Filho de Clint Eastwood, Kyle cresceu rodeado de cinema e de música. Sendo o seu pai um dos mais famosos actores e realizadores do mundo e também um grande amante de jazz, além de competente pianista, não é de espantar que Kyle Eastwood tenha decidido combinar as duas artes na sua mais recente criação, o álbum Cinematic, em que arranja para combo de jazz obras de Henry Mancini, Ennio Morricone, Lalo Schiffrin, John Williams e outros notáveis compositores de bandas sonoras. Depois do ecrã, cabe-nos agora desfrutar delas em palco. (in casadamusica.com)
A música para cinema tem um poder especial: associada a grandes imagens, a históricos desempenhos e a histórias eternas, a música das grandes bandas sonoras tem o poder de convocar profundas emoções que mexem com o nosso âmago. Kyle Eastwood sabe isso melhor do que ninguém: filho do grande ator e realizador Clint Eastwood, Kyle cresceu rodeado de cinema e de música. O seu pai é ele mesmo um grande amante de jazz (e um competente pianista) e por isso não é de espantar que Kyle tenha decidido combinar essas duas grandes artes – a música e o cinema – na sua mais recente criação, o álbum Cinematic, em que arranja para um combo de jazz música de compositores cujas obras brilharam no grande ecrã – de Michel Legrand a Henry Mancini, de Ennio Morricone e Lalo Schifrin a John Williams, entre outros, incluindo uma peça que ele mesmo escreveu para um filme do pai.
No concerto que vem apresentar a Portugal, Kyle Eastwood, que é um contrabaixista reputado com uma carreira discográfica assinalável de mais de duas décadas, apresentará música de filmes como Gran Torino, que o seu pai dirigiu, mas também de clássicos como Bullit, Expresso da Meia Noite, Taxi Driver, Pantera Cor de Rosa, La La Land ou Skyfall, percorrendo assim icónicas histórias que o cinema consagrou, evocando heróis, grandes atores e obras que estão na nossa memória coletiva. (in linhadanoticia.pt)
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