quinta-feira, 10 de junho de 2010

10 de Junho, Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas



Pensa-se que Camões nasceu em 1524 e que morreu a 10 de Junho de 1580. Por isso, neste dia se comemora a morte deste grande poeta português, para o lembrarmos como ele merece.

Todos os anos em Portugal e um pouco por todo o mundo se comemora esta data, em sua honra.

Luís Vaz de Camões,  considerado o príncipe dos poetas portugueses, viveu no século XVI e escreveu  "Os Lusíadas", na sua forma de epopeia, maneira sublime de tratar o tema grandioso dos feitos heróicos do povo português.

Com efeito, apesar de muito se desconhecer sobre a vida de Camões, uma coisa é indiscútível - a grandeza da sua poesia! Esta irá prevalecer como uma herança sua às gerações que se irão sucedendo e também à nossa mui amada Língua Portuguesa.

Este grande poeta viveu sempre com muitas dificuldades e desilusões; a sociedade do seu tempo nunca soube reconhecer, nem o seu talento, nem a sua obra. Viveu os últimos anos, amargurado pela doença e pela miséria.

No seu livro "Camões, o Super-Herói da Língua Portuguesa", Maria Alberta Menéres "romanceia a vida de Camões, através de excertos da lírica do autor, com ilustrações de Fernanda e José Fragateiro. Luís de Camões, Homem da desventura, nasceu pobre, viveu pobre e morreu pobre"; Camões, Príncipe dos Poetas, é herói que perdura no tempo à medida da sua poesia". (in ESTANTE/educação.11, Jornal de Letras, Número 1035, de 2 a 15 de Junho de 2010).

Hoje, por todo o nosso Portugal, o dia 10 de Junho está a ser comemorado com grandes honras dedicadas ao nosso país, a esse grande poeta Camões,  e às Comunidades lusófonas.


"Cavaco Silva defende valorização do país

O Presidente da República, Cavaco Silva, no âmbito das comemorações do dia 10 de Junho, a decorrer em Faro, defendeu que se deve “valorizar o potencial do País em várias frentes, incluindo a militar”. (...) http://www.cmjornal.xl.pt/

Comemorações do dia de 10 de Junho

"Nos tempos que correm, a segurança e a afirmação de um Estado não podem ser prosseguidas de forma isolada. Exigem, no quadro das alianças internacionais, uma aposta crescente na segurança cooperativa e na diversificação das dependências, mas não dispensa a valorização dos recursos, capacidades e competências que lhe são próprios", afirmou o chefe de Estado. Por outro lado, Cavaco Silva referiu aunda que a redução das Forças Armadas " tem historicamente coincidido com o aumento das vulnerabilidades nacionais e o enfraquecimento da voz de Portugal no concerto das nações, como Estado soberano e independente". (http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/cavaco-silva-defende-valorizacao-do-pais)








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