sábado, 7 de fevereiro de 2015

Sorria...

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"Delicadeza

A empregada ao patrão:
- Perdoe, senhor André, mas há três meses que não me paga o ordenado!
O patrão, muito gentil:
- Está perdoada!

Desculpas

A professora diz ao Pedrinho:
- Pedrinho, onde está o rato que te mandei desenhar e trazeres hoje para a aula?
Resposta rá pida do Pedrinho:
- O gato comeu-o!

Barbas

- Senhor polícia,é a quarta vez que me roubam o automóvel, enquanto estou na barbearia. Que me aconselha a fazer?
O polícia respondeu:
- Deixe crescer a barba e o cabelo!"

in Cavaleiro da Imaculada Conceição, nº 970, janeiro 2015

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

"Nem sempre galinha, nem sempre rainha"

www.infopedia.pt
Qual a origem desta expressão?

Bem, seja ela uma lenda ou faça ela parte da nossa História, a verdade é que "já correu muita  tinta" a propósito disto e, claro, vai continuar a correr, através dos tempos... 

A origem dessa expressão parece ser atribuída ao rei D. João V, o “Magnânimo”, que tem sido muito apelidado de "freirófilo", pois adorava ter romances com freiras.

Ficou muito conhecido o romance que o rei teve com a Madre Paula, do mosteiro de S. Dinis em Odivelas, de quem teve alguns filhos, educados com muito esmero.

Consta que a rainha era austríaca e muito feia, ao contrário do rei, sempre muito bem-parecido...por isso se diz que, talvez por esse motivo, o rei procurasse outras companhias e bem mais agradáveis. 

A verdade é que a rainha,  sentindo-se rejeitada,  resolveu queixar-se ao seu confessor. Até que um dia o padre resolveu chamar o rei à razão, tentando fazê-lo compreender a situação. Perante isto, o rei deu ordens ao cozinheiro para o padre começar a comer galinha todos os dias. 

A princípio, o padre sentiu-se deliciado com aquela ementa, mas passados uns meses, já farto de comer só galinha, resolveu ir queixar-se do cozinheiro ao rei, dizendo-lhe que este só lhe dava galinha.

Então, o rei maliciosamente, respondeu-lhe:
- Pois é senhor padre! Nem sempre galinha, nem sempre rainha

torredahistoriaiberica.blogspot.com 

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

O Papa Francisco preocupa-se com os sem-abrigo

in: 2.bp.blogspot.com
Acabei de ler na Revista Sábado (nº 562, de 5 a 11 de fevereiro 2015) mais uma notícia sobre a generosidade do Papa Francisco em relação aos mais pobres e necessitados. 

"O Papa Francisco mandou instalar três duches no interior das casas de banho, que existem por baixo das colunas da basílica de S. Pedro, para que os sem-abrigo da região do Vaticano possam lavar-se e trocar de roupa.

A notícia, publicada pelo jornal "La Stampa", explica que Francisco tomou esta decisão depois de o seu capelão, Konrad Krajewski, o ter informado que os sem-abrigo não tinham um lugar para fazer a sua higiene. 

Krajewski foi nomeado capelão a 3 de Agosto de 2013 e o Papa pediu-lhe expressamente que tivesse as mesmas acções de quando Francisco era arcebispo de Buenos Aires, ou seja, saísse pessoalmente para levar ajuda aos necessitados. 

Segundo o jornal italiano, Krajewski convidou um destes sem-abrigo para comer num restaurante, depois de saber que era o seu aniversário, mas o homem recusou por ter vergonha de "cheirar mal". "Eu levei-o, de qualquer forma, para fazer uma refeição, num restaurante chinês, e ele explicou-me que em Roma sempre consegue algo para comer, mas que faltavam lugares para se lavar", disse o capelão ao jornal. 

Embora nos restaurantes da Cáritas haja duches, além de outros lugares onde poderiam lavar-se, o sem-abrigo explicou a Krajewski que "estão sempre cheios". 

Depois de ouvir isso, o Papa autorizou a construção de três chuveiros dentro das casas de banho normalmente utilizadas pelos peregrinos. Os duches começam a ser instalados a 17 de Novembro. 

O capelão polaco começou um projecto, financiado pelo Vaticano, para instalar duches e casas de banho em algumas paróquias romanas. 

Krajewski também está a contar com a colaboração de escolas de cabeleireiros da região para que, além dos duches, os sem-abrigo possam cortar o cabelo. 

O Papa sempre mostrou ter grande preocupação com estas pessoas que dormem debaixo das colunas de São Pedro e nos arredores e manda Krajewski entregar-lhes dinheiro, comida e mantas. 

No dia 17 de Novembro passado, dia do seu aniversário, Francisco convidou quatro destes sem-abrigo para fazer uma refeição com ele na Casa de Santa Marta.

Para além dos duches e das casas de banho, decidiu abrir um barbeiro para os mais pobres, no Vaticano. Este serviço estará disponível às segundas-feiras a partir de 16 de fevereiro." in http://rr.sapo.pt/informacao

Muito Obrigado, Francisco!

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

As mulheres agradecem ao azeite...

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"OSTEOPOROSE: A NOTÍCIA DO SÉCULO 

Guarde bem este nome: oleuropeína. A substância, encontrada no azeite de oliva extravirgem, é a nova arma da nutrição para evitar e combater a osteoporose, doença que acelera a perda de massa óssea. O cálcio que se cuide, porque seu posto solitário de melhor companheiro do esqueleto anda ameaçado. Calma, o mineral não vai perder seu lugar de destaque como protetor dos ossos - muito longe disso. 

A questão é que a ciência descobre fortes concorrentes para dividir com ele essa prestigiada posição. É o caso da oleuropeína, presente no azeite de oliva. Um estudo da Universidade de Córdoba, na Espanha, revela que esse tipo de polifenol aumenta a quantidade de osteoblastos, células que fabricam osso novinho em folha. Consumi-la , portanto, traria imensas vantagens para manter o arcabouço do corpo em pé ao longo da vida. 

"O tecido ósseo é dinâmico, destruído e construído constantemente", explica o geriatra Rodrigo Buksman, do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia, em Brasília. Os osteoblastos ajudam justamente a realizar a reconstrução. É como se fossem a massa corrida colocada na parede para tapar os furos que aparecem com o tempo. Sem essas células, os buracos ficam maiores, os ossos se enfraquecem e cresce o risco de fraturas. 

O envelhecimento e a menopausa provocam uma queda na concentração de osteoblastos no organismo. Daí a importância da reposição desses construtores, que recebem um belo reforço com a inclusão do azeite de oliva extravirgem no dia a dia, a melhor fonte de oleuropeína. 

"Aos 30 anos nosso corpo atinge a quantidade máxima de massa óssea e, a partir daí, começa a perdê-la", nota o ortopedista Gerson Bauer, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo. Por isso é que se diz que a prevenção da osteoporose se inicia muito antes da maturidade. "Essa doença se caracteriza pela diminuição progressiva da densidade óssea, o que torna os ossos mais frágeis e propensos às fraturas", arremata a nutricionista Clarisse Zanette, mestre em ciências médicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Com o azeite, no mínimo, esse processo destrutivo demora mais tempo para ocorrer. E, se alguém quiser substituir sua fonte de oleuropeína de vez em quando, saiba que existe mais uma opção. "A substância também é fornecida pela azeitona, de onde o óleo é extraído", diz Clarisse. Não são apenas os ossos que se deliciam quando saboreamos um pratoregado a azeite. O coração também se beneficia, porque suas veias eartérias ficam livres de entraves. 

"A gordura monoinsaturada, principal constituinte do óleo, interfere nos receptores do fígado que captam o colesterol circulante", explica o cardiologista Daniel Magnoni, do Hospital do Coração, em São Paulo. "Assim, há uma redução nas taxas da sua versão ruim, bem como de sua quantidade total." Já os compostos fenólicos do azeite diminuem a oxidação do colesterol, processo crucial para a formação das placas que obstruem as artérias e causam as doenças cardiovasculares. "Esse poder se deve à sua intensa atividade antioxidante", justifica a cardiologista Paula Spirito, do Hospital Copa D'Or, no Rio de Janeiro. "Esses compostos impedem que os radicais livres - moléculas que provocam danos às células - oxidem o colesterol e contribuam com o aparecimento de placas nos vasos." 

A circunferência abdominal é outra que agradece o consumo do azeite. É que o alimento ajuda a evitar a inflamação de uma área do cérebro chamada hipotálamo. A inflamação é provocada por dietas ricas em gorduras saturadas, presentes nas carnes e nos produtos de origem animal. Como o hipotálamo é o órgão responsável pelo controle da fome e do gasto energético, não é um exagero dizer que o óleo de oliva auxilia a manter a harmonia na massa cinzenta e, assim, a afastar os quilos a mais. Além disso, ele acelera a produção de um hormônio chamado GLP 1, que age no cérebro aumentando a saciedade e reduzindo o apetite. 

A oleuropeína - voltamos a falar dela - tem participação no pelotão antiinflamatório. "Esse polifenol tem propriedades antioxidantes significativas, inibe a agregação de plaquetas e reduz a formação de moléculas inflamatórias em todo o corpo", afirma a nutricionista Mércia Mattos, da Faculdade de Medicina de Marília, no interior paulista. Tantas propriedades se refletiriam em um menor risco de uma porção de males, entre eles infartos e derrames. Por falar em proteção, vale destacar, ainda, que esse antioxidante também resguarda as mitocôndrias, estruturas dentro das células responsáveis pela obtenção de energia - dessa forma, fica mais difícil uma célula se aposentar antes da hora. Quando regamos o prato com azeite extravirgem, porém, não ganhamos apenas boas doses de oleuropeína. O tempero é uma ótima fonte de vitamina E. "Esse nutriente retarda o envelhecimento das células, diminuindo o risco de tumores e doenças do coração", aponta a nutricionista Soraia Abuchaim, do Conselho Regional de Nutricionistas do Rio Grande do Sul. O melhor é que, para desfrutar de tudo isso, bastam 2 colheres por dia. Mas tem que ser do tipo extravirgem, que concentra maiores teores da substância. De preferência, use-o em saladas e ao finalizar pratos quentes - o azeite não gosta de calor e, se for lançado ao fogo, perde grande parte de suas qualidades. E só o sabor, nesse caso, não basta, certo? 
(Colaboração Principessa) Postado por Americo Principessa às 05:22"
in http://www.voltaaomundomelhoridade.com

domingo, 1 de fevereiro de 2015

O poder das plantas: propriedades da Alcachofra

"As plantas continuam a ser usadas em farmacologia, estando na base de muitos medicamentos actuais. Podem, ainda, ser de grande interesse noutras utilizações, como por exemplo, indicadores de diagnóstico ou bioquímico." Fontehttp://www2.iict.pt ("O saber português dos trópicos na evolução do conhecimento das plantas medicinais Maria Cândida Liberato Instituto de Investigação Científica Tropical 6 de Maio de 2008")

"PARA QUE SERVE A ALCACHOFRA (Cynara Scolymus)

As flores da alcachofra são saborosas e, como as folhas, têm uma ação tonificante sobre o fígado e a digestão, estimulando o apetite e a desintoxicação. Contudo, só as folhas são usadas em medicina, havendo provas substanciais de que reduzem o colesterol.
Descrição : Planta da família das Asterecea, também conhecida como alcachofra-hortense, alcachofra-comum e alcachofra-de-comer.
Possui caule esbranquiçado, grandes folhas verdes, lanceoladas e carnosas.
Pode atingir até 80 cm de comprimento.
Partes usadas : Flor (alimento) e folha (medicamento).

Indicações

Problemas hepáticos e renais - Apesar dos novos usos, a alcachofra continua a ser essencial para fortalecer o funcionamento do fígado e dos rins, favorecendo a desintoxicação em problemas crônicos como a artrite, a gota e a doença hepática.

Colesterol alto - Testes clínicos ao longo dos últimos 30 anos descobriram que a folha da alcachofra reduz os níveis de colesterol e de trigliceridos, enquanto os níveis de lipoproteínas de alta densidade (HDL) tendem a aumentar.
Os níveis de colesterol melhoraram de 5 a 45 por cento, com uma dose diária equivalente a 7g de folha seca.
Deve ser tomada durante alguns meses para melhores resultados.
Os pacientes também referiram o alívio de sintomas como enjôos, vômitos, dores abdominais, flatulência e obstipação.
Por consequência, é agora comum tomar alcachofra para a síndrome do cólon irritável e os sintomas a ela associados, tais como inchaço, distensão abdominal e alternância entre diarreia e obstipação.

Outros Usos - Ácido úrico, obesidade, diabetes; debilidade geral, clorose, convalescença, dispepsia; hipertensão, hipertireoidismo, toxemia; afecções reumáticas.

Origem: Planta européia das regiões do Mediterrâneo, sendo cultivada no sul da Europa, na Ásia Menor e ainda na América do Sul, principalmente no Brasil."



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