É preciso que tenhamos muito cuidado com estas variantes que têm surgido e que parece não terem fim...
Temos de usar todas as precauções, é melhor seguirmos "à risca" as recomendações das autoridades sanitárias, dos cientistas, dos virologistas, de todos os especialistas no assunto.
Já todos conhecemos as regras - é só segui-las, doutro modo, nunca mais o Mundo se virá livre dos vírus...
Para ler e refletir:
França não consegue travar o avanço da variante Ómicron. Esta terça-feira, registou quase meio milhão de novos casos diários de covid-19, o valor mais alto desde o início da pandemia.
Desde segunda-feira, há mais 464.769 infetados, anunciaram ontem à noite as autoridades sanitárias, enquanto 26.526 pessoas estão internadas nos hospitais devido à doença e 3.881 destes pacientes apresentam casos graves, permanecendo em unidades de cuidados intensivos. Nas últimas 24 horas, morreram 375 pessoas.
Mesmo com este recorde, os hospitais apresentam números mais baixos do que na semana passada, um dos primeiros indicadores do fim do pico desta vaga impulsionada pela variante Ómicron.
Devido ao aumento exponencial do número de casos no país desde dezembro, o primeiro-ministro Jean Castex apresentou esta terça-feira ajudas adicionais para as empresas francesas, com o Estado a comparticipar os salários dos funcionários das empresas que nos últimos meses perderam mais de 30% do negócio face ao mesmo período do ano passado.
Rússia
Na Rússia, para dar resposta ao aumento consecutivo de novos casos, as autoridades reduziram de 14 para 7 dias o período de auto isolamento para as pessoas infetadas
Roménia
Na Roménia, duplicou o número de novos casos diários. A Roménia é o segundo país menos vacinado da União Europeia, com cerca de 40% da população totalmente inoculada.
Dinamarca
Com a Europa a exigir cada vez mais os passaportes de vacinação, a Dinamarca introduziu uma nova medida que permite às empresas despedir funcionários que se recusam a apresentar uma prova de que estão vacinados ou um teste negativo à covid-19.
As grandes desigualdades nas taxas de vacinação preocupam a Organização Mundial da Saúde. Os peritos dizem que o mundo já podia ter ultrapassado o pior da pandemia, se não fosse esta diferença.
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