sexta-feira, 1 de junho de 2012

Hoje é Dia Mundial da Criança

A ONU reconhece o dia 20 de novembro como o Dia Universal das Crianças, tendo-se comemorado em todo o mundo a 1 de junho do ano de 1950.

Mas é interessante verificar que a comemoração desse dia passou a festejar-se em dias diferentes, variando de país para país.

Em Portugal é festejado a 1 de junho, porque em maio a homenagem é a Maria, Mãe de Jesus.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

A origem do nome Teresa



Santa Teresa de Ávila ou Teresa de Jesus
(Gotarrendura, 28 de março de 1515 — Alba de Tormes, 4 de outubro de 1582) foi uma religiosa e escritora espanhola, famosa pela reforma que realizou na Ordem dos Carmelitas e pelas suas obras místicas. Foi proclamada Doutora da Igreja pelo Papa Paulo VI.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.








Santa Teresinha do Menino Jesus
Teresa de Lisieux (Alençon, 2 de janeiro de 1873 — Lisieux, 30 de setembro de 1897) foi uma religiosa carmelita francesa e Doutora da Igreja. É conhecida como Santa Teresa do Menino Jesus e da Santa Face ou, popularmente, Santa Teresinha.

Nascida Marie Françoise Thérèse Martin (Maria Francisca Teresa Martin), era filha de Louis Martin e Zélie Guérin. Quando nasceu, era muito franzina e doente e, desde o nascimento, exigia muitos cuidados.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


A ORIGEM DO NOME TERESA

Pesquisa efetuada em:
 "[Pergunta] Gostaria de saber a origem do meu nome, Teresa.

Teresa Sérgio :: Quadro superior :: Aveiro, Portugal

[Resposta] Teresa é, segundo J. Leite de Vasconcelos, um dos «nomes próprios portugueses de estirpe grega transmitido por intermédio da Igreja» (Antroponímia Portuguesa, Lisboa, Imprensa Nacional, 1928, p. 45), formado a partir da forma arcaica Tareja1, derivada do latim Therasia, esposa de S. Paulino (séc. IV), que, por sua vez, remete para o grego θηρασια, feminino de θηρασιοʂ, habitante da ilha de Therasia, no mar Egeu (cf. p. 47).

Por sua vez, José Pedro Machado, em Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (vol. III), elucida-nos sobre a história deste antropónimo, recuando até à sua atestação, o que ocorre com o nome da «mulher de S. Paulino de Nola (Meropius Pontius Paulinus), bispo de Bordéus (353-431), [que] se chamava Therasia de Compluto (perto de Alcalá). Era de origem hispânica e esse nome manteve-se confinado à Península Ibérica durante alguns séculos», só saindo da península «por volta do séc. XVI, popularizado pela fama de Santa Teresa de Ávila (1515-1582) e, mais tarde, pela de Santa Teresa do Menino Jesus (1873-1897)».

Ainda segundo este autor, em Portugal, este nome entrou duas vezes, com várias formas. «A primeira, Tarasia (falso latinismo), documenta-se em 915 e 959; em 1096, há Taraxia, Tarazia, Taraxea (Leges, p. 352); em 1111, temos Taresia, Tarasia; por seu lado, Tareisa volta a aparecer em 1112 e em 1115; Tarisia, em 1123. Em 1258 temos Tareysa e Tareigia. Tareija teve largo uso, também escrito sob a forma Tareyia, ao lado de Tareia e Tareja».

Nota ainda J. Pedro Machado que, «apesar de se saber da existência de uma infanta D. Teresa no séc. XVII (1696-1704), filha de D. Pedro II e de sua segunda esposa, D. Maria Sofia de Neuburgo (a quem talvez se deva a imposição do nome), o nome Teresa entre nós passou por sono largo; no séc. XIV parece que já era raro, pois Fernão Lopes refere-se somente a damas castelhanas e galegas com esse nome. Reaparece no séc. XVIII, por influência espanhola.

Nota: O nome próprio Teresa está atestado, também como apelido, ao lado da forma masculina Tereso, a mais vulgar (cf. José Pedro Machado, ob. cit.).


1 Forma esta usada por Fernando Pessoa, em Mensagem, para designar a mãe do primeiro rei português, D. Afonso Henriques, no título do poema D. Tareja, a quem dirige um apelo, proclamando-a como «mãe de reis e avó de impérios».
Eunice Marta :: 29/05/2012"

terça-feira, 29 de maio de 2012

Ballet - Danúbio Azul (André Rieu)

Smashing Pumpkins vieram atuar no Rock In Rio!



"Rock in Rio is an event originating in Brazil. is a series of music festivals held in three cities: Rio de Janeiro in Brazil, Lisbon in Portugal and Madrid in Spain. In 2013, Buenos Aires, Argentina, will be the fourth.

Four incarnations of the festival were in Rio de Janeiro, in 1985, 1991, 2001 and 2011, five in Lisbon, in 2004, 2006, 2008, 2010 and 2012, and two in Madrid in 2008 and 2010. The shows were organized by Brazilian entrepreneur Roberto Medina. In 2011, Rock in Rio returned to its original location, Rio de Janeiro, with a new line-up of singers and groups.

Rock in Rio has been the largest music festival in the world, with 1.5 million people in the first edition, 700,000 in both the second and fourth editions, about 1.2 million in the third, and about 350,000 people in each of the 3 Lisbon editions.

Future editions of the festival will intercalate an international edition with one in Brazil, returning in Lisbon in 2012 and Rio in 2013. Pre-sales for the 2013 tickets started during the 2011 edition, and have already reached 15,000 orders. Its name is derived from "Rock in Rio de Janeiro" "

"Essência", dos Madredeus

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Qual crise, qual carapuça!...Vamo-nos rir um bocadinho?

Isto sim, isto é que é crise!

Dizia hoje um amigo meu:
"Estou numa situação financeira tão má, tão má, que se a minha mulher decidir ir-se embora com outro, terei de ir com eles."


Pois é...direi eu, maliciosamente, como conclusão: "passa a ser um Ménage à trois" !!!

domingo, 27 de maio de 2012

Indonésia - o maior país muçulmano do mundo!



(foto obtida em :
http://www.noticiasgospelbrasil.com/noticia.php?id=4542&cat=2&sub=6)

A Indonésia é um gigante asiático com mais de 235 milhões de habitantes.

Só em Jacarta (capital) vivem tantas pessoas como em Portugal inteiro.

Sendo assim, a Indonésia tem 25 vezes mais habitantes que Portugal.

Pesquisa na WIKIPEDIA:

A Indonésia, oficialmente República da Indonésia (em indonésio: Republik Indonesia), é um grande país localizado entre o Sudeste Asiático e a Austrália, sendo composto pelo maior arquipélago do mundo, as Ilhas de Sonda,e ainda a metade ocidental da Nova Guiné, compreendendo cerca de 17 508 ilhas. Por ser um arquipélago, tem fronteiras terrestres com a Malásia, em Bornéu, com Timor-Leste, e com a Papua-Nova Guiné; e marítimas com as Filipinas, Malásia, Singapura, Palau, Austrália e com o estado indiano de Andaman e Nicobar. A localização entre dois continentes, a Ásia e a Oceania, faz da Indonésia uma nação transcontinental. A Indonésia é uma república, com poder legislativo e presidente eleitos por sufrágio universal, sendo sua capital a cidade de Jacarta. É um dos membros fundadores da ASEAN e membro do G-20. A economia indonésia é a décima oitava maior economia do mundo e 15.º maior em paridade de poder aquisitivo .


O arquipélago indonésio tem sido uma região de grande importância para o comércio desde os séculos VI e VII, quando Srivijaya começou a comerciar com a China e com a Índia. Depois de comerciantes assumirem o Islão, e durante a Era dos Descobrimentos, as potências europeias começaram a disputar o monopólio do comércio das especiarias nas ilhas Molucas. Apesar de sua grande população e regiões densamente povoadas, a Indonésia tem vastas áreas desabitadas que o tornam um dos países do mundo com mais biodiversidade.

Desde os primeiros séculos da era cristã, governantes locais gradativamente absorviam, modelos culturais, políticos e religiosos estrangeiros, e reinos hindus e budistas floresceram. A História da Indonésia tem sido influenciada por poderes estrangeiros atraídos por seus recursos naturais. Comerciantes muçulmanos trouxeram o Islão. As potências europeias trouxeram o cristianismo, e, além disso, lutaram entre si para monopolizar o comércio de especiarias nas ilhas Maluku durante a Era dos Descobrimentos. Depois de três séculos e meio de colonialismo holandês, a Indonésia garantiu sua independência após a Segunda Guerra Mundial. E a História da Indonésia desde então tem sido um período turbulento, com os desafios colocados pelas catástrofes naturais, a corrupção, o separatismo, um processo de democratização, e os períodos de rápida mudança económica. A nação atual da Indonésia é uma república presidencial unitarista composta por trinta e três províncias.


Portugueses na Indonésia

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Os portugueses foram os primeiros europeus a chegar às ilhas da Indonésia, em 1512. A sua demanda para dominar as fontes do lucrativo comércio das especiarias, nos princípios do século XVI, e os seus esforços missionários católicos simultâneos, resultaram no estabelecimento de fortalezas e entrepostos comerciais, e de um forte elemento cultural português que permanece na Indonésia até aos nossos dias.
1 Estabelecimento

2 Declínio e legado

Estabelecimento

A planta da noz-moscada é nativa da Ilhas Banda da Indonésia. Outrora uma das mercadorias mais valiosas do mundo, atraiu as primeiras potências europeias à Indonésia.Os avanços tecnológicos dos portugueses no início do século XVI — designadamente na construção de navios e no fabrico de armas — permitiram-lhes empreender expedições de exploração e expansão bem longe da sua terra natal.

Começando com as primeiras expedições enviadas da recém-conquistada Malaca em 1512, os portugueses foram os primeiros europeus a chegar à actual Indonésia, procurando dominar as valiosas fontes de especiarias e aumentar os seus esfoços missionários. As tentativas iniciais dos portugueses para estabelecer uma coligação e um tratado de paz em 1512 com o Reino de Sunda de Java Ocidental, falharam devido à hostilidade entre os reinos indígenas de Java.

Os portugueses deslocaram-se, então, mais para Leste, para as Ilhas Molucas, que eram constituídas por um conjunto de principados e reinos que estavam ocasionalmente em guerra uns com os outros, mas que mantinham um comércio inter-ilhas e internacional. Através, quer de conquistas militares quer de alianças com os governantes locais, os portugueses estabeleceram entrepostos, fortes e missões na Indonésia oriental, nomeadamente nas ilhas de Ternate, Amboina e Solor.

A segunda metade do século XVI marca o culminar das actividades missionárias portuguesas, numa época em que as conquistas militares no arquipélago já haviam terminado e em que os seus interesses na Ásia Oriental começam a deslocar-se para o Japão, Macau e a China. O açúcar do Brasil e o comércio de escravos no Atlântico, por sua vez, contribuem, também, para desviar as atenções da Indonésia.

Os portugueses foram, também, os primeiros europeus a aportar às Celebes do Norte. São Francisco Xavier visitou e apoiou a missão de Tolo, na ilha de Halmaera, a primeira missão católica nas Molucas. A missão foi criada em 1534, quando alguns chefes de Morotia vieram a Ternate pedindo o baptismo. Simão Vaz, padre de Ternate, deslocou-se a Tolo fundando a missão que acabou por se tornar objecto de conflito com os espanhóis. Mais tarde, Simão Vaz acabou por ser assassinado.


Declínio e legado
Após a derrota militar de 1575 em Ternate contra um levantamento local, a conquista holandesa de Amboina, das Molucas do Norte e das ilhas do Mar de Banda e a impossibilidade em controlar o comércio na região, a presença portuguesa no arquipélago ficou reduzida a Solor, às Flores, a Timor Ocidental — na actual província indonésia da Sonda Oriental — e ao conhecido Timor Português — hoje Timor-Leste.

Em face da ambição inicial de dominar o comércio asiático, o legado português na cultura indonésia parece hoje algo modesto: a keroncong, um instrumento de cordas semelhante ao cavaquinho; um vasto número de palavras indonésias de origem portuguesa, recordação do tempo em que o idioma de Camões era a lingua franca do arquipélago; e muitos apelidos familiares, especialmente na zona oriental da Indonésia, tais como da Costa, Dias, de Freitas, Gonsalves, etc.


O impacto mais significativo da chegada dos portugueses foi, no entanto, a destruição das redes comerciais pré-existentes e a sua reorganização em novos moldes, como resultado, em grande parte, da conquista de Malaca e do estabelecimento do cristianismo na Indonésia. Persistem no arquipélago, até aos dias de hoje, várias comunidades cristãs, reforçando os laços de afinidade com os europeus, principalmente entre os ambonenses.