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terça-feira, 4 de abril de 2023

Ofensiva de inverno da Rússia sobre as fronteiras administrativas ucranianas não conseguiu atingir objetivo


Guerra na Ucrânia – Jornal da USP
imagem obtida em https://jornal.usp.br/atualidades/guerra-na-ucrania/

Notícias da guerra: 

Era bom que não tivessemos de nos interrogar para que serve esta guerra que tanto tem de absurda como de ridícula, provocando vítimas inocentes e prejudicando o mundo inteiro em todos os domínios.

Este conflito entra-nos pela casa diariamente "inundando-nos" há mais de um ano; estamos "contaminados" por este ambiente hostil de grande violência que nos é mostrado, quase constantemente.

Pesquisando as notícias sobre o que se passou nos últimos dias  na pt.euronews.com encontrei:

Ofensiva de inverno da Rússia ficou aquém dos objetivos


Últimas notícias: 04/04/2023 

Fontes russas, ucranianas e ocidentais afirmam que a ofensiva de inverno da Rússia não atingiu os objetivos do Kremlin de conquistar as fronteiras administrativas das regiões de Donetsk e Luhansk até 31 de março.

O chefe-adjunto da Guarda Nacional Russa (Rosgvardia) na região ocupada de Donetsk afirmou que as falhas durante a ofensiva provocam sentimentos negativos e causam perdas de pessoal.

Outras Notícias:

Grupo Wagner proclama vitória sobre Bakhmut mas Kiev discorda

Vitória sobre Bakhmut - assim o proclama Evgeny Prigozhin, o líder do grupo de mercenários ao serviço de Moscovo conhecido como Wagner. Para prová-lo, empunhou a bandeira russa no interior da Câmara da disputada cidade ucraniana, num vídeo agora divulgado.

Prigozhin dedicou a alegada conquista ao blogger russo pró-guerra morto num atentado à bomba em São Petersburgo, neste domingo, num café que pertence precisamente ao grupo Wagner. Foi entretanto detida uma ativista que é a principal suspeita da autoria do ataque.

Kiev, por seu lado, garante que ainda controla grande parte da simbólica Bakhmut e não há uma retirada expressiva das unidades ucranianas no terreno.

Volodymyr Zelenskyy diz que uma vitória em Bakhmut é cada vez mais crucial.

Os combates pelo controlo da cidade-chave no leste da Ucrânia arrastam-se há meses e, apesar do pouco valor estratégico segundo os analistas, uma conquista da localidade terá um grande valor moral e psicológico.

Zelenskyy destaca importância de vitória em Bakhmut

De Euronews com Associated Press
• Últimas notícias: 30/03/2023

Volodymyr Zelenskyy diz que uma vitória em Bakhmut é cada vez mais crucial.

Os combates pelo controlo da cidade-chave no leste da Ucrânia arrastam-se há meses e, apesar do pouco valor estratégico segundo os analistas, uma conquista da localidade terá um grande valor moral e psicológico.

Volodymyr Zelenskyy, presidente da Ucrânia:

"Putin vai vender esta vitória ao Ocidente, à sociedade russa, à China, ao Irão e a todos os países. Vai vendê-la à sua sociedade. Será um pequeno passo, dizendo: 'Esperem um minuto, vou tomar uma decisão com a Ucrânia'. E, depois, outro passo e mais outro e mais outro..."

Zelenskyy teme que uma derrota em Bakhmut force Kiev a um compromisso com condições que considera inaceitáveis.

O presidente ucraniano voltou também a dizer-se disposto a falar com o homólogo chinês e convidou Xi Jinping a visitar o país.

Volodymyz Zelenskyy, presidente da Ucrânia:

"É claro que percebo todas as iniciativas diplomáticas e convites, públicos e não públicos, dirigidos ao presidente da China. E eu quero falar com ele, porque já tive contacto com ele antes da guerra em larga escala. Mas, durante todo este ano, mais do que um ano, não tive contacto e espero realmente que as nossas equipas encontrem uma solução. [...] Estamos prontos para o ver aqui."

Zelenskyy fez as declarações durante uma longa entrevista concedida a uma equipa da agência Associated Press. Numa rara iniciativa, vários jornalistas puderam acompanhar o presidente ucraniano durante os dois dias em que percorreu, esta semana, as zonas de guerra da Ucrânia de comboio.

sexta-feira, 18 de novembro de 2022

As investigações continuam para se apurar a origem do míssil caído na Polónia

Quem disparou o míssil? Polónia avança com investigação e Kremlin recusa  culpas - Renascença
imagem obtida in rr.sapo.pt


Estas são as últimas notícias da Euronews sobre este terrível acontecimento, que trará consequências negativas no contexto desta guerra que nos entra em casa diariamente...

Donde terá partido o míssil que matou duas pessoas na Polónia? Grande incógnita...

Blinken aponta dedo à Rússia

As investigações ainda estão em curso para apurar a origem do míssil que se abateu em território polaco no início da semana mas, para o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, a derradeira responsabilidade é do Kremlin, que iniciou a guerra na Ucrânia.

Antony Blinken, secretário de Estado norte-americano:"Seja qual for a conclusão final, já sabemos quem é o derradeiro responsável por este incidente trágico: a Rússia."

Peritos ucranianos já chegaram à Polónia, onde esperam colaborar com os investigadores polacos para tentar apurar de onde foi disparado o míssil que fez dois mortos.

O presidente polaco, Andrzej Duda, frisou que a participação da Ucrânia no inquérito deve ser feita de acordo com a legislação internacional. Varsóvia parece disposta, para já, a oferecer apenas uma posição de "observadores" aos peritos ucranianos.

Na aldeia onde caiu o projétil, próxima da fronteira com a Ucrânia, os habitantes ainda estão sob o choque.

Ewa Byra, residente de Przewodow:"Não esperávamos algo assim, apesar de termos uma guerra a acontecer a apenas seis quilómetros da nossa aldeia. Este tipo de acidente pode acontecer a qualquer momento."

Face aos receios de uma escalada no conflito, os líderes ocidentais frisam que se trata provavelmente de um acidente. Apesar da declaração de Blinken, Estados Unidos e NATO apoiam a hipótese de Varsóvia, que acredita que o míssil veio provavelmente da defesa antiaérea ucraniana, o que é rejeitado por Kiev.

in pt.euronews.com.   18.11.2022

terça-feira, 21 de junho de 2022

Chefe da Diplomacia da UE diz que a retenção de cereais na Ucrânia constitui "crime de guerra"

(Josep Borrell)
in jornaleconomico.pt



A Rússia está a provocar fome em todo o mundo ao bloquear os portos ucranianos. Assim, os mercados mundiais estão impedidos de ser abastecidos.

Perante esta situação dramática, o risco de fome é enorme em países com grandes carências alimentares..

Pode ler-se o seguinte em 
pt.euronews.com (20.06.2022):

O Ocidente exige a Moscovo o desbloqueio dos portos ucranianos. A retenção de cereais no Mar Negro está a impedir o abastecimento dos mercados mundiais com as regiões mais vulneráveis na linha da frente do risco de fome.

À entrada de uma reunião de ministros europeus dos Negócios Estrangeiros, esta manhã, no Luxemburgo, o chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell afirmou que a estratégia russa é criminosa e, caso persista, deverá levar à responsabilização de Moscovo.

"Estou certo de que as Nações Unidas vão chegar a um acordo no final. É inconcebível, não se pode imaginar que milhões de toneladas de trigo permaneçam bloqueadas na Ucrânia enquanto no resto do mundo as pessoas sofrem de fome. Este é um verdadeiro crime de guerra. Por isso, não posso crer que isto dure muito mais tempo", disse Borrell. 

A União Europeia tem apoiado os esforços das Nações Unidas para mediar um acordo entre a Ucrânia e a Rússia, com a ajuda da Turquia. Mas, até ao momento, não conseguiu demover Moscovo. 

Sem caminhos-de-ferro adaptados à exportação, a via marítima é a única opção disponível para a saída de cereais da Ucrânia.

NOTÍCIAS RELACIONADAS



quarta-feira, 2 de março de 2022

Assembleia Geral da ONU condena a invasão da Rússia à Ucrânia

A Assembleia Geral da ONU aprovou por esmagadora maioria uma resolução que condena a invasão da Ucrânia por parte da Rússia e apela à retirada das tropas russas do território ucraniano. A resolução não é vinculativa, no entanto espelha bem o crescente isolamento de Moscovo a nível internacional.

Ler mais em
https://pt.euronews.com/2022/03/02/guerra-na-ucrania-dia-7-invasao-russa-ja-matou-mais-de-2-mil-civis?
 
in esquerda.net