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Em Março, cada dia chove um pedaço.
Em Março, tanto durmo como faço.
Entre Março e Abril o cuco há-de vir.
Inverno de Março e seca de Abril, deixam o lavrador a pedir.
Janeiro geoso, Fevereiro nevado, Março frio e ventoso, Abril chuvoso e Maio pardo, fazem o ano abundoso.
Lua cheia em Março trovejada, trinta dias é molhada.
Março chove cada dia o seu pedaço.
Março, marçagão, manhã de Inverno, tarde de rainha, noite corta que nem foicinha.
Março pardo e venturoso traz o ano formoso.
Março, tanto durmo como faço.
Vento de Março e chuva de Abril, vinho a florir.
Vinho que nasce em Maio, é para o gaio; se nasce em Abril, vai ao funil; se nasce em Março, fica no regaço.
O enxame de Março mete-o no regaço.
Páscoa em Março, ou fome ou mortaço.
Poda em Março, vindima no regaço.
Podar em Março é ser madraço.
Quando em Março arrulha a perdiz, ano feliz.
Quando Março sai ventoso, sai Abril chuvoso.
Quem não poda em Março, vindima no regaço.
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