sábado, 25 de outubro de 2014

Um artigo importante sobre o famoso CALDO VERDE




O CALDO VERDE EVITA O CANCRO
Por Manuel Luciano da Silva, Médico


Muita gente sabe que o caldo verde é uma sopa de couve portuguesa, tipicamente  do norte de Portugal Continental,  mas  muito divulgada por todo o país.
Couve é o  nome genérico que se usa para  descrever uma   grande
família  de hortaliça  caracterizada  por folhas largas, esverdeadas e
muito ricas em nervuras, fibra e vitaminas.
  Existe uma variedade de couves:   couve galega, couve lombarda,
couve crespa, couve penca,  couve tronchuda,  couve bastarda, couve repolho, couve bróculo roxo, couve bróculo branco e até couve flor!
Mas a couve preferida para se fazer o caldo verde,  como deve ser,  é a couve chamada galega, muito cultivada na Província do Minho em Portugal.
Na Nova Inglaterra os nossos emigrantes cultivam nos seus quintais a couve galega,  depois de usar vários truques para passarem, contra a lei,  na alfândega as sementes desta  couve preferida.
Na América há uma couve semelhante à galega  que  tem o nome de: "collards".
Devido  às  temperaturas  negativas as couves galegas não se aguentam ao relento durante os meses de inverno e assim a nossa gente usa um tipo de couve crispada chamada "kale". Mas o caldo feito de "Kale" não é genuinamente caldo verde.
Perde a sua característica,  não pelo tipo diferente de couve, mas sim pelos ingredientes que as cozinheiras  imigrantes lhe adicionam e que não devem fazer parte da receita do caldo verde.
Sucede que a composição da "kale soup" é muito complexa: além da couve ou "kale", leva carne de vaca, carne de porco, chouriço, ou linguiça, feijão, batata, cenoura, água, sal  e mais não sei quê.
Gostosa? Sim, senhor, mas é tão concentrada, é tão forte que até faz lembrar cimento armado ou entulho!...
Em contrapartida  a receita do caldo verde é muito simples: água, sal, batata ralada, couves cortadas  às tiras fininhas, azeite português e mais nada!
No entanto há muitas donas de casa que não sabem cozinhar  o caldo verde como deve ser.
Não fazem caldo verde para os seus familiares  por que dá muita maçada a cortar as couves às tiras muito fininhas... Mas talvez a razão principal seja por  as cozinheiras portuguesas  na América pensarem que o caldo verde por ter tantas couves não  tem  nenhum valor nutritivo, não presta para nada!
Como estais enganadas,  minhas senhoras!
Se vos disser que de todos os cozinhados tipicamente portugueses o caldo verde é o melhor para a  nossa saúde?!
Que pensais se vos disser,   como médico,  que o caldo verde evita o cancro?! E se vos disser  que o caldo verde evita os ataques do
coração por reduzir no sangue o colesterol, pensais que é fantasia!?
E se vos disser mais: que o caldo verde evita as pedras na vesícula  e evita as hemorróidas?!

É caso para perguntardes: se isso é verdade, porque é que levou tanto tempo a descobrir que o caldo verde é tão milagroso?!

DOUTOR BURKITT

Na década de setenta o famoso médico inglês Burkitt chefiou um grupo de médicos da Grã Bretanha que foram para a África  Central estudar as diferenças entre as doenças que existem na selva e na zona metropolitana de Londres.

Depois de estudos muito apurados o Dr. Burkitt veio a descobrir  que existe no continente africano um tipo de cancro  diferente  que é causado por um vírus. Esta descoberta foi sensacional porque
provou-se, pela primeira vez, que certos tipos de cancro podem ser
causados por vírus.
Em honra desta descoberta  o mundo médico mundial  passou a chamar a este tipo de cancro:  Linfoma não-Hodgkin de Burkitt.
Revelo esta informação médica  a respeito do Dr. Burkitt para os
leitores melhor  apreciarem  o calibre das observações que a equipa do Dr. Burkitt veio a registar  no que diz respeito às diferenças  que
existem  entre a dieta dos nativos  africanos e a dieta do povo
londrino.

Primeiro os médicos ingleses verificaram  que os nativos nunca tinham prisão de ventre, não contraiam cancro do recto, não tinham ataques do coração, não sofriam de hemorróidas, nem  apendicite aguda!

Surpreendidos com estes factos os médicos britânicos constataram  que os nativos africanos defecavam ou obravam, durante 24 horas, um volume, QUATRO VEZES  maior do que qualquer cidadão inglês!

Admirados com este achado, os mesmos médicos prosseguindo com as suas pesquisas concluíram que a diferença dramática de saúde entre o povo inglês e os nativos em África se devia ao facto dos africanos comerem NOVENTA POR CENTO   de ALIMENTOS RICOS  em FIBRAS VEGETAIS,  que não chegam a ser absorvidos no intestino e  saem nas fezes praticamente intactos, aumentando assim o volume fecal, evitando  portanto a prisão de ventre!

Nos últimos anos mais de mil especialistas em todo o mundo  têm
publicado artigos em jornais e revistas médicas  sobre  as observações da equipa médica do Dr. Burkitt, CONFIRMANDO que os alimentos melhores para a nossa saúde são aqueles que têm mais fibras vegetais não-reabsorvíveis e que  nos obrigam a visitar mais vezes a retrete....
  Eu tive oportunidade de ouvir uma conferência sobre este assunto
pelo Dr. Burkitt,  há vários anos,  no Hospital de Roger Williams,  em Providence,  Rhode Island,  na qual o famoso médico  usou esta frase
bombástica:
"É MAIS IMPORTANTE SABERMOS O VOLUME DA MERDA DIÁRIA DUMA PESSOA DO
QUE O VALOR DO SEU AÇÚCAR OU DO SEU COLESTEROL!"

BENEFÍCIOS  DO CALDO VERDE
Para apreciarmos as maravilhosas qualidades do caldo verde temos que primeiro  analisar o nosso aparelho  digestivo. Qual é o comprimento do nosso tubo digestivo?  Qual é a distância que vai da boca até ao ânus?
Resposta: O comprimento do nosso tubo digestivo é quase SETE vezes a altura de cada pessoa! Deste modo se um homem tem de altura um metro e meio, o seu tubo digestivo possui DEZ METROS de comprimento!  É igual à mangueira de regar o quintal!...
Agora compreendemos melhor porque é que a Natureza  exige que a nossa alimentação contenha 90 por cento  de alimentos com fibras vegetais que não sejam reabsorvidas.
É  preciso que a nossa alimentação contenha substâncias que não
desapareçam, que não sejam reabsorvidas, no percurso do tubo
digestivo, porque de contrário não  chegará nada ao fim do canal que tem em média mais de dez metros de comprimento...
Analisemos agora  o conteúdo do caldo verde:

COUVES -  As couves são a parte mais importante do caldo verde porque são muito ricas em fibras não-reabsorvíveis.  Além disso as couves são muito ricas em vitamina A  e  complexos B (tiamina, riboflavina e niacina). Possuem  também cálcio, ferro, fósforo, potássio,  mas  têm poucas calorias.

AZEITE -- O azeite deve ser português porque é muito rico em ácidos não-saturados que fazem baixar o colesterol mau.
BATATA --  serve para amaciar, tornar  mais homogéneo o sabor do caldo verde e o seu valor calórico não está fora de ordem.
ÁGUA QUENTE -- A água quente do caldo verde é muito importante, porque faz funcionar muito melhor  os sucos digestivos e os fermentos ou enzimas do aparelho digestivo.   A água quente faz descontrair os esfíncteres ou válvulas do aparelho digestivo, estimula a contracção normal da  vesícula biliar e relaxa o estômago  e os  intestinos delgado e grosso, tornando a nossa digestão agradável e saudável.

SAL-- Não deve ser exagerado. Só o preciso! e usar apenas o SAL
MARINHO  Integral de 1ª. - SAL Tal & Qual ---- das salinas.

CHOURIÇO --  O chouriço - para ser cortado às rodelas e pôr no caldo verde -- deve ser cozido à parte para se  deitar fora a água porque esta contem  os produtos cancerígenos do  chouriço  devido ao processo de ter sido   defumado.

BROA -- A broa deve ser à moda portuguesa feita com o farelo  e
farinha  de milho  como se coze na  nossa terra.
Quem comer uma malga de caldo verde todos os dias não tem prisão de ventre!
Quem não tem prisão de ventre não tem hemorróidas! Por outro lado  uma pessoa fazendo as suas necessidades diariamente, o fígado é obrigado a produzir mais bílis e a  vesícula a expelir mais sais biliares  para untar a tripa por dentro para que os alimentos deslizem melhor.
Deste modo saindo mais bílis (rica em colesterol)  para o exterior
através  das fezes, dá-se uma baixa de colesterol no sangue,
diminuindo os riscos de ataques cardíacos e de pedras da vesícula
(compostas por colesterol)! O caldo verde faz também  com que a pessoa emagreça e se torne mais saudável e mais feliz.

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Ser-se civilizado...




Maria João Saraiva de Menezes, autora de "O pequeno livro de etiqueta" escreve:
Como ser civilizado:
  • Responda sempre a um "Bom dia" com um sorriso natural. O mundo está cheio de pessoas mal humoradas que nunca cumprimentam ninguém
  • Seja bem disposto. A boa disposição não varia consoante o humor; depende de uma boa educação
  • Auto eduque-se. Se os seus pais não o fizeram, faça-o você mesmo
  • Não insulte os outros
  • Não despreze as pessoas
  • Nunca afronte pessoas sem etiqueta. A sua compostura pode ressentir-se
  • Se achar que alguém tem falta de chá, ofereça-lhe, simbolicamente, um pacotinho de chá (dos mais baratinhos)
  • Quando o afrontarem ofensivamente, olhe o animal nos olhos sem lhe responder. Cedo sucumbirá ao seu próprio veneno
  • Seja educado com todas as pessoas em geral. Não pense que pode desprezar um empregado e lamber as botas a um médico
  • Há um velho ditado que já vem dos gregos que reza assim:«Ladies first» (também se aplica em elevadores e aviões)
Vamos lá ter boas maneiras para com todos! São os meus votos sinceros!

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Pulseiras coloridas de elásticos são perigosas

imagem de : healthland.time.com
Conhecidas também por loom charms, estas pulseiras estão na moda entre os mais novos nos EUA e também na União Europeia. 

Já foram retiradas de circulação no Reino Unido, pois as autoridades deste país fizeram testes e ficou comprovado haver nestes acessórios um elevado nível de "ftalatos", uma substância química que torna o plástico mais flexível, mais maleável. 

Como possuem propriedades carcinogénicas (porque são perigosas quando ingeridas por períodos longos) foram banidas pela União Europeia. Os testes revelam que estas pulseiras contêm dessas substâncias entre 1 e 40%, sendo o limite máximo aceite pela U.E. de 0,1%.

Os plásticos podem ser colocados na boca inadvertidamente havendo assim a possibilidade desses ftalatos serem ingeridos. A U.E. já os proibira em artigos de puericultura e em brinquedos, pois os bebés que chupam ou mastigam artigos que os contêm "por longos períodos" podem vir a sofrer de lesões graves no fígado, rins e testículos.
(segundo a leitura da revista "Prevenir" nº 108, outubro, 2014)

www.delmartimes.net

domingo, 19 de outubro de 2014

Reflexões...

in: www.dailymail.co.uk
A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos. 

in: www.citacoesfacebook.com.br