Recebi por correio electrónico um poema lindíssimo dedicado ao bombeiro, e que não resisto a transcrevê-lo.
Bem haja quem tem veia poética, para poder agradecer em nome de todos, àqueles que arriscam a vida por nós.
Este poema vinha a seguir ao texto de Ferreira Fernandes, do Diário de Notícias, por mim transcrito no post anterior, mas que, por razões de espaço, resolvi publicá-lo num post à parte.
"Junto a minha humilde homenagem, transcrevendo aqui um soneto escrito por mim e já publicado na Imprensa em 15/07/1991 (Uma nota minha: o poema é da autoria de Célia Cardoso Cunha).
BOMBEIRO
Tu que arriscas a vida
Não por não lhe dar valor,
Mas por ser forma sentida
De aos outros teres amor
Não buscas honras ou glória
Nem tampouco vã riqueza
Teu valor será memória,
Como exemplo de presteza.
Por ti a Deus agradeço
Teu altruismo sem medida
É graça que nem mereço
Ter em ti guardião da vida
Com que conto nesta viagem.
PROCLAMO ALTO TUA CORAGEM!
- Célia Cardoso Cunha - "
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