quinta-feira, 11 de novembro de 2021

É sempre bom escutar "L´été Indien" de Joe Dassin, cuja tradução é "Verão de São Martinho"! Celebra-se hoje!




Letra em francês: 

Tu sais, je n’ai jamais été aussi heureux que ce matin.
Nous marchions sur une plage un peu comme celle-ci
C’etait l’automne, un automne o il faisait beau,
Une saison qui n’existe que dans le Nord de l’Amerique.
Là-bas on l’appelle l’Été Indien
Mais c’etait simplement le ntre,
Avec ta robe longue, tu ressemblais un peu
une aquarelle de Marie Laurencin
Et je me souviens, oui je me souviens tres bien
De ce que je t’ai dit ce matin-l, il y a un an, un siecle, une eternite.
On ira o tu voudras quand tu voudras
Et l’on s’aimera encore, lorsque l’amour sera mort
Tout’la vie sera pareille ce matin
Aux couleurs de l’Ete Indien.
Aujourd’hui je suis tres loin de ce matin d’automne
Mais c’est comm’si j’y etais, je pense toi, o es-tu, que fais-tu.
Est-ce que j’existe encore pour toi
Je regarde cette vague qui n’atteindra jamais la dune,
Je suis comme elle, tu vois, comme elle
Je reviens en arriere comme elle, je me couche sur le sable
Et je me souviens, je me souviens des marees hautes,
Du soleil et du bonheur qui passaient sur la mer
Il y a une éternité, un siècle, un an.

Tradução para português

Nunca estive tão feliz como esta manhã.
Estávamos a caminhar numa praia um pouco como esta.
Era outono, um outono onde era lindo,
Uma estação que só existe no norte da América.
Lá é chamado o verão indiano
Mas era só o ntre.,
Com o teu vestido comprido, parecias mais ... 
uma aguarela de Marie Laurencin
E lembro-me, Sim, lembro - me muito bem.
Pelo que te disse esta manhã, há um ano, um século, uma eternidade.
Vamos para onde quiseres quando quiseres.
E voltaremos a amar-nos, quando o amor morrer
Toda a vida será a mesma esta manhã.
Nas cores do verão indiano.
Hoje estou muito longe desta manhã de outono
Mas é como se eu estivesse lá, acho que tu, o que és, o que estás a fazer.
Ainda existo para ti
Olho para esta onda que nunca chegará à Duna,
Sou como ela, como ela.
Volto como ela, deito-me na areia
E lembro-me, lembro-me das marés altas,
Do sol e da felicidade que passou no mar
Uma eternidade, um século, um ano atrás.

in ptlyrics.com

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