Para animar um pouco estes dois dias de descanso (para alguns, claro!), hoje vou dedicar este meu post a frases e pensamentos de humor, proferidos por algumas personagens célebres da História, da Ciência, da Filosofia, da Literatura....
Os desaforos, esses, não os devemos levar demasiado a sério, às vezes são postos de propósito em contradição, com o objetivo de dispor bem...
Li algures que alguém considerou que "As piadas são a pimenta da conversação e o sal da vida". Estou completamente de acordo, mas também temos de pensar que "Não basta ter espírito. É preciso tê-lo em quantidade suficiente, para evitar tê-lo em demasia", assim o disse André Maurois.
"Uma piada...é uma coisa muito séria" (Winston Churchill)
(Winston Churchill) imagem in educarparaelcambio.com
"Não leves a vida muito a sério,
pois nunca conseguirás sair dela vivo"
(Hubbard)
(Hubbard) imagem in Scientology.pt
"O dia mais irremediavelmente perdido
é aquele em que não rimos"
(Nicolas Chamfort)
(Nicolas Chamfort) imagem in pt.wikipedia.org
"Rir de tudo é próprio de parvos, mas não rir de nada é de estúpido" (Erasmo de Roterdão)
(Erasmo de Roterdão) imagem in comunidadedeculturaearte.com
Alguns DESaforismos:
"Um homem otimista é aquele que recebe de bom agrado qualquer contratempo, desde que seja outro a vítima." (Austregésilo)
"Algumas pessoas são tão chatas que nos fazem perder um dia inteiro em cinco minutos." (Jules Renard)
"A prudência é a mãe da sabedoria, mas o pai é desconhecido. Parece que mamã prudência não era prudente." (Bernhard)
"O amor é como o sarampo; todos temos que passar por ele." (Jerome)
"Os maridos são como os melões; uns bons, outros maus. Só se conhecem depois de provados e todos se estragam com o tempo." (Noel Clarasó)
"Adão foi o mais feliz dos homens; não teve sogra:" (Paul Parfait)
"Uma mulher deve ser como um melão - boa por dentro e com bom aspeto por fora." (Alexandrina Carneiro)
É preciso que tenhamos muito cuidado com estas variantes que têm surgido e que parece não terem fim...
Temos de usar todas as precauções, é melhor seguirmos "à risca" as recomendações das autoridades sanitárias, dos cientistas, dos virologistas, de todos os especialistas no assunto.
Já todos conhecemos as regras - é só segui-las, doutro modo, nunca mais o Mundo se virá livre dos vírus...
Para ler e refletir:
França não consegue travar o avanço da variante Ómicron. Esta terça-feira, registou quase meio milhão de novos casos diários de covid-19, o valor mais alto desde o início da pandemia.
Desde segunda-feira, há mais 464.769 infetados, anunciaram ontem à noite as autoridades sanitárias, enquanto 26.526 pessoas estão internadas nos hospitais devido à doença e 3.881 destes pacientes apresentam casos graves, permanecendo em unidades de cuidados intensivos. Nas últimas 24 horas, morreram 375 pessoas.
Mesmo com este recorde, os hospitais apresentam números mais baixos do que na semana passada, um dos primeiros indicadores do fim do pico desta vaga impulsionada pela variante Ómicron.
Devido ao aumento exponencial do número de casos no país desde dezembro, o primeiro-ministro Jean Castex apresentou esta terça-feira ajudas adicionais para as empresas francesas, com o Estado a comparticipar os salários dos funcionários das empresas que nos últimos meses perderam mais de 30% do negócio face ao mesmo período do ano passado.
Rússia
Na Rússia, para dar resposta ao aumento consecutivo de novos casos, as autoridades reduziram de 14 para 7 dias o período de auto isolamento para as pessoas infetadas
Roménia
Na Roménia, duplicou o número de novos casos diários. A Roménia é o segundo país menos vacinado da União Europeia, com cerca de 40% da população totalmente inoculada.
Dinamarca
Com a Europa a exigir cada vez mais os passaportes de vacinação, a Dinamarca introduziu uma nova medida que permite às empresas despedir funcionários que se recusam a apresentar uma prova de que estão vacinados ou um teste negativo à covid-19.
As grandes desigualdades nas taxas de vacinação preocupam a Organização Mundial da Saúde. Os peritos dizem que o mundo já podia ter ultrapassado o pior da pandemia, se não fosse esta diferença.
Foi com grande pesar que todos os portugueses ouviram a notícia da morte do Maestro César Batalha.
Na nossa família habituámo-nos a ouvir o Coro de Santo Amaro de Oeiras, em eventos e espetáculos importantes, principalmente em alturas de Natal.
Aqui fica a minha homenagem ao Maestro César Batalha, considerado "o pai" do já referido Coro.
CÉSAR BATALHA
Maestro
César Batalha, diretor de coros e compositor português, nasceu em Oeiras, em 1945 e morreu a 14 de janeiro 2022, aos 76 anos, no Hospital Egas Moniz.
Em 1960, com 15 anos apenas, fundou o Coro de Santo Amaro de Oeiras, no qual dirigiu mais de 1200 pessoas ao longo dos anos. A partir de 1976 foi constituído o Coro Infantil de Santo Amaro de Oeiras que gravou temas de grande popularidade como Eu vi um sapo e A todos um Bom Natal. Era casado com Ema Batalha, autora e parceira de inúmeros êxitos do Coro.
César Batalha é autor do Hino de Oeiras, que teve a primeira audição em 1991.
Dirigiu o Coro do Banco de Portugal entre 1976 e 2007.
Tem no seu historial um vasto número de concertos ao vivo realizados por todo o mundo, para os mais diversos tipos de audiência, bem como programas na televisão, rádio, gravações em disco, música para cinema, teatro e participações em festivais.
Pela canção “Eu vi um sapo”, conquistou o 1.º prémio de composição no Sequim de Ouro.
Recebeu as seguintes distinções:
Melhor Coro do Ano (1980)
Medalha de Mérito Artístico da Câmara Municipal de Oeiras (1981)
Prémio de Popularidade (1984)
Medalha de Agradecimento da Cruz Vermelha Portuguesa (1991)
Diploma de Agradecimento da Ordem Soberana e Militar de Malta (1997)
Medalha de Mérito/Grau Ouro da Junta de Freguesia de Oeiras (2010)
Nas Galerias Alto da Barra, na Av. das Descobertas 59, 2780-053 Oeiras, o Auditório César Batalha homenageia o maestro. No Largo Marquês de Pombal 2780 Oeiras há um busto em sua homenagem.
Bio atualizada na Meloteca a 15 de janeiro de 2022
(in meloteca.com)
Maestro César Batalha
Biografia
Fundado a 10 de Dezembro de 1976, o Coro Infantil de Santo Amaro de Oeiras iniciou a sua actividade com um grupo de 17 crianças. Nasceu no seio do Coro de Santo Amaro de Oeiras, tendo sido o fundador de ambos o Maestro César Batalha.
Rapidamente ascendeu a um lugar cimeiro na música coral infantil no nosso País, tendo sido pioneiro, abrindo caminho a muitos outros agrupamentos congéneres que se foram criando em Portugal Continental e Regiões Autónomas.
Em 1978 gravou o seu primeiro LP - Uma Dúzia de Canções - que depressa alcançou êxito,não só pela beleza simples e infantil dos seus trechos como também pela interpretação do Coro.
Essa mesma canção viria a ser escolhida para representar Portugal no Sequim de Ouro em Bolonha, festival da canção infantil a favor da UNICEF e ganhando o Sequim de Ouro e o Sequim de Prata.
O trecho "A todos um Bom Natal", dos mesmos autores, foi gravado e difundido pelo Coro Infantil de Santo Amaro de Oeiras, figurando entre os clássicos natalícios portugueses.
Desde sempre tem tido uma continuada intervenção no Natal dos Hospitais e na campanha Pirilampo Mágico, que pôde contar com a colaboração do Coro desde o seu início, e ainda no programa "Mosaique" para a Europa e Canadá, bem como a gravação de "Vozes Infantis de Todo O Mundo" da Televisão Holandesa.
Este Coro tem dado continuamente o seu contributo para diversas campanhas de carácter humanitário ou social, entre elas: Prevenção Rodoviária"Vamos e Vivos", Festa do Trânsito, Cartões UNICEF, "Jogos do Atlântico" (cujo "Hino Vou entrar nesta festa", composto pelo Maestro César Batalha é intrepertado pelo Coro), etc.
Pugna o Coro Infantil de Santo Amaro de Oeiras por uma imagem digna, procurando conseguir o melhor, tanto artística como humanamente, tendo por isso criado amigos e admiradores nos locais onde actua. No seu aspecto formativo pretende o Coro evitar o vedetismo, fomentando nos seus elementos a simplicidade e o espírito de grupo.
O Coro funciona com uma direcção composta por pessoas que lhe dedicam gratuitamente algum do seu tempo livre. Dela fazem para o seu director artístico, Maestro César Batalha e uma directora administrativa que vem contando com o apoio desinteressado e amigo de variadíssimas pessoas, a maior parte das vezes, mães de coralistas.
O seu primeiro local de ensaios foi-lhe graciosamente cedido pelos Bombeiros Voluntários de Oeiras. Em 1987 a sua actividade passou para o antigo Oeiras-Cine, facultado pela Câmara Municipal de Oeiras. Desde 1990 o seu trabalho tem vindo a desenvolver-se na sede do Coro de Santo Amaro de Oeiras, no Complexo Comercial Alto da Barra, cedida igualmente pela Câmara Municipal de Oeiras.
Sidney Poitier nasceu em 20 de fevereiro de 1927, em Miami, Flórida.[7] Ele era o caçula de sete filhos[8] nascidos de Evelyn (nascida Outten) e Reginald James Poitier, fazendeiros das Bahamas que possuíam uma fazenda em Cat Island.[9] A família viajava para Miami a fim de vender tomates e outros produtos. Seu pai também trabalhou como motorista de táxi em Nassau.[10] Poitier nasceu inesperadamente em Miami enquanto seus pais estavam de visita. Seu nascimento foi prematuro de três meses e não se esperava que ele sobrevivesse, mas seus pais permaneceram em Miami por três meses para cuidar dele.[11] Poitier cresceu nas Bahamas, então uma colônia da Coroa Britânica. Devido ao seu nascimento (não planejado) nos Estados Unidos, ele teve automaticamente direito à cidadania americana.[11]
Alguns acreditam que os ancestrais Poitier haviam migrado do Haiti,[12] e provavelmente estavam entre os escravos fugitivos que estabeleceram comunidades quilombolas em todas as Bahamas, incluindo Cat Island. Poitier era originalmente um nome francês, e que então não havia Poitiers brancos nas Bahamas.[13] No entanto, havia um Poitier branco em Cat Island - o nome veio do fazendeiro Charles Leonard Poitier, que imigrara da Jamaica no início de 1800. Em 1834, a propriedade de sua esposa em Cat Island tinha 86 escravos negros que mantinham o nome Poitier, um nome que havia sido introduzido na Anglosfera desde a conquista normanda no século XI.[14]
Poitier viveu com sua família em Cat Island até os dez anos, quando se mudaram para Nassau. Lá ele foi exposto ao mundo moderno, onde viu seu primeiro automóvel e experimentou eletricidade, encanamento, refrigeração e filmes.[15][16] Ele foi criado como católico,[17] mas depois se tornou agnóstico[18] com visões mais próximas do deísmo.[19]
Aos quinze anos, foi enviado para Miami para morar com a grande família de seu irmão. Aos dezesseis anos, ele se mudou para Nova York, procurando se tornar um ator, mantendo uma série de empregos como lavador de pratos nesse meio tempo.[20] Depois de falhar em sua primeira audição com o American Negro Theatre devido à sua incapacidade de ler o roteiro, um garçom judeu idoso sentou-se com ele todas as noites por várias semanas, ajudando-o a aprender a ler usando o jornal.[21][22] Durante a Segunda Guerra Mundial, em novembro de 1943, ele mentiu sobre sua idade e se alistou no Exército. Ele foi designado para um hospital da Administração de Veteranos em Northport, Nova York, e foi treinado para trabalhar com pacientes psiquiátricos. Poitier ficou chateado com a forma como o hospital tratou seus pacientes e fingiu doença mental para obter alta. Poitier confessou a um psiquiatra que estava fingindo sua condição, mas o médico foi solidário e concedeu sua dispensa sob a Seção VIII do regulamento do Exército 615-360 em dezembro de 1944.[23]
Depois de deixar o Exército, ele trabalhou como lavador de pratos até que uma audição bem-sucedida lhe rendeu um papel em uma produção do American Negro Theatre, a mesma empresa na qual ele falhou em sua primeira audição.