terça-feira, 28 de maio de 2024
quarta-feira, 10 de janeiro de 2024
Gulbenkian: Festival Quarteto de Cordas - a não perder!
imagem obtida in Gulbenkian Música <musica@gulbenkian.pt> |
Transcrevo a informação que recebi da Gulbenkian: |
in Gulbenkian Música <musica@gulbenkian.pt> |
sexta-feira, 5 de janeiro de 2024
PROFESSOR é a palavra do ano - é a vencedora eleita pelos portugueses
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sexta-feira, 14 de julho de 2023
14 de julho - Celebra-se hoje em França a Tomada da Bastilha (Les français célèbrent aujourd'hui la prise de La Bastille)
14 de julho em França e o fogo na Torre Eiffel |
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O Museu da revolução Francesa decorado durante um 14 de julho (imagem obtida in pt. wikipedia.org |
terça-feira, 5 de janeiro de 2021
João Cutileiro, o escultor português do mármore

in youtube.com
"Ele incendiou o mundo, incendiava a arte".

José Pedro Croft recorda Cutileiro
enquanto Isabel Mota lembra o homem divertido
O artista tinha 83 anos e era responsável por obras como o Monumento ao 25 de Abril do Parque Eduardo VII, em Lisboa. A causa da morte foram complicações derivadas de um enfisema pulmonar
Morreu o escultor João Cutileiro, de 83 anos. A notícia é avançada pela TSF, a TVI24 e o Público, que afirmam ter confirmado a notícia junto de familiares do artista. A causa da morte terá sido complicações causadas por um enfisema pulmonar. Cutileiro estava internado no Hospital Pulido Valente, em Lisboa.
Entre as inúmeras obras que criou o longo de 60 anos de carreira destacam-se algumas mais polémicas como o Monumento ao 25 de Abril, instalado no Parque Eduardo VII, Lisboa, e o célebre D.Sebastião que apresentou em Lagos, em 1970, em claro desafio aos canons conservadores do Estado Novo. A escultura em mármore de corrente figurativa foi uma das suas imagens de marca.
Pelo seu atelier passaram grandes nomes como José Pedro Croft, Manuel Rosa, António Campos Rosado e Sérgio Taborda. É precisamente Croft que recorda à Rádio Observador aquilo que descreve como uma amizade “muito intensa” que “durou mais de 40 anos”. “Ele incendiou o mundo, incendiava a arte. Defendia que os artistas deviam ser independentes e autónomos. Deviam trabalhar em liberdade. Era um homem de grande consciência política e talento”, afirma ainda.
Entretanto o primeiro-ministro António Costa acaba de utilizar a sua conta oficial no Twitter para destacar o artista cujo trabalho levou a escultura à contemporaneidade. “As suas obras públicas contribuíram para renovar o espaço público em Portugal e dessacralizar a estatuária”, escreve Costa.
José de Guimarães, por sua vez, não hesita ao afirmar que a morte de João Cutileiro representa “mais uma perda irreparável para a cultura portuguesa”. O também prestigiado artista plástico admite que “foi realmente uma surpresa” saber do desaparecimento do “João” que era “realmente um dos grandes escultores portugueses”. “Éramos amigos. Trabalhámos mais ou menos juntos com uma galeria no Algarve, o Centro Cultural de São Lourenço. Tínhamos uma relação profissional muito cordial.”
Outras esferas da sociedade portuguesa já começam a dar as suas condolências públicas. A candidata a Presidência da República pelo Bloco de Esquerda, Marisa Matias, foi uma das primeiras a fazê-lo, destacando João Cutileiro como um “grande homem” e “anti-fascista”.
A Presidente da Fundação Calouste Gulbenkian, Isabel Mota, disse à Rádio Observador que guarda memórias de “muita gargalhada, muita brincadeira” da sua convivência com o escultor. “Gostava muito de dizer coisas que às vezes deixava-nos sem perceber o que ele queria dizer”, recorda.
Já Carlos Pinto Sá, Presidente da Câmara Municipal de Évora — região alentejana onde o escultor muito trabalhou –, não hesitou em classificar a morte de João Cutileiro como “uma perda irreparável para o país e para o Alentejo.” O autarca destacou ainda o “trabalho absolutamente impressionante de rutura e polémica” que Cutileiro sempre desenvolveu na sua área.
Exposição com espólio de João Cutileiro será em Vila Nova de Foz Coa
Em declarações à Rádio Observador, a Ministra da Cultura afirma que “hoje é mais um dia triste para a cultura portuguesa Portuguesa: João Cutileiro deixou-nos.” Graça Fonseca destacou o “extraordinário escultor da vida” que tem o seu trabalho “presente em quase todo o país, tanto no espaço público como em coleções privadas”. Falado em direto, via telefone, destacou que João Cutileiro era alguém “muito especial na sua arte e na sua vida” que em 2018 decidiu doar todo o seu espólio ao Estado: “Tive o privilégio de assinar esse ato de doação com o próprio João Cutileiro, em 2018. Foi uma decisão dele. São mais de 900 que podem entrar no domínio publico para que possam ser estudadas, investigadas e divulgadas”, explicou a ministra.
Parte desse espólio será exibido já em maio, “numa exposição em Vila Nova de Foz Coa”, e há planos deixados pelo próprio escultor para que a sua casa e atelier fossem transformados “num museu vivo que permitisse às novas gerações conhecer melhor a sua obra, a forma como trabalhava e esculpia o mármore”, isto para que “novas gerações possam encontrar ali alguma inspiração e formação.”
O presidente da Assembleia da República, Ferro Rodrigues, considerou que João Cutileiro foi um dos nomes maiores da escultura portuguesa e que, com a sua morte, Portugal perdeu uma das suas grandes referências artísticas. “Portugal perdeu hoje uma das suas grandes referências artísticas”, afirmou o presidente da Assembleia da República, numa mensagem enviada à agência Lusa.
Para Ferro Rodrigues, João Cutileiro “foi um dos nomes maiores da escultura portuguesa, sucedendo, na dimensão da sua obra, ao mestre Leopoldo de Almeida – de quem foi aluno, nos anos 50 do século passado, depois de ter colaborado com Jorge Barradas e António Duarte”. Ferro Rodrigues destaca depois uma geração de artistas que, com João Cutileiro e através da escultura, “ajudou a revisitar a identidade portuguesa”.
“Afirmava que o desenho era a origem de tudo, e depois de deixar a sua marca na paisagem portuguesa – merecendo destaque, pela rutura que constituíram, as obras instaladas no centro de Lagos, no Parque Eduardo VII, em Lisboa, mas, igualmente, no Palácio de Mateus, em Vila Real, ou na Assembleia da República, onde se encontra o busto de Natália Correia, de 1999 -, era pelo desenho que se vinha expressando nos últimos anos, na mesma linha figurativa que o caracterizava”, acrescenta o presidente da Assembleia da República.
Nascido em Lisboa, em 1937, Cutileiro entrou em contacto com o mundo da arte pela primeira vez graças a António Pedro, membro do Grupo Surrealista de Lisboa, amigo do seu pai, que o pôs a trabalhar no seu atelier. Desde cedo Uma visita a Florença durante a década de 1950 fá-lo descobrir a escultura de Miguel Ângelo e isso terá sido a motivação necessária para o fazer querer ingressar na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa, de onde sairia dois anos depois rumo a Londres, à Slade School of Arts.
Em 1961 tem a sua primeira grande oportunidade de dar a conhecer o seu trabalho em Portugal graças à participação na II Exposição de Artes Plásticas da Fundação Calouste Gulbenkian, onde tem a companhia de outro nome grande da cultura portuguesa, a pintora Paula Rego. Regressa a Portugal em 1970 e é por cá que vai consolidado a sua carreira como um dos nomes cimeiros da história da escultura portuguesa. “A sexualidade e as fomes são as forças que me moldaram e que certamente se refletem em todo o traço que faça”, diz o próprio num vídeo da Fundação Gulbenkian quando questionado sobre as suas influências e inspirações.
Foi responsável por dar nova avida a personagens históricas e artistas da história nacional ao recriar, à sua imagem contemporânea, figuras como D. Afonso Henriques, Luís de Camões, e D. Sancho I. Fez exposições obre temáticas tão diferentes como o o retrato, o nu e as flores. Somou distinções e prémios sendo alguns dos mais relevantes o doutoramentos honoris causa pelas universidades de Évora (2013) e Nova de Lisboa (2017), depois de em 1983 ter sido agraciado com o grau de Oficial da Ordem Militar de Sant’Iago da Espada.
(in observador.pt 05 janeiro 2021 texto de Diogo Lopes)
terça-feira, 1 de novembro de 2011
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Um Português Exemplar - Manuel de Arriaga

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Enciclopédia Unesco
Biblioteca
Biblioteca Particular de Fernando Pessoa
http://casafernandopessoa.cm-lisboa.pt/index.php?id=2233
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
O que é um epónimo?
Saxofone: o belga Antoine Sax foi um conceituado fabricante de instrumentos. Quando tentava criar um novo tipo de tuba, deu origem ao saxofone.
sábado, 2 de outubro de 2010
Sabe quais são os 10 países mais pequenos do mundo?
"http://linking2008.blogspot.com/2009/01/os-10-menores-pases-do-mundo.html", os dados são os seguintes:
1 Vaticano 0,44
2 Mónaco 1,95
3 Nauru 21
4 Tuvalu 26
5 São Marinho 61
6 Liechtenstein 160,4
7 Ilhas Marshall 181
8 São Cristóvão
e Nevis 261
9 Maldivas 298 10 Malta 316
- Mundo 148,939,063
![[satelite53.jpg]](http://lh6.ggpht.com/_aUqTmg-pSn8/SWI5mZOC2gI/AAAAAAAAAPI/gpIVzU2kDaE/s1600-rw/satelite53.jpg)
quarta-feira, 21 de julho de 2010
A importância dos LIVROS

Os livros. A sua cálida,
terna, serena pele. Amorosa
companhia. Dispostos sempre
a partilhar o sol
das suas águas. Tão dóceis,
tão calados, tão leais.
Tão luminosos na sua
branca e vegetal e cerrada
melancolia. Amados
como nenhuns outros companheiros
da alma. Tão musicais
no fluvial e transbordante
ardor de cada dia.
domingo, 27 de junho de 2010
Musée National Picasso - Paris
O Marais é um bairro histórico de Paris, delimitado pelo antigo leito do Sena, abrangendo a terceira e a quarta subdivisões administrativas, que ocupavam na Idade Média os jardins hortícolas.
Urbanizou-se sob o reinado de Henri IV e Louis XIII (Place Royale, hoje Place des Vosges).
Este bairro, rico em velhas residências dos séculos XVII e XVIII, dominando o artesanato nos séculos XIX e XX, encontra-se a ser restaurado.
Os aristocratas instalaram os seus palácios à volta da realeza e um desses Palácios, de nome Hotel Salé, que foi construído em 1659, deu lugar ao Museu Picasso.
Mais tarde, os reis de França quiseram mudar-se para o castelo das Tuileries. Então, os aristocratas deixaram o Marais, fixando-se no boulevard Saint- Germain.
É a partir dessa altura que o bairro se começa a desvalorizar; vai sendo abandonado e aos poucos, torna-se mais pobre.
Os palácios acabam por ser ocupados pelas oficinas dos artesãos. Foi declarado património histórico e tem vindo sempre a ser renovado.
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Qual a origem de "As salvas de honra"?
"Papa recebido com honras militares na Praça do Império...(...)
Lisboa, 11 mai (Lusa) - O papa Bento XVI, acompanhado pelo Presidente da República, foi recebido com uma salva de 21 tiros e honras militares na Praça do Império, enquanto muitas pessoas gritavam "viva o papa". ...(...)... "No final, e após a salva de 21 tiros, o papa saudou os militares e os cidadãos, sentando-se depois no lugar de honra da tribuna...(...)...".(http://noticias.pt.msn.com/Sociedade/article.aspx?documentid=153348669)
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Dia 23 de Abril - Dia Mundial do Livro
A UNESCO escolheu o dia 23 de Abril para festejar o livro por se tratar de um dia emblemático para a literatura mundial. Foi a 23 de Abril que, em 1616, morreram Miguel de Cervantes e William Shakespeare; também foi neste dia, em 1899, que nasceu Vladimir Nabokov.
Um bom livro é o NOSSO MELHOR AMIGO!
domingo, 18 de abril de 2010
Sabe por que é que se diz...
"O primeiro milho é dos pardais" ?
terça-feira, 6 de abril de 2010
O Português vem do latim. E o latim, de onde vem?
O latim era falado em Roma e no Lácio, no séc. I a.c. Foi-se divulgando por toda a Itália, chegando à parte ocidental da Europa, originando as línguas latinas. No antigo império romano, o latim era o idioma oficial. Mesmo depois da queda do império romano, o latim foi utilizado em toda a Europa como "língua culta".
Actualmente, o latim é idioma oficial na cidade do Vaticano.
Apesar de ser considerada uma "língua morta" (como já foi atrás referido), a verdade é que este idioma está muito presente quando comunicamos uns com os outros, servindo-nos de muitas expressões latinas.
link:
Nada vem do nada — De nihilo nihil. (Lucrécio)
A arte está em esconder a arte. — Ars est celare artem.
A boa árvore dá bons frutos - Arbor bona fructus bonos facit
Uma desgraça nunca vem só. — Malis mala succedunt.
Viúva rica com um olho chora e com o outro repica. — Si vidua est locuples, lacrimoso lumine ridet.
Voz do povo, voz de Deus. — Vox populi, vox Dei est.
Velhice, segunda meninice. — Senectus est velut altera pueritia.
Uns plantam, outros colhem. — Alii sementem faciunt; alii metent.
Querer é poder. — Volle est posse.
O amor tudo vence. — Amor vincit omnia.
No meio é que está a virtude. — In medio virtus.
link:
http://www.filologia.org.br/revista/artigo/4(12)54-76.html