Não é nada fácil de entender para quase todos nós, que, em tempos de pandemia, surjam situações como a que vou abaixo transcrever.
Para além de na minha modesta opinião, achar que é uma provocação por parte de uma determinada população, não deixa de ser também um verdadeiro atentado à saúde pública.
Penso que neste momento, já todos conhecemos muito bem os verdadeiros sinais desta pandemia; para além disso, ouvimos quase todos os dias o que se passa, não só no nosso país como no mundo inteiro, já para não falar das recomendações constantes do Ministério da Saúde e da D.G.S.
E o que temos ouvido nos últimos dias é que há novos focos em vários países do mundo, o que significa que "não se pode baixar a guarda", não podemos pensar que vamos voltar ao "antigo" normal. Nada será jamais como dantes, disso já ninguém tem dúvidas! Só esperamos não voltar ao princípio; tenhamos esperança, mas para isso, cada um de nós tem de dar um bom contributo. Não há milagres! Mantenhamo-nos em casa, sempre que possível!
Há que saber com exatidão como proceder quando saímos de casa: usar sempre a máscara e evitar mexer na cara; higienizar frequentemente as mãos e sempre que se mexe em superfícies estranhas; manter o distanciamento físico e não frequentar lugares onde se encontre muita gente, evitar portanto, ajuntamentos, aglomerações.
Vamos lá! CORAGEM! Se atuarmos bem, mais depressa nos livraremos deste pesadelo!
imagem in nit.pt |
"Parecia uma espécie de ritual". Mil pessoas retiradas de festa na praia de Carcavelos
A PSP interrompeu a festa – que envolveu música e bebidas – pelas 00h30. As pessoas dispersaram sem incidentes, disse à Rádio Observador o comissário Artur Serafim.
20/06/2020 Ana Cristina Marques
20/06/2020 Ana Cristina Marques
“Parecia uma espécie de ritual".
A PSP interrompeu a festa, que envolveu música e bebidas, por volta das 00h30. O encontro foi organizado nas redes sociais.
Ao Observador, uma testemunha que estava a jantar num restaurante em cima da praia de Carcavelos descreve o cenário a que assistiu a partir das 22h40, com vários adolescentes em roda, sentados numa parte do areal. “Parecia uma espécie de ritual. O que me chamou à atenção foi o facto de estarem sem distanciamento social. Olhei uma segunda vez, não tinham máscara. Estavam calados, concentrados. À medida que o tempo foi passando, houve um momento em que um pegou numa espécie de foco com luz enorme e quase todos levantaram-se e uniram-se num abraço.”
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