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quinta-feira, 6 de agosto de 2020

A virologista Li Meng-Yan



Li Meng-Yan, a virologista chinesa que diz ter fugido do país por recear pela vida, deu mais uma entrevista onde assegura que o novo coronavírus foi “criado num laboratório militar” controlado pelo regime comunista chinês. “O mercado de Wuhan foi apenas usado como um isco, uma distração“, garante a enigmática virologista.

Depois de, a 10 de julho, ter dado uma entrevista à Fox News que correu mundo (e de ter falado também com outros jornais, posteriormente), Li Meng-Yan deu uma nova entrevista citada pela Taiwan News onde diz que antes de fugir da China “tinha claramente determinado que o vírus tinha vindo de um laboratório militar do Partido Comunista Chinês“. 

Essa foi uma convicção que a virologista, atualmente escondida nos EUA, transmitiu aos seus superiores na escola de saúde pública da Universidade de Hong Kong – mas diz ter sido ignorada.Na entrevista à Fox News, Li Meng-Yan também tinha dito que o seu antigo supervisor, um homem chamado Leo Poon, avisou a investigadora para se “manter calada e ter cuidado“. “A razão por que vim para os Estados Unidos é porque tenho de contar a verdade sobre a Covid-19”, disse a investigadora à Fox. “Se tivesse contado a minha história na China, acabava desaparecida ou assassinada”, declarou.

Tanto o regime chinês como, também, a Organização Mundial de Saúde (OMS) têm desprezado as alegações da investigadora, com a OMS a garantir que não tem registo de que a virologista (ou, mesmo, o seu supervisor, Leo Poon, que alegadamente teria lá trabalhado como consultor) terem estado envolvidos em qualquer investigação relacionada com o novo coronavírus.

A virologista está no centro de uma intriga à escala internacional, ora aparecendo como uma denunciante que arriscou a vida e deixou a família para trás ora sendo acusada de estar a ser utilizada por figuras como Steve Bannon, ex-conselheiro de Trump, para tentar derrubar o regime chinês.

(in observador.pt a 04.08.2020 texto por Edgar Caetano)

sábado, 20 de junho de 2020

Festa ilegal em Carcavelos com cerca de 1000 pessoas, em tempos de pandemia!

Não é nada fácil de entender para quase todos nós, que, em tempos de pandemia, surjam situações como a que vou abaixo transcrever. 

Para além de na minha modesta opinião, achar que é uma provocação por parte de uma determinada população, não deixa de ser também um verdadeiro atentado à saúde pública. 

Penso que neste momento, já todos conhecemos muito bem os verdadeiros sinais desta pandemia; para além disso, ouvimos quase todos os dias o que se passa, não só no nosso país como no mundo inteiro, já para não falar das recomendações constantes do Ministério da Saúde e da D.G.S.  

E o que temos ouvido nos últimos dias é que há novos focos em vários países do mundo, o que significa que "não se pode baixar a guarda", não podemos pensar que vamos voltar ao "antigo" normal. Nada será jamais como dantes, disso já ninguém tem dúvidas! Só esperamos não voltar ao princípio; tenhamos esperança, mas para isso, cada um de nós tem de dar um bom contributo. Não há milagres! Mantenhamo-nos em casa, sempre que possível!

Há que saber com exatidão como proceder quando saímos de casa: usar sempre a máscara e evitar mexer na cara; higienizar frequentemente as mãos e sempre que se mexe em superfícies estranhas; manter o distanciamento físico e não  frequentar lugares onde se encontre muita gente, evitar portanto,  ajuntamentos, aglomerações. 

Vamos lá! CORAGEM! Se atuarmos bem, mais depressa nos livraremos deste pesadelo!

imagem in nit.pt

"Parecia uma espécie de ritual". Mil pessoas retiradas de festa na praia de Carcavelos 


A PSP interrompeu a festa – que envolveu música e bebidas – pelas 00h30. As pessoas dispersaram sem incidentes, disse à Rádio Observador o comissário Artur Serafim. 
20/06/2020 Ana Cristina Marques
“Parecia uma espécie de ritual". 
A PSP interrompeu a festa, que envolveu música e bebidas, por volta das 00h30. O encontro foi organizado nas redes sociais.
Ao Observador, uma testemunha que estava a jantar num restaurante em cima da praia de Carcavelos descreve o cenário a que assistiu a partir das 22h40, com vários adolescentes em roda, sentados numa parte do areal. “Parecia uma espécie de ritual. O que me chamou à atenção foi o facto de estarem sem distanciamento social. Olhei uma segunda vez, não tinham máscara. Estavam calados, concentrados. À medida que o tempo foi passando, houve um momento em que um pegou numa espécie de foco com luz enorme e quase todos levantaram-se e uniram-se num abraço.”

terça-feira, 5 de maio de 2020

Passear a tartaruga, também é preciso...

https://meiahora.ig.com.br

"Uma italiana de 60 anos foi multada em 400€, em Roma, por romper a quarentena imposta no pais, que é um dos mais afetados pelo corona vírus. O que mais irritou os agentes foi a justificação da mulher: ela disse à polícia que tinha saído para passear a tartaruga."

(encontrei in revista sábado nº 834 de 23 a 29 de abril 2020)