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(Maria João Saraiva de Menezes)
Maria João Saraiva de Menezes, |
imagem obtida em bertrand.pt
Para não tornar o meu post do dia anterior muito longo, resolvi dar-lhe continuação, assinalados com I e II no título (e com a devida vénia a Maria João Saraiva de Menezes).
Com efeito, o de ontem contém apenas alguns exemplos de erros linguísticos que cometemos, pelo que resolvi acrescentar os outros, constante no mesmo livrinho "o pequeno livro da Etiqueta e Bom Senso".
Então, vamos aprender com a sua autora, oferecendo o resto dos exemplos que ela nos transmite e que transcrevo na íntegra:
- Não enriqueça as suas expressões com palavrões. Faz de si um taberneiro (a).
- É podre de chique, mas não diga "T'fone". Está errado.
- Não há mal nenhum nos sotaques regionais, mas "baca", "voi" ou "num bou" não constam do dicionário da Língua Portuguesa.
- Se for um dependente de "prontos", ao menos corrija para "pronto".
- Caso não tenha reparado, o contrário de "agarrar"é "largar"; e nunca "deslargar".
- A tradução correta para inglês da clássica expressão portuguesa "Tás aqui, tás a comer" é "You are 'ere you are eating".
- Existe uma subtil diferença entre "alcova" e "alcofa"!
- Não utilize vocabulário cujo significado desconheça. Nota-se logo.
- A tónica mal colocada nas sílabas também revela falta de cultura. Ex: "Possâmos" e não "Póssamos". "Escrevâmos" e não "Escrêvamos".
- Deixe o "Muito giro" e o "Me'mo fixe". Tenha brio na linguagem.
Conclusão: para nosso bem e valorização pessoal, temos de ter mais atenção ao modo como como falamos e escrevemos! É precisa uma aprendizagem linguística constante!
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