É próprio do mês de Abril, as águas serem às mil.
Em Abril queima a velha o carro e o carril.
Vinha que rebenta em Abril, dá pouco vinho para o barril.
A água que no Verão há-de regar, em Abril há-de ficar.
Quem em Abril não varre a eira e em Maio não racha a leira,
anda todo o ano em canseira.
anda todo o ano em canseira.
Inverno de Março e seca de Abril, deixam o lavrador a pedir.
No princípio ou no fim, Abril costuma ser ruim.
Abril frio e molhado, enche o celeiro e farta o gado.
A ti chova todo o ano e a mim em Abril e Maio.
Sardinha de Abril, vê-la e deixá-la ir.
Sáveis por S. Marcos (dia 25) enchem os barcos.
Abril frio, pão e vinho.
Em Abril, águas mil coadas por um mandil [tecido grosseiro].
Frio de Abril nas pedras vai ferir.
Guarda pão para Maio e lenha para Abril.
Se não chove em Abril perde o lavrador o carro e o carril.
Em Abril, abre a porta à vaca e deixa-a ir.
Entre Março e Abril não há que rir.
Em Abril vai a velha onde quer ir e à sua casa vem dormir.
A aveia em Abril está a dormir.
Em tempo de cuco, pela manhã molhado, à noite enxuto.
Não há mês mais irritado, do que Abril zangado.
O grão de Abril, nem por semear nem nascido.
Abril frio, ano de pão e vinho.
Em Abril queijos mil, e em Maio três ou quatro.
Abril, no princípio ou no fim é ruim.
Em Abril, queima a velha o carro e o carril e deixa um tição
para Maio, para comer as cerejas ao borralho.
para Maio, para comer as cerejas ao borralho.
http://portaldofolclore.blogspot.pt/2011/04/proverbios-e-adagios-populares.html
imagem conseguida em: eb23vpa_biblioteca.blogs.sapo.pt |
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