Gregory Porter é um cantor, ator, compositor americano de géneros como Jazz, Blues, Alma, Gospel...
Tem sido considerado "o rei do jazz", por alguns críticos e muitas vezes comparado a Joe Williams e a Nat King Cole...
Nasceu em novembro de 1971 em Los Angeles, Califórnia, mas cresceu em Bakersfield.
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A estreia nos palcos portugueses está agendada para dia 9 de outubro, no Centro Cultural de Belém, e dia 11 na Casa da Música. Uma oportunidade única para conhecer ao vivo a mais recente aposta da Blue Note, “Liquid Spirit”, e o artista que é considerado por alguns críticos como o “rei” do Jazz, dono de uma extraordinária presença já comparada com a de Joe Williams, Nat King Cole, Donny Hathaway e Marvin Gaye.
Composto por 14 músicas, “Liquid Spirit” ajuda a justificar a rápida ascensão de Gregory Porter no mundo do Jazz e do R&B contemporâneos. Além dos 10 temas originais, onde o músico demonstra um dom inato para compor com base em experiências pessoais, deste álbum fazem também parte uma versão do standard “I Fall In Love Too Easily”, bem como covers de “Lonesome Lover”, de Abbey Lincoln, e o hit de Ransey Lewis “The ‘In’ Crowd”. “Considero-me firmemente um cantor de jazz, mas também gosto de blues, soul e gospel”, diz Porter. “Estes elementos fazem o seu caminho dentro da minha música e eu sempre ouvi-os em Jazz”. Dono de uma das vozes mais cativantes na música de hoje, Porter canta com a alma transmitindo emoção e intelecto com a sua voz. Os altos e baixos do romance, a infância e o mundo que o rodeia são algumas das temáticas abordadas em “Liquid Spirit”.
Tal como escreveu a cantora Dee Dee Bridgewater no JazzTimes: “Há muito tempo que não temos um cantor como ele. É um compositor maravilhoso que conta grandes histórias.
Três anos depois, e apesar de já ter gravada ou partilhado o palco com Van Morrison, Wynton Marsalis, Dianne Reeves, Nicola Conte, Christian McBride, Kenny Barron, Buster Williams ou David Murray, Gregory Porter mantem a sua personalidade e recebe os elogios e distinções com humildade.
Considerado o novo “rei” do Jazz por alguns críticos, este artista de extraordinária presença que tem sido comparado a Joe Williams, Nat King Cole, Donny Hathaway e Marvin Gaye.
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