"As plantas continuam a ser usadas em farmacologia, estando na base de muitos medicamentos actuais. Podem, ainda, ser de grande interesse noutras utilizações, como por exemplo, indicadores de diagnóstico ou bioquímico." Fonte: http://www2.iict.pt ("O saber português dos trópicos na evolução do conhecimento das plantas medicinais Maria Cândida Liberato Instituto de Investigação Científica Tropical 6 de Maio de 2008")
"PARA QUE SERVE A ALCACHOFRA (Cynara Scolymus)
As flores da alcachofra são saborosas e, como as folhas, têm uma ação tonificante sobre o fígado e a digestão, estimulando o apetite e a desintoxicação. Contudo, só as folhas são usadas em medicina, havendo provas substanciais de que reduzem o colesterol.
Descrição : Planta da família das Asterecea, também conhecida como alcachofra-hortense, alcachofra-comum e alcachofra-de-comer.
Possui caule esbranquiçado, grandes folhas verdes, lanceoladas e carnosas.
Pode atingir até 80 cm de comprimento.
Partes usadas : Flor (alimento) e folha (medicamento).
Indicações
Problemas hepáticos e renais - Apesar dos novos usos, a alcachofra continua a ser essencial para fortalecer o funcionamento do fígado e dos rins, favorecendo a desintoxicação em problemas crônicos como a artrite, a gota e a doença hepática.
Colesterol alto - Testes clínicos ao longo dos últimos 30 anos descobriram que a folha da alcachofra reduz os níveis de colesterol e de trigliceridos, enquanto os níveis de lipoproteínas de alta densidade (HDL) tendem a aumentar.
Os níveis de colesterol melhoraram de 5 a 45 por cento, com uma dose diária equivalente a 7g de folha seca.
Deve ser tomada durante alguns meses para melhores resultados.
Os pacientes também referiram o alívio de sintomas como enjôos, vômitos, dores abdominais, flatulência e obstipação.
Por consequência, é agora comum tomar alcachofra para a síndrome do cólon irritável e os sintomas a ela associados, tais como inchaço, distensão abdominal e alternância entre diarreia e obstipação.
Outros Usos - Ácido úrico, obesidade, diabetes; debilidade geral, clorose, convalescença, dispepsia; hipertensão, hipertireoidismo, toxemia; afecções reumáticas.
Origem: Planta européia das regiões do Mediterrâneo, sendo cultivada no sul da Europa, na Ásia Menor e ainda na América do Sul, principalmente no Brasil."
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