sexta-feira, 19 de julho de 2019

Dia Calouste Gulbenkian e um pensamento deste grande "arquiteto de empreendimentos"


 

Sex, 19 jul, 18:00, Grande Auditório, Entrada gratuita sujeita à lotação do espaço


Será o dia da cerimónia de entrega do Prémio (internacional) Calouste Gulbenkian, escolhido por um júri presidido por Jorge Sampaio, dos três prémios nacionais Gulbenkian Coesão e Integração Social, Gulbenkian Conhecimento e Gulbenkian Sustentabilidade, selecionados por um júri presidido por António M. Feijó. À entrega de prémios segue-se, como habitualmente, um concerto da Orquestra Gulbenkian que, entre outras peças, contará com uma estreia mundial. Porque calha em pleno no programa de comemorações dos 150 anos do nascimento de Calouste Sarkis Gulbenkian, este ano o dia Calouste Gulbenkian terá certamente um caráter especial

O verdadeiro cavalheiro é um homem que não enaltece a riqueza, não se tolhe frente ao poder, nem se vangloria das suas posses ou realizações”. 

(O livro A Educação do Delfim revela esta e outras cartas inéditas de Calouste ao seu neto, em plena II Guerra Mundial.)

(in: Fundação Calouste Gulbenkianinformacaogulbenkian@gulbenkian.pt 


Calouste Sarkis Gulbenkian


Calouste Sarkis Gulbenkian (1869-1955) foi um homem de negócios, colecionador de arte e filantropo de origem arménia, nascido no Império Otomano.

Calouste Gulbenkian

                                                                
Com uma vasta cultura oriental e ocidental, Gulbenkian foi, acima de tudo, um “arquiteto de empreendimentos”, com visão e sentido de equilíbrio dos interesses em jogo na primeira metade do século XX. Graças à sua persistência, capacidade negocial e flexibilidade, desempenhou um papel fundamental como mediador nas negociações internacionais para a exploração das reservas de petróleo no território que é hoje o Iraque. Ao longo da sua vida, conduzido pelo seu gosto pessoal e de forma criteriosa, reuniu uma coleção de arte muito eclética, única no mundo. Adquiriu nacionalidade britânica em 1902 e morreu em 1955, em Lisboa, cidade onde passou os últimos anos da sua vida e onde estabeleceu no seu testamento que seria construída a sede de uma fundação internacional com o seu nome, em benefício de toda a humanidade.

(in gulbenkian.pt)

Sem comentários: