sábado, 22 de março de 2014

A história da baguette francesa

CROCANTE POR FORA E MACIA POR DENTRO, A BAGUETTE FRANCESA TORNOU-SE UM MITO!

De passagem pela  França, todos os estrangeiros se apaixonam por ela...  Para nós, continua a ser a diva das padarias e parte da vida dos parisienses! 

História: há duas versões diferentes, que poderiam explicar a origem da baguette. A primeira versão diz que o pão na forma de  baguette apareceu na época de  Napoleão. 

Até então o pão era redondo para melhor conservação.
A baguette terá sido inventada pelos padeiros de Napoleão para que o pão fosse mais facilmente transportado pelos soldados.   
Eles teriam que carregar a baguette ao longo das suas pernas (dentro dos bolsos das suas calças).  
Imagine -se  o estado da baguette  após um longo dia de caminhada ...!!!

Mas esta história é duvidosa, pois os uniformes dos soldados na época , impossibilitariam o transporte e incomodariam a locomoção dos soldados do  Império.
 
Outra teoria é que o pão na forma de  uma baguette teve a sua origem em Viena. 
O pão  vienense teria sido trazido para França no século XIX, e a baguette, então, ter-se-ia popularizado por volta de 1920 em Paris, porque a sua preparação requer menos tempo para amassar e cozer que o pão redondo. 
Seria o resultado de uma lei que proibia  o trabalho dos  padeiros  antes das 4horas  da manhã!
Hoje, mesmo ignorando com precisão a sua origem, nós encontramo-la por toda a parte: nas sanduíches, no café da manhã, com queijo ou simplesmente como acompanhamento! Pequeno truque;  para saber se a baguete está boa, você tem que apertá-la e ela deve voltar à sua forma original!
Resumido com adaptações a partir da seguinte fonte: 
http://parisvip.blogspot.pt/2011/12/historia-da-baguette-uma-tradicao.html


Há uma outra versão interessante e que passo a transcrever:


"Baguete torna-se o pão oficial da França" 
  in http://operamundi.uol.com.br/
Foi no dia 26 Brumário do ano 2 da Revolução Francesa – que, no calendário gregoriano, corresponde a 15 de novembro de 1793 – que a Convenção aprovou um decreto tornando obrigatório o acesso de todo cidadão francês a um mesmo tipo de pão, denominado “pão igualdade”. Era instituída então a famosa baguette.

O lançamento foi um fracasso. Em 1856, Napoleão III tentou reinstituir o pão longo e crocante, sem muito sucesso a mais. Foi somente após a libertação dos nazistas, em 1944, que a baguete (inicialmente um fenômeno só parisiense) se generalizou em todos os cantos da França.

No mundo inteiro, a baguete é um dos símbolos típicos da França e, particularmente, de Paris. Em pé de igualdade com o vinho, o queijo e a boina, a baguete ganhou fama apesar da imensa variedade de outros pães. A célebre foto de Willy Ronis do menino parisiense que corre levando debaixo do braço uma baguete maior do que ele (abaixo) tornou-se pôster e percorreu o mundo, como uma marca da Paris no pós-guerra.
 
As medidas do pãozinho são precisas: 80 centímetros de comprimento, de 6 a 7 centímetros de largura e peso entre 250 e 300 gramas. Para democratizar a baguete e baixar seu preço, o leite foi suprimido dos ingredientes. O pão se assenta e toma a forma dos cestos onde é colocado. Leve e crocante, a baguete vai bem em quase todas as mesas e é o único pão em todo o mundo que assumiu esta forma tão alongada.

Conta-se que ela deve sua origem às campanhas napoleônicas: até então, os pães eram redondos para manter a conservação. Esta forma havia sido inventada pelos padeiros de Napoleão a fim de que pudessem ser facilmente transportados pelos soldados num bolso da calça. Todavia, um exame cuidadoso das pinturas da época dos soldados do império ou dos uniformes que chegaram até nós mostram que, para o pão comprido, tal modo de transporte teria sido totalmente impraticável. A baguette teria incomodado o soldado durante suas longas marchas e o pão estaria provavelmente em mau estado nas paradas para descanso e alimentação.

Outra teoria sugere que este estilo de pão – o “vienense”, cuja forma pode ser alongada mas oval, como o nosso “pão francês” – foi inventado em Viena e exportado para a França durante o século XIX, mais especificamente para a Boulangerie Viennoise (Padaria Vienense), fundada por Auguste Zang. A baguete assumiria a aparência atual durante os anos 1920, porque o formato alongado exigia menos de tempo de preparação e cozimento que os pães tradicionais. Conta-se também que a baguete teria surgido em decorrência de uma lei que proibia os padeiros de trabalharem antes das 4h da manhã, o que não deixava tempo para preparar os pães redondos tradicionais.

Um artigo escrito para o concurso “O Grande Prêmio da Baguete” afirma que ela foi inventada no ano da Revolução de Julho: “A baguette tradition, embora inventada em 1830, só foi oficialmente reconhecida em 1993 pelo famoso ‘decreto-pão’ do primeiro-ministro Édouard Balladur, que tinha por objetivo dar um novo estímulo às padarias artesanais submetida então à concorrência desleal das grandes fábricas de pão. 
imagem conseguida em:  panelaolume.blogspot.com

Freira de 25 anos atuou...e encantou o público no "The Voice"...

Freira de 25 anos encanta no "The Voice"  

A atuação de uma freira da Sicília no programa italiano de talentos "The Voice" está a correr mundo. 

O vídeo no Youtube ultrapassou, em apenas dois dias, as três milhões de visualizações.


Cristina Scuccia atuou no programa italiano "The Voice", na passada quarta-
feira, e surpreendeu os jurados com a música de Alicia Keys "No one".
No formato do programa "The Voice", que estreia em Portugal ainda este mês, o júri está de costas para o palco e só encara o concorrente quando a atuação lhe agrada. Assim, a surpresa foi grande quando os jurados se depararam com uma jovem, de 25 anos, vestida de freira.
Scuccia foi ao programa acompanhada por quatro das suas irmãs da Ordem de Santa Úrsula, da Sicília, e pelos pais.
Confrontada pelo júri com a reação que o Vaticano teria à sua atuação, respondeu que o Papa Francisco ficaria orgulhoso. " Estou à espera de um telefonema do Papa Francisco, certamente", disse.
A energia de Scuccia durante a atuação conquistou o público. O vídeo no Youtube já é viral e são cada vez mais os internautas que partilham o vídeo.
Scuccia explicou no programa que encontrou, o ano passado, a vocação para ser freira enquanto interpretava o papel de uma irmã religiosa num musical, que curiosamente venceu. 
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Media/Interior.aspx?content_id=3771905&page=-1

sexta-feira, 21 de março de 2014

Algumas Reflexões Importantes, sugeridas por Confúcio

"Foge por um instante do homem irado, 
 mas foge sempre do hipócrita."

"Quando virdes um homem sábio, 
 pensai em igualar as suas virtudes.
 Quando virdes um homem desprovido de virtude, 

 examinai-vos a vós próprios."

"Exige muito de ti e espera pouco dos outros. 
 Assim, evitarás aborrecimentos." 

"O homem de bem exige tudo de si próprio; 
 o homem medíocre espera tudo dos outros." 

"A humildade é a única base sólida de todas as virtudes."

"Mil dias não bastam para aprender o bem; 
 mas para aprender o mal, uma hora é demais."

"Ao examinarmos os erros de um homem, 
 conhecemos o seu carácter." 
  
"Para conhecermos os amigos é necessário passar 
 pelo sucesso e pela desgraça. 
 No sucesso, verificamos a quantidade 
 e, na desgraça, a qualidade."
  
(Confúcio)
horizontenews.blogspot.com





quinta-feira, 20 de março de 2014

"Famílias perderam mil milhões em deduções fiscais desde 2011...!!!"

"O maior impacto foi sentido em 2012, por exigência da troika, e alarga-se a todos os impostos pagos por particulares e empresas

Famílias perderam mil milhões em deduções fiscais desde 2011

18/03/2014 | 00:00 | Dinheiro Vivo
O reembolso de IRS, que até há pouco tempo era sinónimo de alívio para as famílias - muitas vezes utilizado para ajudar a pagar seguros ou créditos à habitação -, está cada vez mais curto. A explicação está na redução dos tetos para isenções e deduções, que estão em queda desde que a troika chegou a Portugal e que em 2014 serão mil milhões de euros inferiores ao disponível em 2011. 
Os números fazem parte do Relatório da Despesa Fiscal que o Governo tornou ontem público. Para as famílias, são notícias pouco animadoras: em quatro anos, o valor disponível para despesas caiu 1015 milhões de euros, o que representa menos devoluções de IRS e, na prática, mais imposto efetivo pago pelas famílias. 

A maior redução nas deduções foi sentida na saúde, que conta agora com menos 433 milhões de euros do que em 2011. Ou seja, com menos 67% da verba disponível há quatro anos. Logo atrás vêm as verbas previstas para o crédito à habitação, que caíram 62% relativamente há quatro anos (365 milhões). Na educação, a redução das despesas previstas foi de 11%, menos 32 milhões de euros.
Este ano, quando os portugueses começarem a fazer a declaração deste imposto, relativa a 2013, que começa para as entregas em papel já este mês, também vão sentir a diferença. “É possível que haja alguém a ter surpresas, mas, regra geral, as famílias vão receber menos”, afirmou ao Dinheiro Vivo Serena Cabrita Neto, da sociedade de advogados PLMJ. É que “ ao nível fiscal um casal com um rendimento de 40 mil euros é considerado rico” e “o valor disponível para deduções é muito limitado”, deixando de fora grande parte das despesas feitas, por exemplo, com os colégios dos filhos.

A despesa fiscal prevista para este ano, ou seja, o valor que é atribuído em benefícios fiscais, cai 236,2 milhões de euros, com as deduções à coleta a recuarem 241,1 milhões de euros. E na altura de fazer as contas às despesa, os portugueses vão contar com menos deduções possíveis quer para a educação quer para a saúde.
No total dos vários impostos diretos ou indiretos, a despesa fiscal do Estado foi reduzida em 35% em quatro anos. Isto significa que o Estado poupou 4,81 mil milhões de euros com o corte de isenções, deduções e benefícios.
A maior diferença foi sentida pelos particulares e pelas empresas entre 2011 e 2012, quando houve menos 778,9 milhões de euros disponíveis para deduções e benefícios.
http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO330773.html?page=0

Guia do IRS
www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO330773.html?page=0

quarta-feira, 19 de março de 2014

Homenagem ao Professor Medeiros Ferreira

"Medeiros Ferreira, professor universitário, faleceu hoje aos 72 anos, no Hospital da Cruz Vermelha, em Lisboa. Nascido no Funchal, em 20 de fevereiro de 1942, Medeiros Ferreira cresceu na ilha de São Miguel, nos Açores, e foi deputado à Assembleia Constituinte e ministro dos Negócios Estrangeiros do I Governo Constitucional. Em 1985, fundou o Partido Renovador Democrático, mas era actualmente membro do Partido Socialista.

Medeiros Ferreira era professor associado de História na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Foi deputado ao Parlamento Europeu (1986-1989)  e por várias vezes foi eleito deputado à Assembleia da República, três vezes como cabeça de lista do PS-Açores, em 1995, 1999 e 2002.
José Manuel de Medeiros Ferreira escrevia ainda uma coluna semanal no Diário de Notícias e foi comentador desportivo da Antena 1, onde representava o Benfica no programa Grandes Adeptos. Era também comentador na SIC e na TVI."

www.dn.pt 

A crise fez aumentar casos de alcoolismo

imagem de:  www.apef.com.pt
 "A crise está a aumentar o número de casos de alcoolismo e a tornar os consumos mais perigosos, sobretudo nas bebidas destiladas e cerveja, alerta o Presidente da Sociedade Portuguesa de Alcoologia. 
"A crise pode efetivamente agravar os consumos e levar a consumos mais perigosos", disse Augusto Pinto a propósito do Dia Nacional dos Alcoólicos Anónimos, que hoje se assinala." (Metro,19 março 2014)


"Aquilo que verificámos em estudos e padrões de consumo é que tem havido um aumento progressivo do consumo de bebidas destiladas. Mesmo no caso dos jovens, são as bebidas mais consumidas", explica o médico Augusto Pinto, em declarações à Lusa, na véspera do Dia Nacional dos Alcoólicos Anónimos.
De acordo com o presidente da Sociedade, a crise que se vive atualmente no país "pode efetivamente agravar os consumos" e ao mesmo tempo levar "a consumos mais perigosos", acrescentando que a capacidade de desenvolver doenças "é mais grave nas bebidas destiladas", comparando com a ingestão de vinho.
"Sendo ambas portadoras de álcool, a quantidade é maior nas destiladas, o que faz prever uma redução do tempo necessário para chegar à doença", alerta Augusto Pinto, avançando que são necessários dez anos de consumo "elevado, habitual, regular e excessivo" para chegar à dependência, mas, caso as bebidas destiladas sejam consumidas regularmente, a dependência surge mais cedo.
"Eu diria que a crise pode efetivamente agravar os consumos e pode levar a consumos mais perigosos. As consequências orgânicas e a capacidade de desenvolver doenças é mais grave nas bebidas destiladas do que em alguém que consume vinho ou aguardente. Sendo ambas portadoras de álcool a quantidade é maior nas destiladas", frisa o especialista.
Para o médico, a pessoa, normalmente, não se reconhece como doente pelo facto de "beber algumas vezes de forma excessiva e ficar embriagado", situação que "entra dentro de uma normalidade aceite na sociedade", explica.

De acordo com Augusto Pinto, o facto de alguém beber com regularidade cria uma situação designada no meio médico como tolerância, ou seja, a pessoa vai aguentando-se cada vez mais tempo sem ficar embriagada.
"Fica com a ideia de que aguenta cada vez mais a bebida e que isso é um aspeto positivo e não negativo. Ora quanto maior capacidade de consumo a pessoa tem (...) mais perto está de ser meu cliente, doente", explicou.
Augusto Pinto desmistifica ainda o mito de que os doentes alcoólicos andam sempre embriagados, alertando que é precisamente o contrário, graças à tolerância que ganham através do tempo.
"Quando começam a reduzir essa capacidade [de enorme tolerância] é sempre um mau prognóstico. Significa que em termos cerebrais e hepáticos as coisas estão piores ou agravadas", revela.
De acordo com o especialista, há muito a fazer na área da prevenção e intervenção precoce, embora reconhecendo que a existência de um dia nacional possa chamar a atenção do problema, revela que não tem o mesmo impacto ao nível de doentes com outro tipo de patologias, porque se tratam de doentes com dificuldade em aparecer, na sua maioria anónimos.
"Sempre defendemos a existência, para além dos grupos de alcoólicos anónimos, de grupos de alcoólicos tratados, já que todos são importantes porque são ambos de autoajuda. Em algumas pessoas é importante a relação de anonimato, mas outros encaram a doença como outra qualquer e havia a necessidade de que estes estigmas fossem esbatidos na sociedade e que se respeitasse ainda mais os doentes não tratados", salientou.
Augusto Pinto lembra ainda a acessibilidade ao álcool existente no nosso país, com uma "cultura muito enraizada em relação à substância" o que dificulta o trabalho de prevenção.
"Toda a população considera normal o consumo de bebidas alcoólicas, não perspetivamos nenhuma atividade festiva sem álcool. Em todas as festas há álcool na mesa", lembra.
Para Augusto Pinto, parte da solução do problema passa pela "mudança de consciência" e aceitação do doente tratado na sociedade e o aumento das respostas, nomeadamente na capacidade de intervenção de técnicos e médicos especializados no problema."
(http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=3759880&page=-1)

terça-feira, 18 de março de 2014

Eliane Elias, um nome importante no Jazz...

Eliane Elias

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Eliane Elias (São Paulo, 19 de março de 1960) é uma pianista e cantora brasileira.

Começou a tocar piano aos 6 anos de idade. Sua mãe Lucy era uma pianista clássica. 

Em 1973, aos 13 anos de idade, iniciou seus estudos de piano no Centro Livre de Aprendizagem Musical - CLAM com Amilton Godoy, pianista do Zimbo Trio

Aos dezessete começou a se apresentar tocando suas composições próprias. 

Após uma turnê em 1981 com Eddie Gomez, foi encorajada a se mudar para Nova Iorque.

Em Nova Iorque, foi convidada a se juntar à banda Steps Ahead, gravando um álbum com eles em 1983. Após sair do grupo, trabalhou com o trumpetista Randy Brecker, com o qual se casou.

Eliane gravou inúmeros discos, entre eles um dueto com Herbie Hancock. Após 1989, coneçou a cantar em suas gravações.

Eliane é agora casada com o baixista Marc Johnson.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Eliane_Elias

www.soundsandcolours.com 


segunda-feira, 17 de março de 2014

Saudades..?

"Não temos saudades, é a saudade que nos tem."   
Eduardo Lourenço

www.cencyl.com

domingo, 16 de março de 2014

Neste domingo, uma reflexão a partir de um provérbio chinês

"JAMAIS  DESESPERES  NO  MEIO  DAS  SOMBRIAS  AFLIÇÕES  DA  VIDA,  POIS  DAS  NUVENS  MAIS  NEGRAS  CAI  ÁGUA  LÍMPIDA  E  FECUNDA."
(Provérbio Chinês)
meioambiente.culturamix.com