sábado, 11 de maio de 2019

Um urso-pardo em Portugal

imagem in observador.pt

O serviço Territorial de Meio Ambiente de Zamora revelou que as autoridades portuguesas confirmaram a existência de um urso-pardo que terá sido encontrado no Parque Natural do Montesinho!

Este urso não se fez nada "rogado", aproveitando logo para consumir 50 kg do seu alimento preferido - MEL! Já fizera o mesmo em La Tejera, Espanha! 

Esta espécie estava considerada extinta em Portugal desde finais do século XIX!


Urso-pardo que foi encontrado em Montesinho consumiu cerca de 50 quilos de mel

O urso-pardo que foi encontrado em Portugal, no Parque Natural de Montesinho, em Bragança, chegou a consumir cerca de 50 quilos de mel presente em colmeias. Quem o disse foi Luís Correia, dono destas colmeias, à TVI24. A espécie, que foi considerada extinta no país, já tinha estado junto à fronteira, em La Tejera, Espanha, onde também deixou alguns vestígios da sua presença num apiário (conjunto de colmeias).

Depois de notar que algo de diferente se passava no seu apiário, Luís Correia alertou os técnicos do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF). Mais tarde, fizeram-se algumas análises ao pelo e às pegadas deixadas pelo animal, confirmando-se que se tratava efetivamente de um urso-pardo. Pela primeira vez em dois séculos, “a presença desta espécie no país vizinho é confirmada de maneira confiável”, referiram as autoridades espanholas em comunicado, citadas pela agência Lusa.

Este urso-pardo será um jovem adulto, macho, e poderá pertencer às Asturias ou à subpopulação ocidental da Cantábria, onde existem cerca de 280 exemplares desta espécie. A sua presença em Portugal não significa, no entanto, que o urso-pardo está definitivamente de regresso ao país, uma vez que neste momento é um animal errante que, daqui a algum tempo, poderá regressar para norte.
Em Portugal, o último urso-pardo existente foi morto em 1843 no Gerês, de acordo com o livro Urso Pardo em Portugal – Crónica de uma extinção, de Paulo Caetano e Miguel Brandão Pimenta. Ao jornal Público, Armando Loureiro, diretor do Departamento Norte do ICNF, explicou que o impacto deste mamífero em Portugal passa essencialmente pela possibilidade de “comer alguma colmeia com mel”, mas garantiu que o INCF já se encontra a reunir esforços para evitar esta situação.
(encontrei em observador.pt   por Agência Lusa   a 10.05.2019)

sexta-feira, 10 de maio de 2019

quinta-feira, 9 de maio de 2019

Arranjos florais para embelezarem a nossa casa na primavera

in: atelierdaflor.pt
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in sitedebelezaemoda.com.br

quarta-feira, 8 de maio de 2019

Os animais têm alma?

Não há dúvida que os progressos da ciência são inúmeros e as descobertas deixam-nos por vezes atónitos!

Ao folhear a Revista VISÃO número 1359, de 21 a 27 de março de 2019,  pude ler um artigo "A alma dos bichos", por Rosa Ruela, sobre os últimos estudos realizados por equipas de investigadores (portugueses e estrangeiros), sobre alguns aspetos da vida dos animais, entre eles "a cognição dos bichos"... 

Desde os cães deitados a velar os donos quando estes morrem, até aos corvos que não toleram situações de desigualdade apresentando um enorme sentido de justiça, passando pelos peixes, nos quais se conseguem detetar estados emocionais, citando o polvo, que consegue desenroscar tampas de fracos com comida, os macacos, que conseguem tirar selfies... é todo um conjunto de relatos maravilhosos sobre as diferentes características de algumas espécies de animais!

Podemos ler passagens sobre imensas descobertas em relação a outras espécies e o artigo deixa-nos fascinados de novo: ..."Foi no hospital que o jornalista conheceu um corvo de asa partida que, ao fim de uns dias, já usava um chamamento específico para pedir comida"...(...) "... o bando de gralhas-pretas que há mais de dez anos foi observado a partir nozes num cruzamento na cidade de Akita, no Japão. As aves esperavam que o semáforo ficasse vermelho para as pousar no chão. Os carros circulavam, partindo as cascas, e as gralhas voltavam para recolher o miolo quando o trânsito parava novamente..."... (...)..."




Sobre aquilo que pensamos se os animais são inteligentes e quais deles o são mais, o especialista europeu em bem-estar animal, Manuel Magalhães Sant'Ana, Doutorado em Ciências Veterinárias, alerta que é preciso distinguir os conceitos "consciência" e "inteligência" e "sobretudo desmistificar a inteligência": " Se a inteligência não é mais do que adaptação ao meio, então podemos dizer que a galinha é o mais inteligente, em termos evolutivos"... 

Sinceramente, fiquei espantada com tudo o que li! Os avanços científicos sobre a vida dos animais e das espécies deve levar-nos a respeitá-los cada vez mais e a ter a noção de que eles e nós, em conjunto, somos indispensáveis à vida do planeta! À guisa de conclusão, não posso deixar de citar a passagem final do referido artigo e que achei simplesmente fabulosa: 

"O medo e a raiva dos peixes 
A descoberta, levada a cabo por uma equipa de investigadores portugueses liderada por Rui Oliveira, investigador do Instituto Gulbenkian de Ciência...(...)...Realizaram, então, testes em douradas e monitorizada as suas reacções, medindo os níveis de cortisol (uma hormona de stresse) e avaliando as zonas cerebrais que eram ativadas, durante a interação umas com as outras e a fuga. O estudo, publicado em 2017, na revista científica Scientific Reports, demonstra que a capacidade de avaliação de estímulos emocionais poderá estar associada a mecanismos mais simples do que se pensava. 'Dizer que os peixes têm consciência é complicado', admite Rui Oliveira, 'mas têm algo equivalente a medo e raiva'.
Os peixes também serão capazes de mentir. Trutas fêmeas foram observadas a "fingir orgasmos", aparentemente para enganar os machos indesejáveis - ao imitarem o ato de desova, elas levam-nos a libertar espermatozoides; e, ao adiarem a verdadeira desova, conseguem que outros parceiros, mais desejáveis, participem. Uma questão de sobrevivência?"

in hypescience.com
(salmo trutta)

segunda-feira, 6 de maio de 2019

Para os nativos do mês de maio

TOURO 


21 de abril | 21 de maio


Uma onda gigante de mudança vai inundar todas as áreas da sua vida. Não tente resistir nem agarrar-se ao passado. Não sentirá todas as mudanças logo: algumas serão óbvias, outras vão ocorrer calmamente ao longo de vários meses, o que lhe dará tempo para se adaptar. Está em estágio para o futuro.
in: elle.pt