"Rasga esses versos que eu te fiz, amor!
Deita-os ao nada, ao pó, ao esquecimento,
Que a cinza os cubra, que os arraste o vento,
Que a cinza os cubra, que os arraste o vento,
Que a tempestade os leve aonde for! (...)
Rasgas os meus versos...
Não fosse o mesmo amor de toda a gente!..
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