja data da sua celebração muda todos os anos, como a Páscoa, por exemplo.

    festas ocorrentesAs que caem no mesmo dia.

    Palavras relacionadas:
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    "festa", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/festa [consultado em 12-03-201