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quinta-feira, 24 de dezembro de 2015
sexta-feira, 3 de janeiro de 2014
quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
Luzes de Árvore de Natal alimentadas por couves-de-Bruxelas
Luzes de árvore de Natal alimentadas por couves-de-Bruxelas
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Os londrinos podem visitar na zona de Southbank uma árvore de Natal cujas luzes são alimentadas por couves-de-Bruxelas.
A invenção, inaugurada esta terça-feira (3 de dezembro)e apresentada por cientistas no evento «The Big Bang UK Young Scientists and Engineers Fair» no Reino Unido, utiliza mil destes vegetais crus para dar energia ao sistema.
Na cerimónia de inauguração, ontem de manhã, o interruptor que ligou as luzes foi accionado por alunos da City of London Academy.
A bateria para as luzes é composta por cinco «pilhas», cada uma com 200 couves-de-Bruxelas, que produzem 63 volts, o que coloca o engenho na categoria de «muito baixa voltagem» (tipo um telefone), perfeitamente seguro de manusear.
O sistema requer a colocação de eléctrodos de cobre e de zinco dentro das couves, de modo que gera uma reacção química, o que resulta na produção de uma corrente eléctrica que pode ser armazenada e usada para alimentar as luzes LED na árvore de Natal.
Os cientistas podem monitorizar a voltagem num ecrã à parte, que mostra quanta energia está a ser produzida a cada momento.
A duração destas baterias depende de quanto tempo as couves-de-Bruxelas se mantêm frescas, explicou Sean Miles, director de protótipos da Designworks com base em Windsor, que fez a instalação.
«[As couves-de-Bruxelas] continuam a gerar corrente desde que se mantenham frescas e não entrem no processo de decomposição. Enquanto estiverem frescas, vão continuar a providenciar electrólitos para a reacção química que gera corrente eléctrica», afirmou o responsável.
Os vegetais exibidos nas fotos deverão durar um mês, mas pode-se sempre trocá-los quando apodrecerem.
O investigador disse que, em teoria, qualquer fruta ou vegetal pode ser usado para alimentar as luzes, no entanto, as couves-de-Bruxelas são das menos eficientes, «o que torna o achado ainda mais espectacular», sublinhou.
«Quanto mais húmido e flúido for o vegetal, melhor desempenhará o papel de condutor eléctrico», destacou Miles.
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quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
A importância do Natal em família
Para a nossa família continua a ser muito importante que os mais velhos e os mais novos estejam todos juntos, neste dia.
A tradição mantém-se e continua a ser para nós um dia mágico, por esse motivo. É porque a família está dispersa por motivos de residência e trabalho, mas em dias de Quadras Festivas, como o Natal e a Páscoa, todos nos reunimos e a boa disposição impera.
Para tal, a partir de meados de Novembro a nossa família preocupa-se com todos os pormenores que têm de ser muito bem combinados, e as tarefas distribuídas. Cada um dá a opinião sobre a casa onde se quer passar as festas, dentro das disponibilidades colocadas por cada um e depois de ponderadas as situações dos mais velhos ou outras, de importância vital.
Os esquemas são feitos ao pormenor, tanto no que se refere aos menus, como em relação ao local de preferência das compras, a escolha dos serviços de loiça a utilizar, os lugares à mesa e as horas a que tudo deve decorrer.
Também não são esquecidos os familiares que têm de se ir buscar a casa, ou por não terem transporte, ou porque a idade já não lhes permite conduzir, não tendo viatura própria.
Também não são esquecidos os familiares que têm de se ir buscar a casa, ou por não terem transporte, ou porque a idade já não lhes permite conduzir, não tendo viatura própria.
Fazem-se todos os preparativos, o mais a preceito possível: a mesa é posta com muito cuidado e atenção para que nada falte; come-se, bebe-se, joga-se, brinca-se.
E ao fim da tarde do Dia de Natal, trocam-se os presentes entre os elementos da família. Vêem-se programas televisivos, ouvem-se canções de Natal, visualizam-se DVD adequados à quadra, conversa-se sobre tudo o que nos vamos lembrando...
E é mais ou menos assim o nosso Natal junto ao Presépio e à Árvore de Natal.
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sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Ceia de Natal na escola onde trabalhei tantos anos!
Fui convidada para a Ceia de Natal da escola onde trabalhei durante vinte e três anos, como professora de Língua Portuguesa e Língua Estrangeira (Francês).
O facto de ali me encontrar de novo e para um convívio, suscitou em mim muitas recordações, não só de um passado mais distante, como de um outro mais recente.
Senti-me muito feliz não só por rever o espaço físico onde, outrora, todos os dias dava o meu contributo para a sociedade, principalmente na formação e aprendizagem de que necessitavam muitos dos nossos queridos jovens portugueses, como também, por rever todos os colegas e funcionários que fizeram parte do meu dia-a-dia, durante tanto tempo, o que, com a ajuda deles, me permitiu concretizar esse papel com o máximo de dedicação!
Sim, porque eu adorava a minha profissão - SER PROFESSORA! Quando alguns colegas, às vezes, me perguntavam se ainda me faltava muito para a aposentação, a minha resposta era sempre: "Eu, aposentar-me? Nunca! Hei-de "cair" em frente aos alunos, numa sala de aula, já bem velhota e de bengala...".
Isto, porque sempre achei que ia mesmo continuar a ser professora, indefinidamente, a dedicar-me por inteiro aos alunos, à preparação das aulas, à lecionação, às atividades que adorava desenvolver com as turmas, enfim, a transmitir saberes e valores - ser professora e educadora, em sentido lato!
O que aconteceu foi que, a dada altura, a burocracia excessiva, os papéis, os relatórios, as reuniões constantes, as estatísticas... soaram mais alto; quer dizer, tiravam-me muito daquela concentração, atenção e dedicação que se exige numa profissão deste género, em detrimento do público-alvo mais importante - os alunos!
Comecei a sentir que aquilo que era o essencial para mim, me estava a fugir, acompanhado de um grande vazio e desencantamento; tive ainda tempo suficiente de permanência na profissão, para perceber que a situação era irreversível e cada vez piorava mais!
Por isso, após reflectir muito, resolvi pedir a aposentação. Foi há quinze meses. Nos últimos anos, a situação que se gerou no ensino, imposto pela tutela, e acompanhada de múltiplas directivas em catadupa, algumas delas quase impossíveis de as aplicar na prática, ocasionando imensos conflitos na classe, nos pais e nos alunos, fez com que eu optasse por me afastar, pois começou a instalar-se dentro de mim, um grande mal-estar - era algo contra-natura! E como eu estava dentro das condições que a lei exigia para me poder aposentar, decidi fazê-lo!
Sei que a sociedade evolui e arrasta transformações. Tem de haver mudanças e estas trazem sempre alguma dor. Nessas alturas, há sectores que sofrem mais do que outros - o da Educação foi um deles. Reconheço, no entanto, que houve algumas medidas positivas.
Agora, mais do que nunca, penso que toda a sociedade tem um dever importante e prioritário a cumprir - contribuir para ajudar a melhorar a educação/o ensino, as condições nas escolas, para bem das gerações futuras, vítimas das grandes convulsões que se estão a sentir no nosso país.
Dei comigo a fazer estas reflexões, ao mesmo tempo que, com alguma intensidade, revia as salas, os recreios, os pavilhões, e toda aquela massa humana! Fora ali que eu trabalhara oficialmente. Tantas saudades! Tantas recordações!
Mas também dou comigo a pensar que, particularmente, continuarei a ser professora, para o resto da minha vida; sim, continuo ligada ao ensino, ao estudo, aos saberes. Ensino sempre que mo solicitam, e também estudo e frequento estabelecimentos de ensino que me fazem manter atualizada em relação às áreas em que me licenciei; e aproveito para alargar os meus horizontes, inscrevendo-me noutras que muito me interessam: com isso, também estou a fazer e a aprender coisas diferentes. Logo, ESTOU OCUPADA!
Pois é: não consegui impedir que tudo isto afluísse ao meu espírito, ao mesmo tempo que convivia com todos os que se encontravam na Ceia de Natal; e garanto que éramos umas largas centenas: os mais recentes na escola e os da "velha guarda" que respondem sempre à chamada - estávamos todos juntos falando de tudo: dos alunos, das famílias, da escola, dos nossos filhos e já dos nossos netos! E houve recordações de tempos tão bons, que fizeram assomar algumas lágrimas aos nossos olhos...
Houve alguém que me disse estar felicíssimo de ali ver os "mais velhos" da casa, a maior parte já aposentados, porque ao ter regressado, depois de alguns anos de ausência, sentira, nos primeiros dias, que não reconhecia a sua escola; para essa pessoa, esta estava como que descaracterizada, pois só vira caras novas, desconhecidas para ela, e não era assim que se lembrava daquele espaço, para onde sempre quisera regressar. Onde estavam os mais velhos, os mais antigos da casa? Procurou-os, mas veio a saber que já se tinham retirado... Só sabe que lhe custou muito a "re-ambientar-se". Isto é bem significativo do que começou a passar-se nas escolas, a partir de certa altura! Era mesmo preciso que isto acontecesse? Ficou-se melhor?
Bem, já me alonguei muito com este desabafo, provocado por esta visita à "casa-mãe". É altura de referir que, apesar de tudo, o sentimento do Natal esteve sempre presente nesta grande Ceia; cada ano pode ser diferente, as dificuldades e os obstáculos podem surgir, mas o sentimento da quadra natalícia entre os professores nas escolas, permanece o mesmo - um sentimento de união e de fraternidade que lhes dá força para enfrentar duros obstáculos e continuar na profissão!
No grande refeitório, os alunos dos Cursos de Cozinha, ajudados pelos seus professores, uma vez mais brilharam na confeção de tão variado menu, já muito empenhados nas suas novas responsabilidades! Não tiveram mãos a medir.
E não posso deixar de referir quão linda estava a sala onde decorreu o convívio desta grande família, finamente ornamentada por algumas das professoras de Educação Visual. O ambiente estava inundado de uma média luz, em tons lilás e violeta, com o brilho e a cintilação das velas dentro de peças envidraçadas; e que dizer dos arranjos florais, do pormenor dos guardanapos enrolados e presos com alfinetes de cabeça pérola? e os carnets com o menu completo? Quelle finesse!
No final, o habitual espetáculo de variedades também não faltou.
Estão todos, uma vez mais, de parabéns: direcção, professores, alunos, funcionários... não só por conseguirem reunir tão grande família, como também pela riqueza da decoração e deliciosas iguarias que nos fizeram degustar!
Parabéns e até para o ano!
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segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Festas Felizes! Joyeux Noel! Merry Christmas!
A todos... um Bom Natal!
Que a Paz e a Alegria encha os corações de toda a humanidade!
A Sagrada Família, de Michelangelo (Tondo Doni, c.1504. Galleria Degli Uffizi, in Wikipedia) |
Que a Paz e a Alegria encha os corações de toda a humanidade!
Que esta se torne mais sensível aos problemas que afectam tantos seres deste mundo. Pensemos mais neles que em nós próprios!
Que acabem os desentendimentos, as guerras, os ódios!
Que haja um entendimento maior entre aqueles que têm de partilhar as suas vidas com os outros!
Votos de Festas Felizes com muito amor e muita partilha!
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