No que diz respeito a este tema, a minha opinião é que a felicidade é subjectiva, porque aquilo que me faz feliz, pode não fazer feliz "o outro"!
Seria bom que respeitássemos esse aspeto nas outras pessoas, mesmo nas que nos são mais chegadas! Cada um de nós é diferente e é a diversidade que faz a unidade!
Por isso, faço votos para que nos esforcemos para nos sentirmos felizes (cada um à sua maneira, claro...), não só neste dia, mas sempre que possível!
A ideia foi lançada pelo Butão, que ao invés de adotar como estatística oficial o Produto Interno Bruto (PIB), analisa a “ Felicidade Nacional Bruta” desde 1972, que consiste em analisar não apenas o crescimento económico, os aspectos psicológicos, culturais, ambientais e espirituais. O Secretário-Geral e os outros membros das Nações Unidas gostaram da ideia e concordaram que para sermos felizes precisamos de um ambiente saudável, de sermos tratados de maneira igual pela sociedade em que estamos inseridos, de educação e de condições mínimas, pelo menos, de sobrevivência, entre outras coisas.
Assim, durante a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável – Rio +20, foi acordado que seria adotada uma abordagem equilibrada, integração de três pilares: Crescimento económico, desenvolvimento social e proteção ambiental.
Ban Ki-moon na sua mensagem para o primeiro Dia Internacional da Felicidade reforça o seu compromisso com o desenvolvimento humano inclusivo e sustentável e renova o compromisso em ajudar os outros. Ele afirma que “quando contribuímos para o bem comum, enriquecemo-nos a nós próprios. A compaixão promove a felicidade e ajudará a construir o futuro que queremos”."
Texto cuja fonte é:
unric.org (Centro Regional de Informação das Nações Unidas)
unric.org (Centro Regional de Informação das Nações Unidas)
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