"Alguns estudos certificaram o poder da baba de caracol como anti-manchas, anti-acne e excelente anti-inflamatório quando aplicado na pele.
Nem me pergunte como é que descobriram este importante efeito, e nem porquê na baba de caracol e não nos olhos, nas cabeça ou em qualquer outro lugar.
Facto é que a partir disso, diversos laboratórios têm apostado em produtos que contêm esse activo, com a proposta de regenerar e clarear a pele." http://dicasdepele.blogspot.com/2011/04/os-beneficios-do-caracol-para-sua-pele.html
"Caracol
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre
Pesquisa
Gastropoda: Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Mollusca
Classe: Gastropoda
Ordem: Pulmonata
Subordem: Stylommatophora
Caracóis, são os moluscos gastrópodes terrestres[1] de concha espiralada calcária, pertencentes à subordem Stylommatophora, que também inclui as lesmas. São animais com ampla distribuição ambiental e geográfica e respiram através de um pulmão.
2 Características principais
3 Nutrição
4 Reprodução
5 Uso culinário
6 Referências
O nome
O nome caracol vem do latim cochleolus e, no Brasil e em certas partes de Portugal, é usado principalmente para as espécies terrestres, enquanto que as espécies aquáticas são chamadas caramujos. O caracol-gigante-africano, Achatina fulica, introduzido de forma ilegal no Brasil, é conhecido como "caramujo-gigante-africano".[2]
Características principais
Características principais
As diversas espécies de caracóis, ou escargots, distinguem-se especialmente pela concha que é, na verdade, o esqueleto externo do animal. Essa concha é feita com cálcio e pesa pouco mais de 1/3 do peso total. Ele pode caminhar cerca de 5 metros por hora e produz uma trilha viscosa que na verdade funciona como lubrificante que facilita o deslocamento. Os caracóis não têm audição e utilizam especialmente os sentidos do tato e do olfato que se situam em todo o corpo mas principalmente nas antenas menores já que pouco enxergam com os olhos situados nas pontas das antenas maiores.
Ao lado da boca fica o aparelho genital; e a entrada e saída do ar dos pulmões, o pneumóstoma, fica debaixo da concha. É comum encontrarmos caracóis terrestres nos jardins, hortas e pomares, pois eles alimentam-se de diversos tipos de plantas. As poucas espécies carnívoras alimentam-se de minhocas, ou de outros caracóis e lesmas. Os caracóis terrestres são encontrados em ambientes de solo húmido, não encharcado, e são difíceis de ser observados durante o dia, pois, 99% das suas atividades ocorrem durante a noite. Duas a três horas após o anoitecer os caracóis já podem ser observados em atividade.
Os caracóis são essencialmente herbívoros pois comem verduras como a couve, alface, etc, frutos carnosos como a melancia, banana e maçã e ração rica em cálcio. São animais de hábitos noturnos e vorazes pois comem uma grande quantidade de alimentos. Mas essa voracidade está diretamente relacionada ao clima e às estações do ano: não se alimentam por vários dias em clima seco e quente, mas consomem diariamente cerca de 40% de seu peso nos dias frescos.
Reprodução
Os caracóis são animais hermafroditas incompletos, ou seja, cada um possui os 2 sexos, mas precisam de um parceiro para realizar a cópula e a fecundação.
Eles formam casais e copulam em média 4 vezes por ano num contacto que pode durar até 10 horas. A gestação dura cerca de 16 dias quando então cada parceiro procura um lugar húmido, limpam a superfície e cavam com a cabeça de 5 a 10 cm para aí colocarem os ovos. Cada um deposita, em média, 100 a 300 ovos dependendo da espécie.
Uso culinário
Estes animais são considerados petiscos em Portugal[3] e na França, surgindo principalmente nos pratos nos meses sem "r" (ver Escargot).
Referências
1.↑ Dicionário Michaelis - Caracol
2.↑ Santana Teles, Horácio Manuel., Faria Vaz, Jorge., Roberto Fontes, Luiz e Domingos, Maria de Fátima. 1997. Registro de Achatina fulica Bowdich, 1822 (Mollusca, Gastropoda) no Brasil: caramujo hospedeiro intermediário da angiostrongilíase.Rev. Saúde Pública, 31(3): São Paulo jun.
2.↑ Santana Teles, Horácio Manuel., Faria Vaz, Jorge., Roberto Fontes, Luiz e Domingos, Maria de Fátima. 1997. Registro de Achatina fulica Bowdich, 1822 (Mollusca, Gastropoda) no Brasil: caramujo hospedeiro intermediário da angiostrongilíase.Rev. Saúde Pública, 31(3): São Paulo jun.
3.↑ Sabores.Sapo.pt - Caracóis à Algarvia"
Sem comentários:
Enviar um comentário