Segundo um artigo que li na revista SÁBADO, no número 816 (de 19 a 23 de dezembro de 2019) e escrito por Vanda Marques, o PÃO tem 14 mil anos.
A autora do artigo baseia-se nos resultados de uma escavação arqueológica efetuada por uns investigadores da Universidade de Copenhaga e que terão encontrado vestígios de pão dos povos natufianos, tendo estes vivido entre 14.500 a.c. e 7.550 a.c. no Norte da Jordânia.
Cita o especialista norte-americano William Rubel que defende "... não é de estranhar que o pão seja o pilar da civilização humana. Há vestígios deste produto em todos os cantos do mundo - e nos locais mais inesperados, como no túmulo dos faraós ou numa das primeiras obras de literatura mundial. Até os exércitos marcharam à base de pão, diz Rubel. Prático, leve, nutritivo e saboroso. Parece que o pão foi uma das melhores invenções da humanidade, par da roda e do fogo. Mas o pão não é só um produto culinário e nutritivo, também é um objeto cultural."
Refere ainda que William Rubel, historiador, estuda o pão e também o fabrica na sua casa. É autor do livro "Bread: A Global History" e este senhor "...(...) recentemente participou na lista da CNN sobre os 50 melhores pães do mundo, onde destacou uma invenção portuguesa: a broa de milho. (...)..."
Conta que a cultura agrícola no mundo que ocupa o maior número de hectares é o trigo e que "Segundo um relatório das Nações Unidas de 2019, serão mais de 220 milhões de hectares, o que resulta em 766,4 milhões de toneladas em todo o mundo."
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