domingo, 3 de outubro de 2021

Algumas notícias sobre o COVID-19 neste mês de outubro

in biologianet.com




É bom que sejamos cautelosos com esta última fase do "desconfinamento". 

É que, segundo alguns dos nossos especialistas,  o vírus vai continuar entre nós, tão cedo não nos vai deixar...

Não é agradável de se ler nestas notícias que se seguem, mas... sempre ouvi dizer que "cautelas e caldos de galinha, nunca fizeram mal a ninguém"...ou então, "mais vale prevenir que remediar"...! 

É melhor não termos pressa em tirar a máscara e não esquecer de seguir todas as regras da DGS!


O país respira agora algum alívio. A intensidade epidémica em Portugal, onde o início do mês trouxe a última fase do plano de desconfinamento, passou de moderada a reduzida, com tendência decrescente e com "uma reduzida pressão" nos serviços de saúde e no impacto na mortalidade. 

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No sábado, foram reportados 690 casos de Covid-19 e sete mortes, num dia em que os recuperados chegaram quase aos mil e em que se constatou, mais uma vez, a tendência de redução do número de internados. Já este domingo, a autoridade de saúde reportou 449 contágios e também sete mortes

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Portugal registou, no último dia, 449 infetados com o novo coronavírus e 7 mortes relacionadas com a doença, de acordo com o mais recente boletim epidemiológico publicado este domingo pela Direção-Geral de Saúde (DGS). O número de internamentos em enfermaria subiu nas últimas 24 horas para um total de 342 internados (mais cinco), havendo também mais quatro doentes em Unidades de Cuidados Intensivos (69 no total).

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Pandemia provocou a morte a 4.793.613 pessoas em todo o mundo. A pandemiaprovocada pelo coronavírus SARS-CoV-2 já causou, pelo menos, 4.793.613 mortes, desde que a doença foi identificada na China, em dezembro de 2019, segundo um balanço divulgado hoje pela AFP.

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O epidemiologista Carmo Gomes disse, em declarações à TVI, que o desconfinamento deverá conduzir a um aumento do número de casos no país, mas sem o mesmo impacto nas hospitalizações. "Receio que venha a haver um aumento do número de casos, mas estou convencido que não haverá um impacto nas hospitalizações semelhante a alguma coisa que tenhamos assistido antes da vacinação", afirmou.

O especialista acrescentou ainda que "não devemos ficar excessivamente preocupados com isso", mas que às autoridades compete fazer uma série de medidas de monitorização, como a efetividade das vacinas e a situação das variantes. Carmo Gomes vincou ainda que "o vírus está a abrandar" e que "estamos a descer, mas a descer mais devagar", estimando que o país poderá atingir em breve aproximadamente 500 casos por dia, "no qual iremos estabilizar durante algum tempo".

"Provavelmente Portugal vai ficar com o vírus endémico nos próximos dias, meses, 2 ou 3 anos", atirou o especialista, lembrando que o "vírus vai continuar entre nós". "Não nos vamos ver livres tão cedo".

in noticiasaominuto.com   03/10/2021

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